Sindicato da PSP quer que Governo reconheça profissão como de risco
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Sindicato da PSP quer que Governo reconheça profissão como de risco
Sindicato da PSP quer que Governo reconheça profissão como de risco
ASPP desafia o poder político a realizar “uma discussão séria, na Assembleia da República”, para que seja aprovada legislação que reconheça o risco a que os polícias estão sujeitos
2016-11-02 13:11 Redação / AM
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia reiterou, esta quarta-feira, ao Governo para que aprove legislação que considere a profissão de polícia como de risco, já que esta questão tem sido desvalorizada, apesar do aumento das agressões e mortes em serviço.
“A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) tem, recorrentemente, solicitado aos sucessivos governos que aprovem legislação que considere a profissão de polícia como profissão de risco. Apesar das mortes em serviço, do aumento de agressões e tentativas de homicídio que anualmente se verificam, esta tem sido uma questão desvalorizada”, refere o sindicato mais representativo da PSP, em comunicado.
Nesse sentido, a ASPP desafia o poder político a realizar “uma discussão séria, na Assembleia da República”, para que seja aprovada legislação que reconheça o risco a que os polícias estão sujeitos.
A ASPP adianta que muitos responsáveis políticos, quando confrontados com estas situações, “reconhecem o risco e todas as consequências desta profissão, mas não tomam medidas no que respeita ao reconhecimento legal do risco”.
No comunicado, a ASSP refere que, em 2015, dois polícias morreram em serviço e 302 foram vítimas de acidentes, três dos quais resultaram em incapacidade permanente absoluta e 116 ficaram com incapacidade permanente parcial.
Segundo este sindicato da PSP, mais de 600 polícias foram agredidos e vários agentes foram alvo de tentativa de homicídio este ano.
Estes “números refletem bem o risco a que estes profissionais estão sujeitos, estejam ou não de serviço”, sublinha ainda a ASPP.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/profissao-de-risco/sindicato-da-psp-quer-que-governo-reconheca-profissao-como-de-risco
ASPP desafia o poder político a realizar “uma discussão séria, na Assembleia da República”, para que seja aprovada legislação que reconheça o risco a que os polícias estão sujeitos
2016-11-02 13:11 Redação / AM
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia reiterou, esta quarta-feira, ao Governo para que aprove legislação que considere a profissão de polícia como de risco, já que esta questão tem sido desvalorizada, apesar do aumento das agressões e mortes em serviço.
“A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) tem, recorrentemente, solicitado aos sucessivos governos que aprovem legislação que considere a profissão de polícia como profissão de risco. Apesar das mortes em serviço, do aumento de agressões e tentativas de homicídio que anualmente se verificam, esta tem sido uma questão desvalorizada”, refere o sindicato mais representativo da PSP, em comunicado.
Nesse sentido, a ASPP desafia o poder político a realizar “uma discussão séria, na Assembleia da República”, para que seja aprovada legislação que reconheça o risco a que os polícias estão sujeitos.
A ASPP adianta que muitos responsáveis políticos, quando confrontados com estas situações, “reconhecem o risco e todas as consequências desta profissão, mas não tomam medidas no que respeita ao reconhecimento legal do risco”.
No comunicado, a ASSP refere que, em 2015, dois polícias morreram em serviço e 302 foram vítimas de acidentes, três dos quais resultaram em incapacidade permanente absoluta e 116 ficaram com incapacidade permanente parcial.
Segundo este sindicato da PSP, mais de 600 polícias foram agredidos e vários agentes foram alvo de tentativa de homicídio este ano.
Estes “números refletem bem o risco a que estes profissionais estão sujeitos, estejam ou não de serviço”, sublinha ainda a ASPP.
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Croco- Major
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Idade : 55
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 8373
Mensagem : "Não faças aos outros o que não queres que os outros te façam a ti".
“Karma tarda mas não falha".
A MINHA ETAPA TERMINOU, BOA SORTE PARA VOÇES.
Meu alistamento : 1991 CIP
Re: Sindicato da PSP quer que Governo reconheça profissão como de risco
Quero ser maquinista da CP, esta sim é uma profissão de risco(e não ganham tão pouco como isso).
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PINTAROLAS- Moderador
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Idade : 44
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 8279
Re: Sindicato da PSP quer que Governo reconheça profissão como de risco
Realmente, não se compreende porque é que a profissão das bordadeiras da Madeira, entre outras, é considerada de desgaste rápido, e por isso podem reformar-se aos 60 anos de idade sem cortes e ou penalizações nas reformas, e as profissões dos policias e militares não são, e agora querem aumentar-lhes a idade da reforma para lá dos 60 anos de idade.
http://www.rtp.pt/noticias/economia/bordadeiras-da-madeira-tem-profissao-de-desgaste-rapido_v699239
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
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Idade : 58
Profissão : Funcionário publico
Nº de Mensagens : 2021
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
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