Portugal assume presidência de força multinacional de polícia
Página 1 de 1 • Compartilhe
Portugal assume presidência de força multinacional de polícia
Portugal assume presidência de força multinacional de polícia
A GNR assume a partir de hoje, e durante um ano, a presidência da Força de Gendarmerie Europeia (Eurogendfor), uma força multinacional de polícia constituída por efetivos de forças de segurança com estatuto militar de cinco países.
Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana adianta que a cerimónia da passagem da presidência de Espanha para Portugal vai decorrer hoje em Aranjuez durante a reunião do Comité Interministerial de Alto Nível (CIMIN) e contará com a presença da secretária de Estado adjunta e da Administração Interna, Isabel Oneto, e com o comandante geral da GNR, tenente-general Manuel Mateus da Silva Couto.
A Eurogendfor, constituída exclusivamente por efetivos de forças de segurança com estatuto militar, resulta de uma iniciativa de Portugal, França, Itália, Holanda e Espanha, contando ainda, atualmente, com a participação da Roménia.
Esta força tem como objetivo melhorar a capacidade para conduzir operações de gestão civil de crises em áreas vulneráveis, tendo já atuado em cenários como a Bósnia, o Haiti, a Líbia, o Mali e a República Centro Africana.
A Eurogendfor é dirigida pelo CIMIN, cuja presidência é assegurada por um ano, de acordo com um processo de rotação, papel que vai ser agora assumido pela GNR, em representação de Portugal. Em cada presidência cabe ao comandante da Eurogendfor implementar as diretivas recebidas do CIMIN.
Em declarações à agência Lusa, o comandante-geral da GNR explicou que quem assume a presidência rotativa da Eurogendfor “toma as decisões políticas para intervenções ou conduta das próprias forças policiais militares da UE”.
“Para Portugal é sempre um prestígio estar com a presidência e podendo inclusivamente influenciar algumas decisões políticas no sentido de intervenções ou caminhos que deve levar esta força”, sublinhou Manuel Couto.
O comando-geral da GNR adiantou que prevê implementar, durante este ano, a estratégia aprovada pela presidência espanhola para que passe a existir “uma cooperação mais institucional entre as várias organizações internacionais”.
Durante a presidência portuguesa, a grande aposta é estabelecer “uma aproximação mais forte” com a União Europeia, Nações Unidas e NATO.
O tenente-general Manuel Couto sublinhou que a Eurogendfor pretende também assinar um acordo com a União Europeia no sentido de formalizar todo o apoio logístico e financeiro às missões da EU levadas a cabo por esta força.
Portugal já tinha assumido em 2012 a presidência da Eurogendfor.
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/portugal-assume-presidencia-de-forca-multinacional-de-policia
A GNR assume a partir de hoje, e durante um ano, a presidência da Força de Gendarmerie Europeia (Eurogendfor), uma força multinacional de polícia constituída por efetivos de forças de segurança com estatuto militar de cinco países.
Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana adianta que a cerimónia da passagem da presidência de Espanha para Portugal vai decorrer hoje em Aranjuez durante a reunião do Comité Interministerial de Alto Nível (CIMIN) e contará com a presença da secretária de Estado adjunta e da Administração Interna, Isabel Oneto, e com o comandante geral da GNR, tenente-general Manuel Mateus da Silva Couto.
A Eurogendfor, constituída exclusivamente por efetivos de forças de segurança com estatuto militar, resulta de uma iniciativa de Portugal, França, Itália, Holanda e Espanha, contando ainda, atualmente, com a participação da Roménia.
Esta força tem como objetivo melhorar a capacidade para conduzir operações de gestão civil de crises em áreas vulneráveis, tendo já atuado em cenários como a Bósnia, o Haiti, a Líbia, o Mali e a República Centro Africana.
A Eurogendfor é dirigida pelo CIMIN, cuja presidência é assegurada por um ano, de acordo com um processo de rotação, papel que vai ser agora assumido pela GNR, em representação de Portugal. Em cada presidência cabe ao comandante da Eurogendfor implementar as diretivas recebidas do CIMIN.
Em declarações à agência Lusa, o comandante-geral da GNR explicou que quem assume a presidência rotativa da Eurogendfor “toma as decisões políticas para intervenções ou conduta das próprias forças policiais militares da UE”.
“Para Portugal é sempre um prestígio estar com a presidência e podendo inclusivamente influenciar algumas decisões políticas no sentido de intervenções ou caminhos que deve levar esta força”, sublinhou Manuel Couto.
O comando-geral da GNR adiantou que prevê implementar, durante este ano, a estratégia aprovada pela presidência espanhola para que passe a existir “uma cooperação mais institucional entre as várias organizações internacionais”.
Durante a presidência portuguesa, a grande aposta é estabelecer “uma aproximação mais forte” com a União Europeia, Nações Unidas e NATO.
O tenente-general Manuel Couto sublinhou que a Eurogendfor pretende também assinar um acordo com a União Europeia no sentido de formalizar todo o apoio logístico e financeiro às missões da EU levadas a cabo por esta força.
Portugal já tinha assumido em 2012 a presidência da Eurogendfor.
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/portugal-assume-presidencia-de-forca-multinacional-de-policia
Croco- Major
-
Idade : 56
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 8373
Mensagem : "Não faças aos outros o que não queres que os outros te façam a ti".
“Karma tarda mas não falha".
A MINHA ETAPA TERMINOU, BOA SORTE PARA VOÇES.
Meu alistamento : 1991 CIP
![-](https://2img.net/i/fa/m/tabs_less2.gif)
» Excesso de força policial é um problema em Portugal
» Governo quer atribuir funções de polícia à Força Aérea
» Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
» Diretor da PSP propõe extinção da Polícia e do SEF e "fusão" numa força nacional
» É seguro ser "Policia" em Portugal?
» Governo quer atribuir funções de polícia à Força Aérea
» Polícia portuguesa acusada de "uso excessivo da força" contra manifestantes
» Diretor da PSP propõe extinção da Polícia e do SEF e "fusão" numa força nacional
» É seguro ser "Policia" em Portugal?
Página 1 de 1
|
|
» Faltam polícias nas cidades
» Mais polícias? Luísa Salgueiro lamenta "silêncio inaceitável" do Governo
» Presidente da República promulgou sete diplomas da Assembleia da República
» Aviso n.º 15176/2024/2 - Datas de saída dos valores mensais para vencimentos e subsídios dos ministérios para o ano económico de 2024
» Nos últimos cinco anos, 550 polícias abandonaram GNR e PSP (Principal causa são os salários baixos)
» Inspeção obrigatória das motas arranca em janeiro de 2022
» TVDE – Submissão de pedidos através de canais digitais
» Sargentos da GNR e agentes da PSP avançam para o Constitucional contra acordo com o Governo
» “Traidores”: Polícias revoltados atacam dirigentes e deixam sindicatos
» Para que não haja dúvida, o SINAPOL informa que não assinou nenhum acordo. Em breve o Presidente do SINAPOL irá dirigir uma mensagem aos Polícias.
» Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas
» Remoção ou deslocação de viaturas para realização de obras
» Comentários de polícias nas redes? "Devem ter um cuidado suplementar"
» Licença parental do pai passa a ser de 28 dias seguidos ou interpolados