Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
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Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
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Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O primeiro-ministro afirmou em carta à "troika" que a criação de uma tabela salarial única e a convergência da lei laboral e dos sistemas de pensões público e privado são opções para compensar a inconstitucionalidade de normas orçamentais.
Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O primeiro-ministro afirmou em carta à "troika" que a criação de uma tabela salarial única e a convergência da lei laboral e dos sistemas de pensões público e privado são opções para compensar a inconstitucionalidade de normas orçamentais.
"As opções podem incluir a aplicação de uma tabela salarial única, a convergência da legislação laboral e dos sistemas de pensões do setor público e privado", escreveu Pedro Passos Coelho, numa carta enviada na quinta-feira ao Fundo Monetário Internacional (FMI), à Comissão Europeia (CE) e ao Banco Central Europeu (BCE), a que a agência Lusa teve acesso.
O primeiro-ministro referia-se às medidas a antecipar de 2014 para este ano com o objetivo de reduzir a despesa pública em "cerca de 600 milhões de euros", que na sua comunicação ao país, no domingo, indicou que serão centradas nas áreas da segurança social, saúde, educação e empresas públicas.
Nesta carta, Passos Coelho considerou que "o acórdão do Tribunal Constitucional põe grande ênfase na equidade" e apontou esse princípio como "o pilar" da reforma que o executivo PSD/CDS pretende realizar, nomeadamente "melhoria da equidade entre os trabalhadores do setor público, privado e pensionistas, equidade e eficiência económicas e equidade intergeracional".
Para além de cortar na despesa pública, o primeiro-ministro deu conta de que o Governo tenciona alterar uma das normas do Orçamento do Estado 2013 declaradas inconstitucionais, que determina uma contribuição de 5% sobre o subsídio de doença e uma contribuição de 6% sobre o subsídio de desemprego - intenção anunciada publicamente na sexta-feira pelo ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar.
"É possível alterar o artigo 117.º que aplica uma contribuição social às prestações de desemprego e de doença, de forma a proteger aqueles que recebem prestações mínimas. No nosso entender, isso coloca esta medida em linha com o texto constitucional", lê-se no documento enviado por Passos Coelho à diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, ao presidente da CE, Durão Barroso, e ao presidente do BCE, Mario Draghi.
FONTE_JN
O primeiro-ministro referia-se às medidas a antecipar de 2014 para este ano com o objetivo de reduzir a despesa pública em "cerca de 600 milhões de euros", que na sua comunicação ao país, no domingo, indicou que serão centradas nas áreas da segurança social, saúde, educação e empresas públicas.
Nesta carta, Passos Coelho considerou que "o acórdão do Tribunal Constitucional põe grande ênfase na equidade" e apontou esse princípio como "o pilar" da reforma que o executivo PSD/CDS pretende realizar, nomeadamente "melhoria da equidade entre os trabalhadores do setor público, privado e pensionistas, equidade e eficiência económicas e equidade intergeracional".
Para além de cortar na despesa pública, o primeiro-ministro deu conta de que o Governo tenciona alterar uma das normas do Orçamento do Estado 2013 declaradas inconstitucionais, que determina uma contribuição de 5% sobre o subsídio de doença e uma contribuição de 6% sobre o subsídio de desemprego - intenção anunciada publicamente na sexta-feira pelo ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar.
"É possível alterar o artigo 117.º que aplica uma contribuição social às prestações de desemprego e de doença, de forma a proteger aqueles que recebem prestações mínimas. No nosso entender, isso coloca esta medida em linha com o texto constitucional", lê-se no documento enviado por Passos Coelho à diretora-geral do FMI, Christine Lagarde, ao presidente da CE, Durão Barroso, e ao presidente do BCE, Mario Draghi.
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Continuem a fazer autos!!!!!!!
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Sim, certo.Ripley escreveu:o ordenado bruto é o vencimento base e o suplemento das forças de segurança., certo?
moralez- Moderador
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Saiba o que muda na sua vida. Já há Orçamento para o próximo ano
Pensionistas e funcionários públicos são os que suportam parte significativa da austeridade. Quem tem carros a gasóleo vai ser penalizado. Subvenções vitalícias dos políticos suspensas para quem tem rendimentos superiores a 2.000 euros.
CONVERGÊNCIA DOS SISTEMAS DE PENSÕES
A proposta de lei do Governo de convergência das pensões da Caixa Geral de Aposentações (CGA) com o regime geral prevê um corte geral nas pensões superiores a 600 euros na ordem dos 10%.
Ficam de fora do corte as pensões dos aposentados com idade superior a 75 anos. O limite geral de isenção fixado nos 600 euros sobe 150 euros de cinco em cinco anos a partir dos 75 anos de idade.
Quem se inscreveu na Caixa Geral de Aposentações (CGA) antes de 1993 e tenha uma pensão de aposentação, reforma ou invalidez superior a 600 euros ilíquidos atribuída até ao final de 2005 vai sofrer um corte de 10% na totalidade do valor que recebe. Quando o valor fica abaixo dos 600 euros depois do corte, é feito um ajuste. Por exemplo: uma pensão ilíquida de 650 euros que sofra um corte de 10% resulta em 585 euros (menos 65 que o montante de partida). Ora, neste caso, o corte passa a ser de 50 euros, para que o valor final seja de 600 euros. Só a partir dos 667 euros é que deixa de ser necessário fazer este tipo de ajustes.
Nos casos das pensões atribuídas depois de 2005, há uma parte do valor que fica de fora dos cortes. Estas pensões são auferidas com base em duas parcelas: uma, designada "P1", é relativa ao tempo de serviço prestado até 31 de Dezembro de 2005 e respeita o Estatuto da Aposentação; a outra, designada "P2", refere-se ao tempo de serviço posterior, "nos termos das regras de cálculo do regime geral de Segurança Social". Neste casos, é a parcela P1 que vai sofrer o corte de 10% - isto é, os 10% não abrangem a totalidade do valor recebido. Nestes casos, e como nos anteriores, são feitos ajustes caso o valor final seja inferior a 600 euros depois de aplicado o corte.
Nos casos das pensões atribuídas depois de 2005, há uma parte do valor que fica de fora dos cortes. Estas pensões são auferidas com base em duas parcelas: uma, designada "P1", é relativa ao tempo de serviço prestado até 31 de Dezembro de 2005 e respeita o Estatuto da Aposentação; a outra, designada "P2", refere-se ao tempo de serviço posterior, "nos termos das regras de cálculo do regime geral de Segurança Social". Neste casos, é a parcela P1 que vai sofrer o corte de 10% - isto é, os 10% não abrangem a totalidade do valor recebido. Nestes casos, e como nos anteriores, são feitos ajustes caso o valor final seja inferior a 600 euros depois de aplicado o corte.
A tabela dos cortes nas pensões do Estado pode ser consultada AQUI.
CONTRIBUIÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE SOLIDARIEDADE NAS PENSÕES
Quanto à Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) incidente sobre os rendimentos provenientes de pensões ou equivalentes, mantém-se o tributo nos mesmos moldes anteriormente desenhados. Independentemente da natureza da entidade pagadora, os rendimentos mantêm a sujeição a uma contribuição entre 3,5% e 10% para pensões mensais que variam entre 1.350€ e 3.750€, valor acima do qual se aplica uma contribuição fixa de 10%.
CORTE NAS PENSÕES DE SOBREVIVÊNCIA
Quem receba mais de 2.000 euros de duas ou mais pensões, sendo uma delas a pensão de sobrevivência, terá um corte na pensão de sobrevivência.
A pensão de sobrevivência é recebida por viúvos ou órfãos e representa 60% da pensão que seria devida ao marido/mulher/pai falecido. No caso das pensões pagas pela Caixa Geral de Aposentações essa percentagem é de 50%. Actualmente, a pensão é atribuída de forma automática, no futuro passa a depender da situação económica dos beneficiários.
Quem receba entre 2.000 e 2.250 euros de rendimento, em vez dos 60% passa a receber 54%. No caso de pensão atribuída pela CGA, passa de 50 para 44%. Por exemplo, uma pessoa que receba 600 euros de pensão de sobrevivência, passa a receber 540.
O corte será progressivo, como se pode ver aqui na tabela, até aos rendimentos superiores a quatro mil euros, a partir do qual a pensão de sobrevivência passa a ser de 39%.
O Governo vai introduzir uma cláusula de salvaguarda para que o corte nas pensões de sobrevivência não seja cumulativo com o corte nas pensões de sobrevivência atribuídas pela Caixa Geral de Aposentações. Será esta a forma de evitar um corte duplo nestas pensões no caso de serem atribuídas por morte de funcionários públicos.
CORTES NOS SALÁRIOS DA FUNÇÃO PÚBLICA
A nova tabela salarial da função pública poderá implicar cortes progressivos entre 2,5% a 12%, a começar nos trabalhadores que ganham mais de 600 euros.
A redução será progressiva até aos dois mil euros. Acima desse valor será sempre de 12%. O corte nos salários dos trabalhadores em funções públicas será transitório.
"Será aplicada uma redução remuneratória progressiva entre 2,5% e 12%, com carácter transitório, às remunerações mensais superiores a 600 euros de todos os trabalhadores das Administrações Públicas e do Sector Empresarial do Estado, sem qualquer excepção, bem como dos titulares de cargos políticos e outros altos cargos públicos", diz o relatório preliminar do OE.
Este corte substitui os cortes entre 3,5% e 10% que entraram no Orçamento do Estado para 2011, mas que se aplicavam a partir dos 1.500 euros.
CORTE NAS SUBVENÇÕES DOS ANTIGOS POLÍTICOS
Os ex-políticos que apresentem um rendimento superior a 2.000 euros ou tenham património mobiliário (acções e outros títulos) de valor superior a 100.000 euros verão a subvenção vitalícia suspensa em 2014. Quem ultrapassar um destes dois patamares perde o direito à pensão na íntegra.
Prevê-se ainda um corte de 15% nas subvenções vitalícias. As 318 subvenções vitalícias dos políticos custam mensalmente 758 mil euros à Caixa Geral de Aposentações.
IMPOSTO SOBRE OS VEÍCULOS A GASÓLEO
Proprietários de carros a gasóleo vão ter um novo imposto. Além do Imposto Único de Circulação normal, que vai ser actualizado em 1%, são adicionadas taxas que variam entre os 1,39 e os 68,85 euros.
A taxa adicional varia em função da cilindrada, mas também da idade do veículo.
TAXA AUDIOVISUAL SOBE 0,27 EUROS
Actualmente os portugueses pagam na factura da electricidade 2,38 euros (com IVA) de contribuição de audiovisual. Este valor vai aumentar 27 cêntimos no próximo ano, passando a ser 2,65 euros.
AUMENTAM IMPOSTOS SOBRE TABACO E ÁLCOOL
Sobe a taxa sobre o tabaco. Aumenta também o Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas (IABA) em 5%.
REFORMA IRC
O Governo vai reduzir da taxa de IRC de 25% para 23% já em 2014, e quer reduzir a taxa para entre os 17% e os 19% até 2016.
As derramas municipais e estaduais vão manter-se. Governo estima em 70 milhões de euros a quebra na receita do imposto pago pelas empresas.
A reforma do IRC prevê também que os automóveis de serviço paguem mais imposto. Os veículos até 20 mil euros atribuídos a funcionários, ficam sujeitos a uma taxa de 15%. Aos carros entre 20 mil e 35 mil euros, é aplicada uma taxa de 27,5%. As viaturas acima de 35 mil euros ficam sujeitas a uma taxa de 35%.
As empresas que apresentarem prejuízos, no período de compra dos veículos, sofrem um agravamento de 10 pontos percentuais na taxa a pagar. Os carros menos poluentes vão passar a ser taxados a 10%, quando até agora eram tributados a uma taxa autónoma de 5%. Os veículos movidos exclusivamente a energia eléctrica ficam isentos.
DESEMPREGO E BAIXAS POR DOENÇA
O Governo vai manter em 2014 as taxas contributivas de 6% e 5% sobre o subsídio de desemprego e de baixa por doença.
A taxa que em 2013 começou a ser paga pelos desempregados que se encontrem a receber subsídio vai manter-se em 2014, desde que da sua aplicação não resulte um valor inferior a 419,22 euros.
Sem alterações fica também a majoração de 10% do valor de subsídio de desemprego que é atribuída aos casais em que ambos os cônjuges estão sem trabalho e tenham filhos menores a cargo.
IRS
A taxa adicional de 3,5% aplicada ao IRS (Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares) deverá manter-se no próximo ano.
As tabelas de retenção do IRS também se mantêm. Em 2013, os escalões passaram de 8 para 5, o que se mantém.
SUBSÍDIO DE NATAL DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E PENSIONISTAS PAGO EM DUODÉCIMOS
O subsídio de Natal dos funcionários públicos e dos aposentados, reformados e pensionistas será pago em duodécimos.
O mesmo irá suceder aos aposentados, reformados e demais pensionistas da Caixa Geral de Aposentações (CGA), bem como do montante adicional atribuído aos pensionistas do sistema de segurança social, que também continuará a ser efectuado mensalmente em regime de duodécimos.
RESCISÕES NA FUNÇÃO PÚBLICA
O Governo mantém a meta de redução anual de pelo menos 2% do número de trabalhadores das Administrações Públicas no próximo ano e dará prioridade às saídas por aposentação.
O Orçamento do Estado para 2014 contempla uma verba até 500 milhões de euros que permita pagar entre cinco mil e 15 mil rescisões amigáveis na função pública.
O programa dirige-se a trabalhadores com contrato em funções públicas por tempo indeterminado, integrados nas carreiras de assistente técnico ou operacional, com idade inferior a 60 anos (à data da entrada do requerimento) e que não estejam a aguardar decisão do pedido de aposentação ou reforma antecipada. Os trabalhadores que se encontrem em situação de mobilidade especial podem também aderir ao programa.
REFORMA DO ESTADO
O processo de reforma do Estado prevê poupanças na ordem dos 3,3 mil milhões de euros, distribuídos por três grandes áreas de intervenção.
O processo de reforma do Estado prevê poupanças na ordem dos 3,3 mil milhões de euros, distribuídos por três grandes áreas de intervenção.
A alteração da política de rendimentos na função pública, a aplicação do horário de 40 horas semanais, a redução de efectivos por aposentação e rescisão, a utilização do sistema de requalificação de trabalhadores, e a alteração nas contribuições para a ADSE, SAD e ADM prevêem poupanças de 846 milhões de euros.
As medidas sobre o sistema de pensões prevêem poupar 783 milhões de euros.
A nível sectorial, de ministério a ministério, prevêem poupar 1.656 milhões de euros.
Os sectores mais afectados pelos cortes são, em primeiro lugar, o da Solidariedade, Emprego e Segurança social, em que se quer poupar 430 milhões de euros; em segundo lugar,o da Educação, com cortes de 315 milhões de euros. O terceiro sector mais afectado é o da Saúde, com cortes de 259 milhões. Os sectores menos afectados são o da Economia, Agricultura e Ambiente.
As estas juntam-se aproximadamente 700 milhões de euros em medidas do lado da receita.
RR
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dragao- Cmdt Interino
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
lusoweb escreveu:http://economico.sapo.pt/noticias/simulador-calcule-quanto-vai-encolher-o-seu-salario_179446.html
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Ui... Nem quero acreditar!
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
lá vai o subsidio o 2.º com o caneco.. tudo em duodécimos.. espero que o pessoal se una e ir para rua protestar
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O que é engraçado mas sem graça nenhuma no meio disto tudo é que para meter MILHÕES no BANIF o défice alterou para 5,9% ao invés de 5,5% que era a meta.
Agora fazer o mesmo aumento do défice de modo a aliviar os impostos aos trabalhadores já não foi possível.
Cambada de gente de merd@ que temos à frente do nosso país.
Agora fazer o mesmo aumento do défice de modo a aliviar os impostos aos trabalhadores já não foi possível.
Cambada de gente de merd@ que temos à frente do nosso país.
FRAML- 1º Sargento
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
, JÁ VÃO TARDE......papagolf escreveu:Continuem a fazer autos!!!!!!!
FORASTEIRO- Capitão
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O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
Dalai Lam.
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Acabei de vir do oftalmologista e foi-me diagnosticado um corte na visão, parece que foi ao ver uma conferencia de imprensa hoje ás 20 horas. A boa noticia é que só vou ter dificuldade em ver quando estiver a trabalhar. Lá se vão os autos é que não vejo mesmo nadinha... Cambada de chu...
focaveiro- Guarda
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O próximo ano "será de contestação das polícias na rua"
O próximo ano "será de contestação das polícias na rua"
Os cortes no Orçamento para 2014 em 6,8% "põem em causa a segurança do país", dizem os sindicatos da GNR e PSP.
Hugo Franco
20:29 Terça, 15 de Outubro de 2013Última atualização há 1 minutos
Os cortes anunciados para as forças de segurança no orçamento para 2014 estão a preocupar os principais sindicatos da PSP e GNR. "2014 será um ano de contestação das polícias na rua", antevê Paulo Rodrigues, da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP).
Já César Nogueira, presidente da Associação Profissionais da Guarda (APG), garante que os cortes previstos para 2014 "põem em causa a segurança do país".
Ambos os dirigentes criticam os cortes excessivos nos subsistemas de saúde das forças policiais. "Os profissionais da GNR vai pagar mais pela saúde e ter menos garantias de serem atendidos com o mínimo de dignidade", acrescenta César Nogueira.
Tanto na PSP como na GNR, vão "multiplicar-se" os casos de profissionais que estão na falência, já no próximo ano. "Os cortes vão muito além daquilo que imaginámos", afirma Paulo Rodrigues.
Menos 6,8% no orçamento para a Administração Interna
O orçamento para a Administração Interna é de 1949 milhões de euros, verificando-se um diminuição de 6,8% face a 2013, segundo a proposta de lei do Orçamento do Estado para 2014 entregue hoje no Parlamento, segundo contas da Lusa e confirmadas pelo Expresso.
Em termos de estrutura da despesa total consolidada, o documento evidencia que as despesas com pessoal e a aquisição de bens e serviços absorvem, respetivamente, 77,1 e 13,2%, dos recursos em 2014.
A despesa do subsector Estado apresenta uma diminuição de 6,4%, devido essencialmente a medidas transversais de redução da despesa com o pessoal, incluindo remunerações certas e permanentes, pensões de reserva, gratificações, despesas de representação, suplementos e prémios, bem como em abonos variáveis e eventuais e contribuições para a ADSE.
Estas reduções - sublinha o documento - resultam de medidas sectoriais e de medidas transversais, incluindo a tabela remuneratória única, o programa de rescisões e requalificação, a redução de suplementos remuneratórios e o novo regime das 40 horas semanais.
http://expresso.sapo.pt/o-proximo-ano-sera-de-contestacao-das-policias-na-rua=f835863
Os cortes no Orçamento para 2014 em 6,8% "põem em causa a segurança do país", dizem os sindicatos da GNR e PSP.
Hugo Franco
20:29 Terça, 15 de Outubro de 2013Última atualização há 1 minutos
Os cortes anunciados para as forças de segurança no orçamento para 2014 estão a preocupar os principais sindicatos da PSP e GNR. "2014 será um ano de contestação das polícias na rua", antevê Paulo Rodrigues, da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP).
Já César Nogueira, presidente da Associação Profissionais da Guarda (APG), garante que os cortes previstos para 2014 "põem em causa a segurança do país".
Ambos os dirigentes criticam os cortes excessivos nos subsistemas de saúde das forças policiais. "Os profissionais da GNR vai pagar mais pela saúde e ter menos garantias de serem atendidos com o mínimo de dignidade", acrescenta César Nogueira.
Tanto na PSP como na GNR, vão "multiplicar-se" os casos de profissionais que estão na falência, já no próximo ano. "Os cortes vão muito além daquilo que imaginámos", afirma Paulo Rodrigues.
Menos 6,8% no orçamento para a Administração Interna
O orçamento para a Administração Interna é de 1949 milhões de euros, verificando-se um diminuição de 6,8% face a 2013, segundo a proposta de lei do Orçamento do Estado para 2014 entregue hoje no Parlamento, segundo contas da Lusa e confirmadas pelo Expresso.
Em termos de estrutura da despesa total consolidada, o documento evidencia que as despesas com pessoal e a aquisição de bens e serviços absorvem, respetivamente, 77,1 e 13,2%, dos recursos em 2014.
A despesa do subsector Estado apresenta uma diminuição de 6,4%, devido essencialmente a medidas transversais de redução da despesa com o pessoal, incluindo remunerações certas e permanentes, pensões de reserva, gratificações, despesas de representação, suplementos e prémios, bem como em abonos variáveis e eventuais e contribuições para a ADSE.
Estas reduções - sublinha o documento - resultam de medidas sectoriais e de medidas transversais, incluindo a tabela remuneratória única, o programa de rescisões e requalificação, a redução de suplementos remuneratórios e o novo regime das 40 horas semanais.
http://expresso.sapo.pt/o-proximo-ano-sera-de-contestacao-das-policias-na-rua=f835863
Croco- Major
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“Karma tarda mas não falha".
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
espera aí,,, deixem me ver se percebi.
O corte de 3.5% é substituido pela percentagem nova consoante o ordenado bruto. E o subsidio de natal? se for dividido no ordenado em duodécimos, esse valor correspondente ao subsidio, sobe a taxa de irs e consequentemente o desconto. mas.... será????
O corte de 3.5% é substituido pela percentagem nova consoante o ordenado bruto. E o subsidio de natal? se for dividido no ordenado em duodécimos, esse valor correspondente ao subsidio, sobe a taxa de irs e consequentemente o desconto. mas.... será????
Ripley- 2º Sargento
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
ja fizeram as contas para os ordenados? qt se ficara a ganhar»?
Filipe.T- 2º Sargento
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Já resignado Filipe? Já está a atirar a toalha ao chão???
Simulador: Calcule quanto vai encolher o seu salário
http://economico.sapo.pt/noticias/simulador-calcule-quanto-vai-encolher-o-seu-salario_179446.HTML
nível 17+ suplemento das forças de segurança
subsidio de escala + subsidio de patrulha/ronda
corte 194,2 €
filhos de uma grande p*************
não somei o subsidio de alimentação.
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coitadinho- 2º Sargento
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
resignado sim ... atirar a toalha ao chao nunca... dai ser associado.
Filipe.T- 2º Sargento
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Ou estou enganado ou ao tributarem o IRS e estes cortes pelo vencimento bruto há dupla tributação?
altf4- Moderador
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É a mesma coisa quando você é idiota.
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Estou farto de cortes.....
Vão todos para a \'\'Auto-removido\'\' que os pariu.......
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jbof- Furriel
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
os subsidios entram para efeito de remuneração bruta mensal, ou só o salario base + suplemento força de segurançaruialen escreveu:http://economico.sapo.pt/noticias/simulador-calcule-quanto-vai-encolher-o-seu-salario_179446.HTML
nível 17+ suplemento das forças de segurança
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eduardo1143- 2º Sargento
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
camarada, veja no portal social " Vencimentos " valores fixos, Total Remun. Base (€),é o que lá esta que conta.eduardo1143 escreveu:os subsidios entram para efeito de remuneração bruta mensal, ou só o salario base + suplemento força de segurançaruialen escreveu:http://economico.sapo.pt/noticias/simulador-calcule-quanto-vai-encolher-o-seu-salario_179446.HTML
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não somei o subsidio de alimentação.
FORASTEIRO- Capitão
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Mensagem : " Responder à ofensa com ofensa é lavar a alma com lama.
O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
Dalai Lam.
Meu alistamento : já faltou mais.!!!
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Há que lutar contra estes GATUNOS do Governo que só nos atacam a nós...
Shadow.bjp- 2º Sargento
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Mensagem : "Nem tudo o que se enfrenta pode ser modificado, mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado."
Meu alistamento : (",)
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Até compreendo que o estado tenha que cortar devido a má situação económica do país, mas se assim o querem, que nos passem a dar as mesmas regalias do resto da FP.Shadow.bjp escreveu:Há que lutar contra estes GATUNOS do Governo que só nos atacam a nós...
FORASTEIRO- Capitão
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Mensagem : " Responder à ofensa com ofensa é lavar a alma com lama.
O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
FORASTEIRO escreveu:Até compreendo que o estado tenha que cortar devido a má situação económica do país, mas se assim o querem, que nos passem a dar as mesmas regalias do resto da FP.Shadow.bjp escreveu:Há que lutar contra estes GATUNOS do Governo que só nos atacam a nós...
Ora aí está...
Venham as 40 horas que eu posso bem com elas?
"Pontes" e feriados?, venha de lá isso eu sacrifico-me como os restantes FP...
Shadow.bjp- 2º Sargento
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Exatamente, tal e qual.
FORASTEIRO- Capitão
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Mensagem : " Responder à ofensa com ofensa é lavar a alma com lama.
O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
"Insira o valor do seu rendimento bruto mensal (incluindo suplementos) anterior ao corte de 2011 no simulador em baixo e descubra quanto dinheiro vai perder a partir deFORASTEIRO escreveu:camarada, veja no portal social " Vencimentos " valores fixos, Total Remun. Base (€),é o que lá esta que conta.eduardo1143 escreveu:os subsidios entram para efeito de remuneração bruta mensal, ou só o salario base + suplemento força de segurançaruialen escreveu:http://economico.sapo.pt/noticias/simulador-calcule-quanto-vai-encolher-o-seu-salario_179446.HTML
nível 17+ suplemento das forças de segurança
subsidio de escala + subsidio de patrulha/ronda
corte 194,2 €
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não somei o subsidio de alimentação.
Janeiro"
Isso eu sei, mas o que saiu nas noticias foi que os suplementos para efeito deste corte também contam.
Não sei se será verídico, mas fiz as minhas contas a contar com isso.
Se alguém tiver mais conhecimento que poste aqui sff.
coitadinho- 2º Sargento
-
Idade : 54
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
"(...) fiz as minhas contas a contar com isso (...)"ruialen escreveu:"Insira o valor do seu rendimento bruto mensal (incluindo suplementos) anterior ao corte de 2011 no simulador em baixo e descubra quanto dinheiro vai perder a partir deFORASTEIRO escreveu:camarada, veja no portal social " Vencimentos " valores fixos, Total Remun. Base (€),é o que lá esta que conta.eduardo1143 escreveu:os subsidios entram para efeito de remuneração bruta mensal, ou só o salario base + suplemento força de segurança
Janeiro"
Isso eu sei, mas o que saiu nas noticias foi que os suplementos para efeito deste corte também contam.
Não sei se será verídico, mas fiz as minhas contas a contar com isso.
Se alguém tiver mais conhecimento que poste aqui sff.
Fazer contas!?......isto não há contas a fazer...o que há a fazer é que os nosso governo VÁ MORRER LONGE!!!
jbof- Furriel
-
Idade : 42
Profissão : militar da gnr
Nº de Mensagens : 422
Mensagem : Lavaredas enormes...
Meu alistamento : 2003
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
E, sa pagassem os serviços nocturnos, os fins-de-semana, as horas extra, etc... Mesmo com estes cortes todos, ainda ficávamos a receber mais do que recebemos agora...Shadow.bjp escreveu:FORASTEIRO escreveu:Até compreendo que o estado tenha que cortar devido a má situação económica do país, mas se assim o querem, que nos passem a dar as mesmas regalias do resto da FP.Shadow.bjp escreveu:Há que lutar contra estes GATUNOS do Governo que só nos atacam a nós...
Ora aí está...
Venham as 40 horas que eu posso bem com elas?
"Pontes" e feriados?, venha de lá isso eu sacrifico-me como os restantes FP...
moralez- Moderador
-
Idade : 39
Profissão : Militar G.N.R.
Nº de Mensagens : 7053
Mensagem :
Meu alistamento : 2004
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
so cortes atras de cortes
Filipe.T- 2º Sargento
-
Idade : 33
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 661
Mensagem :
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Digo sempre o mesmo, já ando há uns dois anos a alertar, que fiquem nos sofazinhos, lá de casa a todos, quero ver muito boa gente, faz de conta que serão despromovidos ou seja de que serve ter sido promovido a cabo-chefe, Sargento-Ajudante, ou Capitão. Com estes cortes, ficam a receber menos do que antes ganhavam no antigo posto, antes da crise claro.. Acordem para a vida, é o pago dos fins de semana, noites, Natais, passagens de ano, o pessoal a curtir ca fora, e os escravos trabalhem, mais agora o Povo ca fora ficou fora dos cortes..
Santos-Pika- Sargento-Ajudante
-
Idade : 49
Profissão : GNR "Militar Operacional"(Elite da Guarda)
Nº de Mensagens : 1624
Mensagem : Para melhorar, é preciso trabalhar, trabalhar, trabalhar.
Meu alistamento : 1997
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Mesmo assim ainda existe muito " covarde "que prefere ficar no sofá.... a esses, nem tenho nomes para adjetivar.Santos-Pika escreveu:Digo sempre o mesmo, já ando há uns dois anos a alertar, que fiquem nos sofazinhos, lá de casa a todos, quero ver muito boa gente, faz de conta que serão despromovidos ou seja de que serve ter sido promovido a cabo-chefe, Sargento-Ajudante, ou Capitão. Com estes cortes, ficam a receber menos do que antes ganhavam no antigo posto, antes da crise claro.. Acordem para a vida, é o pago dos fins de semana, noites, Natais, passagens de ano, o pessoal a curtir ca fora, e os escravos trabalhem, mais agora o Povo ca fora ficou fora dos cortes..
FORASTEIRO- Capitão
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Idade : 54
Profissão : agente gnr
Nº de Mensagens : 5640
Mensagem : " Responder à ofensa com ofensa é lavar a alma com lama.
O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de se rebater. "
Dalai Lam.
Meu alistamento : já faltou mais.!!!
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
ainda nao se sabe se conta os suplementos todos ou so a base fixa, portanto temos que esperar.
Lynx- Alferes
-
Idade : 45
Profissão : GUARDA
Nº de Mensagens : 3785
Mensagem : so vence quem acredita na vitoria
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
ele há uma coisa que fez uma "impressão"...como e possivel aplicar so uma parte de uma Lei, e depois o restante dessa mesma Lei não conta para nada...será legal?
Tribunal Constitucional...esses sim fazem-lhe a folha...rsrs
Tribunal Constitucional...esses sim fazem-lhe a folha...rsrs
tino- Cabo-Mor
-
Idade : 45
Profissão : gnr
Nº de Mensagens : 306
Meu alistamento : 99
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
EU NAO SOU FUNCIONARIO publico ! sou diferente portanto nao posso ser igualado. ponto final.
Isto ja mete nojo !!
Em anos nunca aumentei apenas regredi. Nao pode ser !
Isto ja mete nojo !!
Em anos nunca aumentei apenas regredi. Nao pode ser !
Ark- 1º Sargento
-
Idade : 40
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 1267
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
eu tambem nao me considero, porque ando na patrulha, mas que estes sucessivos governos nos consideram la isso consideram.......
eu tenho contas para pagar, quando vim para a GNR tinha dterminados direitos e deveres, neste momento tenho mais deveres que direitos, mas as contas estao certas ao fim do mes, com a (agravante) de ter um filho, mas assim vejo-me obrigado a arranjar um trabalho extra, porque o meu filho nao tem culpa da podridão do pais esta mergulhado, e quero/gosto de incutir os verdadeiros valores ao meu filho, e as contas sao para honrar, por isso a partir de agora so me resta arranjar trabalho extra........ e quero la saber de punições.........comida em cima da mesa e contas pagas e andar de cabeça erguida e mais importante.....
eu tenho contas para pagar, quando vim para a GNR tinha dterminados direitos e deveres, neste momento tenho mais deveres que direitos, mas as contas estao certas ao fim do mes, com a (agravante) de ter um filho, mas assim vejo-me obrigado a arranjar um trabalho extra, porque o meu filho nao tem culpa da podridão do pais esta mergulhado, e quero/gosto de incutir os verdadeiros valores ao meu filho, e as contas sao para honrar, por isso a partir de agora so me resta arranjar trabalho extra........ e quero la saber de punições.........comida em cima da mesa e contas pagas e andar de cabeça erguida e mais importante.....
Lynx- Alferes
-
Idade : 45
Profissão : GUARDA
Nº de Mensagens : 3785
Mensagem : so vence quem acredita na vitoria
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O que eu te posso dizer e que com os cortes actuais, ou seja no meu caso de 3,5% é sobre o ordenado base, suplemento das forças de segurança, sup.escala e sup de patrulha e não é corte sobre o total deste montante e mesmo sobre cada parcela independente, dito isto e pelo que eu entendi vai ser igual para 2014... quer dizer na vez dos 3,5% são 10%!! os gratificados não entram aqui porque tem uma tabela única de 10%Lynx escreveu:ainda nao se sabe se conta os suplementos todos ou so a base fixa, portanto temos que esperar.
mikas- Cabo
-
Idade : 43
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 194
Mensagem : EU ACREDITO, EU LUTO ATÉ AO FIM: NÃO HÁ COMO PERDER, NÃO HÁ COMO VENCER.
OLEG TAKTAROV
Meu alistamento : Já algum tempo....
CPCB Recente
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
O mais grave nisto tudo é que parece não ter fim.
Para o ano nesta altura estão a anunciar mais cortes, não sei bem onde, mas sei a quem, para juntar a estes cortes .
Para ir buscar aos mesmos de sempre estão sempre prontos, porque sabem que aguentamos, como dizia o outro palhaço!
Para o ano nesta altura estão a anunciar mais cortes, não sei bem onde, mas sei a quem, para juntar a estes cortes .
Para ir buscar aos mesmos de sempre estão sempre prontos, porque sabem que aguentamos, como dizia o outro palhaço!
romanov- Cabo
-
Idade : 54
Profissão : Militar GNR
Nº de Mensagens : 174
Meu alistamento : 1995
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Isto a minha ideia e penso que não está errada só o Tribunal Europeu, como fez a Guarda Civil em Espanha é que pode fazer algo, caso contrário é só levar-mos e cara alegre
mar- 1º Sargento
-
Idade : 58
Profissão : G.N.R
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Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Nota à imprensa APG/GNR - OE 2014 É UM ATAQUE À SEGURANÇA PÚBLICA
Nota à imprensa
OE 2014 É UM ATAQUE À SEGURANÇA PÚBLICA
OE 2014 É UM ATAQUE À SEGURANÇA PÚBLICA
A Associação dos Profissionais da Guarda – APG/GNR ao ter tido conhecimento da proposta de Orçamento para 2014 manifesta o seu mais veemente repúdio pelas medidas inscritas neste documento.
Trata-se de medidas que vão directamente promover a degradação da segurança pública, das condições de serviço dos profissionais, o envelhecimento das instituições policiais e duros golpes na capacidade de subsistência dos profissionais da GNR.
O MAI verá o seu orçamento reduzido em 6,8%, quando é já do conhecimento geral que as instituições policiais trabalham já no limite, quando é a própria GNR que assume as consequências na segurança pública advindas da falta de efectivo.
Está em causa o corte nos vencimentos superiores a 600€, entre 2,5% a 12%, o agravamento da política de desinvestimento, medidas que irão resultar da aplicação da Tabela Remuneratória Única e da revisão da Lei Orgânica e Estatuto Profissional, sendo que se comportam redução da despesa, antever-se-á mais um feroz ataque aos direitos dos profissionais nestes diplomas.
De salientar também a morte anunciada do SAD/GNR camuflada, pela intenção de convergência com a ADSE, quando ainda recentemente o Governo aumentou a percentagem de contribuição devida pelos beneficiários.
Por outro lado pretende o Governo congelar os ingressos nas forças de segurança, bem como as passagens à reserva, violando de forma discriminatória e flagrante os direitos dos profissionais que teriam as condições para transitar para esta situação, promovendo uma GNR envelhecida e menos operacional.
A APG/GNR entende que esta proposta de Orçamento demonstra uma grande falta de sentido de responsabilidade por parte de quem tem a obrigação de garantir a segurança pública dos portugueses, por descurar em absoluto os alertas cada vez mais frequentes que dão conta de uma GNR a trabalhar além do limite.
A APG/GNR alerta o Governo para o facto de os profissionais da GNR, esses funcionários públicos sem horário de serviço e que juraram dar a vida pela pátria, estarem profundamente desmotivados e indignados, sem margem de manobra para mais cortes.
Porque está em causa um bem maior, a segurança pública, a APG/GNR apela à consciência cívica de todos os intervenientes na aprovação ou rejeição deste documento, ao seu sentimento de justiça e equidade, para que sejam feitas as alterações que se impõem, em nome da democracia, do direito dos Profissionais da GNR a uma subsistência condigna e do direito dos portugueses à segurança.
Se está o Governo á espera que os Profissionais se sacrifiquem mais, desengane-se pois estes já estão no limite, os verdadeiros sacrificados vão ser os cidadãos, pois vão ter menos segurança.
Os Profissionais juraram perante o nosso símbolo máximo, a Bandeira Portuguesa, defender a constituição, defender a pátria e o cidadão, mas jamais jurou ser subserviente a quem quer que seja que as desrespeite.
A APG/GNR, enquanto associação profissional responsável e determinada, tudo fará para dar voz ao sentimento de indignação dos profissionais, recorrendo, caso esta proposta de OE não se altere, acções de protesto assertivas, que vão ultrapassar sem dúvida, qualquer acção efectuada pela APG/GNR.
Trata-se de medidas que vão directamente promover a degradação da segurança pública, das condições de serviço dos profissionais, o envelhecimento das instituições policiais e duros golpes na capacidade de subsistência dos profissionais da GNR.
O MAI verá o seu orçamento reduzido em 6,8%, quando é já do conhecimento geral que as instituições policiais trabalham já no limite, quando é a própria GNR que assume as consequências na segurança pública advindas da falta de efectivo.
Está em causa o corte nos vencimentos superiores a 600€, entre 2,5% a 12%, o agravamento da política de desinvestimento, medidas que irão resultar da aplicação da Tabela Remuneratória Única e da revisão da Lei Orgânica e Estatuto Profissional, sendo que se comportam redução da despesa, antever-se-á mais um feroz ataque aos direitos dos profissionais nestes diplomas.
De salientar também a morte anunciada do SAD/GNR camuflada, pela intenção de convergência com a ADSE, quando ainda recentemente o Governo aumentou a percentagem de contribuição devida pelos beneficiários.
Por outro lado pretende o Governo congelar os ingressos nas forças de segurança, bem como as passagens à reserva, violando de forma discriminatória e flagrante os direitos dos profissionais que teriam as condições para transitar para esta situação, promovendo uma GNR envelhecida e menos operacional.
A APG/GNR entende que esta proposta de Orçamento demonstra uma grande falta de sentido de responsabilidade por parte de quem tem a obrigação de garantir a segurança pública dos portugueses, por descurar em absoluto os alertas cada vez mais frequentes que dão conta de uma GNR a trabalhar além do limite.
A APG/GNR alerta o Governo para o facto de os profissionais da GNR, esses funcionários públicos sem horário de serviço e que juraram dar a vida pela pátria, estarem profundamente desmotivados e indignados, sem margem de manobra para mais cortes.
Porque está em causa um bem maior, a segurança pública, a APG/GNR apela à consciência cívica de todos os intervenientes na aprovação ou rejeição deste documento, ao seu sentimento de justiça e equidade, para que sejam feitas as alterações que se impõem, em nome da democracia, do direito dos Profissionais da GNR a uma subsistência condigna e do direito dos portugueses à segurança.
Se está o Governo á espera que os Profissionais se sacrifiquem mais, desengane-se pois estes já estão no limite, os verdadeiros sacrificados vão ser os cidadãos, pois vão ter menos segurança.
Os Profissionais juraram perante o nosso símbolo máximo, a Bandeira Portuguesa, defender a constituição, defender a pátria e o cidadão, mas jamais jurou ser subserviente a quem quer que seja que as desrespeite.
A APG/GNR, enquanto associação profissional responsável e determinada, tudo fará para dar voz ao sentimento de indignação dos profissionais, recorrendo, caso esta proposta de OE não se altere, acções de protesto assertivas, que vão ultrapassar sem dúvida, qualquer acção efectuada pela APG/GNR.
Lisboa, 16 de Outubro de 2013
A Direcção Nacional da APG/GNR
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
OE 2014. Associação da GNR diz que cortes são "ataque à segurança pública"
Por Agência Lusa
publicado em 16 Out 2013 - 17:22
http://www.ionline.pt/artigos/portugal-orcamento-estado-2014/oe-2014-associacao-da-gnr-diz-cortes-sao-ataque-seguranca
Por Agência Lusa
publicado em 16 Out 2013 - 17:22
Segundo a proposta de lei do Orçamento do Estado para 2014, entregue na terça-feira no parlamento, o orçamento para a Administração Interna é de 1.949 milhões de euros
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) considerou hoje que as medidas previstas na proposta de lei do Orçamento do Estado para 2014 vão promover “diretamente a degradação da segurança pública” e “o envelhecimento das instituições policiais”.
“Trata-se de medidas que vão diretamente promover a degradação da segurança pública, das condições de serviço dos profissionais, o envelhecimento das instituições policiais e duros golpes na capacidade de subsistência dos profissionais da GNR”, refere a APG numa nota.
Segundo a proposta de lei do Orçamento do Estado para 2014, entregue na terça-feira no parlamento, o orçamento para a Administração Interna é de 1.949 milhões de euros, verificando-se uma diminuição de 6,8 por cento face a 2013.
A APG adianta que esta redução acontece numa altura em que as instituições policiais “já trabalham no limite” e é a própria GNR que assume as consequências na segurança pública, devido à falta de efetivo.
A Associação dos Profissionais da Guarda contesta também os cortes nos vencimentos superiores a 600 euros, a intenção do Governo em congelar os ingressos nas forças de segurança e as passagens à reserva, medidas, que segundo a APG, vão promover “uma GNR envelhecida e menos operacional”.
“Esta proposta de Orçamento demonstra uma grande falta de sentido de responsabilidade por parte de quem tem a obrigação de garantir a segurança pública dos portugueses, por descurar em absoluto os alertas cada vez mais frequentes que dão conta de uma GNR a trabalhar além do limite”, sublinham.
Na nota enviada à imprensa, a APG admite avançar com formas de luta, caso as medidas propostas sejam aprovadas, tendo em conta que os militares da GNR - que são funcionários públicos, mas sem horário de serviço - estão “profundamente desmotivados e indignados, sem margem de manobra para mais cortes”.
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) considerou hoje que as medidas previstas na proposta de lei do Orçamento do Estado para 2014 vão promover “diretamente a degradação da segurança pública” e “o envelhecimento das instituições policiais”.
“Trata-se de medidas que vão diretamente promover a degradação da segurança pública, das condições de serviço dos profissionais, o envelhecimento das instituições policiais e duros golpes na capacidade de subsistência dos profissionais da GNR”, refere a APG numa nota.
Segundo a proposta de lei do Orçamento do Estado para 2014, entregue na terça-feira no parlamento, o orçamento para a Administração Interna é de 1.949 milhões de euros, verificando-se uma diminuição de 6,8 por cento face a 2013.
A APG adianta que esta redução acontece numa altura em que as instituições policiais “já trabalham no limite” e é a própria GNR que assume as consequências na segurança pública, devido à falta de efetivo.
A Associação dos Profissionais da Guarda contesta também os cortes nos vencimentos superiores a 600 euros, a intenção do Governo em congelar os ingressos nas forças de segurança e as passagens à reserva, medidas, que segundo a APG, vão promover “uma GNR envelhecida e menos operacional”.
“Esta proposta de Orçamento demonstra uma grande falta de sentido de responsabilidade por parte de quem tem a obrigação de garantir a segurança pública dos portugueses, por descurar em absoluto os alertas cada vez mais frequentes que dão conta de uma GNR a trabalhar além do limite”, sublinham.
Na nota enviada à imprensa, a APG admite avançar com formas de luta, caso as medidas propostas sejam aprovadas, tendo em conta que os militares da GNR - que são funcionários públicos, mas sem horário de serviço - estão “profundamente desmotivados e indignados, sem margem de manobra para mais cortes”.
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa
http://www.ionline.pt/artigos/portugal-orcamento-estado-2014/oe-2014-associacao-da-gnr-diz-cortes-sao-ataque-seguranca
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Eu direi presente...APG/GNR escreveu:...acções de protesto assertivas, que vão ultrapassar sem dúvida, qualquer acção efectuada pela APG/GNR...
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Eu também:militar: , apesar de achar (já há muito), que não vamos lá com passeios, manif´s etc......иuησ escreveu:Eu direi presente...APG/GNR escreveu:...acções de protesto assertivas, que vão ultrapassar sem dúvida, qualquer acção efectuada pela APG/GNR...
COELHO.X- Capitão
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Mensagem : Passam Céleres Altivos e Impenetráveis..é a Cavalaria que Passa!
"Para ter inimigos, não precisa declarar guerras, apenas diga o que pensa..."
Martin Luther King
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Estamos a pagar o que não se fez no ano passado... Falo obviamente na falta de adesão das iniciativas de MAR e OUT de 2012. O sofá, o comodismo deu nisto! Agora, será a ultima oportunidade de demonstrar que estamos descontentes, que estamos fartos, que queremos respeito.
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Só podes estar a gozar meu c$#?!
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/financas_publicas/orcamento_do_estado/detalhe/passos_pensionistas_e_funcionarios_nao_vao_sofrer_reducao_maior_que_em_2012.html
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/financas_publicas/orcamento_do_estado/detalhe/passos_pensionistas_e_funcionarios_nao_vao_sofrer_reducao_maior_que_em_2012.html
AAAA- Cabo-Mor
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Mais uma manifestação
Pedro82- Cabo
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
já foi mais que provado nem que estivessem todos, vejam a preocupação deles sabem que disso não passa, nem resposta dam.
è preciso algo que os faça mexer esse algo só com o Tribunal e é o que não se vê.
Como já disse a Guarda Civil andava igual chegou ao Tribunal Europeu mas viu os seus problemas resolvidos
è preciso algo que os faça mexer esse algo só com o Tribunal e é o que não se vê.
Como já disse a Guarda Civil andava igual chegou ao Tribunal Europeu mas viu os seus problemas resolvidos
mar- 1º Sargento
-
Idade : 58
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Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
mar, a diferença é que os espanhóis foram para o tribunal europeu directamente, nós teremos que percorrer todas as instanciar nacionais até lá chegar, sendo o TE o ultimo recurso. Mas penso que não seja preciso ir até lá. Realço, mais uma vez, a coragem e empenho neste processo, só ao alcance de uma grande estrutura como a nossa.
Esta imagem vale mais que mil palavras...
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Eu precisava era de ter a meu lado uma centena de camaradas com a mesma disposição que eu tenho para aturar (permitir) que estes merdas nos (des)Governem.
Eles não chegavam a ter tempo para verem a \'\'Auto-removido\'\' em que estão a mergulhar o País.
Eles não chegavam a ter tempo para verem a \'\'Auto-removido\'\' em que estão a mergulhar o País.
irreverente- Sargento-Mor
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Mensagem : Pecar pelo silêncio
Quando se deve protestar
Transforma Homens
Em Covardes
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Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Conta comigo, se houvessem homens com tomates isto não piava assim não... mas é só meninos que estão-se marimbando para que os andem a despojar de tudo quanto têm, enquanto tiverem o sofá e as playstations tá tudo bem... daqui a uns anos quando os vossos filhos perguntarem porque é que vocês não lhes podem dar os bens essenciais, digam-lhes alto e bom som: "Fui um cobarde que tive medo de lutar pelos teus direitos"irreverente escreveu:Eu precisava era de ter a meu lado uma centena de camaradas com a mesma disposição que eu tenho para aturar (permitir) que estes merdas nos (des)Governem.
Eles não chegavam a ter tempo para verem a \'\'Auto-removido\'\' em que estão a mergulhar o País.
387Silva- Sargento-Chefe
-
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Meu alistamento : 2003
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Caro Camarada Nuno, as minhas palavras não foram de maneira nenhuma para ofender nem denegrir o trabalho das associações, mas como já escrevi uma vez o sentido de responsabilidade não paga as contas. Não podem ser sempre os mesmos a sentir na pele as "amarguras" do sentido de responsabilidade. Eu considero-me responsável acima de tudo pela minha família. A Irresponsabilidade é dos políticos que os Portugueses elegeram para governantes e que fazem de todos nós fantoches e que devem ser eles desta vez a sentir o peso da responsabilidade. Eu quando erro, seja no serviço ou fora dele tenho de "levar" com toda a gente a apontar-me o dedo. Acho que está na hora de apontar o dedo a quem nos quer tirar o pouco que já temos, independentemente de a altura ser boa ou má para o país. Mais uma vez quero frisar que não foi minha intenção ofender ninguém, nem qualquer associação.иuησ escreveu:Mas nós temos sentido de responsabilidade, ou terás alguma duvida?Iceking escreveu:Farão ouvir o protesto se o Paulo Portas não se demitir outra vez. Lembram-se da última" pseudo-manifestação"? ah e tal a estabilidade democrática e o sentido de responsabilidade.
Caso tenhas, podes sempre coloca-las aqui...
Iceking- Guarda-Principal
-
Idade : 50
Profissão : Militar da GNR
Nº de Mensagens : 91
Mensagem : Só os mortos conhecem o fim da guerra.
"Douglas MacArthur"
Meu alistamento : 1.º de 1997.
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Segundo proposta Lei Orçamento do Estado para 2014
Artigo 33.º
Redução remuneratória
1 -A partir de 1 de janeiro de 2014 são reduzidas as remunerações totais ilíquidas mensais
das pessoas a que se refere o n.º 9, de valor superior a € 600, quer estejam em exercício
de funções naquela data, quer iniciem tal exercício, a qualquer título, depois dela, nos
seguintes termos:
........
Consideram-se «remunerações totais ilíquidas mensais» as que resultam do valor
agregado de todas as prestações pecuniárias, designadamente remuneração base,
subsídios, suplementos remuneratórios, incluindo emolumentos, gratificações,
subvenções, senhas de presença, abonos, despesas de representação e trabalho
suplementar, extraordinário ou em dias de descanso e feriados;
Não são considerados os montantes abonados a título de subsídio de refeição,
ajuda de custo, subsídio de transporte ou o reembolso de despesas efetuado nos
termos da lei e os montantes pecuniários que tenham natureza de prestação social
Artigo 33.º
Redução remuneratória
1 -A partir de 1 de janeiro de 2014 são reduzidas as remunerações totais ilíquidas mensais
das pessoas a que se refere o n.º 9, de valor superior a € 600, quer estejam em exercício
de funções naquela data, quer iniciem tal exercício, a qualquer título, depois dela, nos
seguintes termos:
........
Consideram-se «remunerações totais ilíquidas mensais» as que resultam do valor
agregado de todas as prestações pecuniárias, designadamente remuneração base,
subsídios, suplementos remuneratórios, incluindo emolumentos, gratificações,
subvenções, senhas de presença, abonos, despesas de representação e trabalho
suplementar, extraordinário ou em dias de descanso e feriados;
Não são considerados os montantes abonados a título de subsídio de refeição,
ajuda de custo, subsídio de transporte ou o reembolso de despesas efetuado nos
termos da lei e os montantes pecuniários que tenham natureza de prestação social
abreu77- Guarda-Principal
-
Idade : 46
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 95
Meu alistamento : 1999
Re: Tabela salarial única e convergência da lei laboral entre público e privado são opções para Passos Coelho
Irreverente, não preciso de responder, certo?387Silva escreveu:Conta comigo, se houvessem homens com tomates isto não piava assim não... mas é só meninos que estão-se marimbando para que os andem a despojar de tudo quanto têm, enquanto tiverem o sofá e as playstations tá tudo bem... daqui a uns anos quando os vossos filhos perguntarem porque é que vocês não lhes podem dar os bens essenciais, digam-lhes alto e bom som: "Fui um cobarde que tive medo de lutar pelos teus direitos"irreverente escreveu:Eu precisava era de ter a meu lado uma centena de camaradas com a mesma disposição que eu tenho para aturar (permitir) que estes merdas nos (des)Governem.
Eles não chegavam a ter tempo para verem a \'\'Auto-removido\'\' em que estão a mergulhar o País.
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