PSP e GNR precisam de 200 milhões para salários e dívidas

Red_Bull escreveu:é uma vergonha a que isto chegou.. chamem o troscate (socrates) ele resolve isto tudo-... o dinheiro ele roubou ou dos negócios escuros em que devia anda retido tapam esse buraco.. se não me pagarem sento me.. e vou roubar a descarada.. os policias ficam nas esquadras e eu vou roubar .. dar comer minha familia

Jorge Fernando escreveu:Parece-me que o problema da tabela remuneratoria tomou tais proporções que quase aposto que o governo vai pagar-nos o que deve, tenho quase a certeza, até porque eles sabem que o caso já está no tribunal e então é uma questão de pouco tempo e também porque sabem que quanto mais tempo passar mais tem de pagar, pois não tem forma de não pagar retroactivos, uma vez que a lei é bem clara e porque já pagaram a Militares mais novos agora terão de pagar, aposto que nos termos em que a situação está é para breve!

Jorge Fernando escreveu:Parece-me que o problema da tabela remuneratoria tomou tais proporções que quase aposto que o governo vai pagar-nos o que deve, tenho quase a certeza, até porque eles sabem que o caso já está no tribunal e então é uma questão de pouco tempo e também porque sabem que quanto mais tempo passar mais tem de pagar, pois não tem forma de não pagar retroactivos, uma vez que a lei é bem clara e porque já pagaram a Militares mais novos agora terão de pagar, aposto que nos termos em que a situação está é para breve!

Crise: PSP e GNR aguardam reforço orçamental de 100 milhões de euros cada 74 milhões de dívida à Segurança Social. GNR está a dever 30 milhões de euros e a PSP já supera os 44 milhões.

A dívida acumulada à Segurança Social da PSP e GNR em finais de Junho já ultrapassava os 74 milhões de euros, segundo os documentos oficiais das forças de segurança a que o CM teve acesso. A GNR deve 30 milhões de euros, e a PSP mais de 44 milhões. As contas que estão por saldar preocupam polícias e militares – a quem os descontos não estão a ser efectuados, apesar de serem incluídos, no final do mês, nas folhas de salário.
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, já assumiu a dívida e na semana passada, em reunião com os sindicatos das polícias, prometeu que até final do mês conta com uma injecção de 100 milhões de euros para cada uma das forças de segurança. Este reforço orçamental vem suavizar as contas da PSP e da GNR, para não comprometer quer o pagamento de salários quer a própria operacionalidade policial.
"Esta é a factura de tantos erros cometidos ao longo dos anos", reagiu o presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP), António Ramos. O CM contactou os gabinetes de relações públicas da PSP e da GNR, mas tanto o comissário Paulo Flor como o tenente-coronel Costa Lima, respectivamente, se recusaram ontem a prestar esclarecimentos.
A par da Segurança Social, outras despesas estão a asfixiar o orçamento das forças de segurança. PSP e GNR começam a não ter dinheiro para pagar as necessidades básicas aos seus fornecedores, como a alimentação ou a higiene.
"Antes de começar o ano, avisei que com o dinheiro atribuído à PSP íamos chegar a Novembro sem dinheiro para salários. Há muito que se anda a desviar dinheiro de um lado para o outro. E agora chegamos a este ponto", diz Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia.
SOFTWARE DA PSP CUSTA DOIS MILHÕES
Uma das dívidas mais preocupantes da PSP prende-se com a aquisição de software informático, cujo montante ronda dois milhões e oitocentos mil euros. Uma despesa que revolta os sindicatos. "Isto não faz sentido", disse ao ‘CM’ António Ramos.
CARROS LAVADOS COM A CHUVA
Já em finais de 2010, a Direcção Nacional da PSP optou por diminuir gastos com água, electricidade, papel, telefone e combustível. A medida que mais chocou os agentes foi os carros de patrulha terem de ser, em algumas situações, lavados com recurso à água da chuva.
"MISSÃO NÃO ESTÁ COMPROMETIDA"
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, garantiu em Julho, por altura das comemorações dos 114 anos da PSP, que a missão das forças de segurança não será comprometida com as restrições orçamentais. "Nesta dificílima circunstância em que o País está, nada será feito que possa comprometer a missão fundamental das forças de segurança", disse.
DINHEIRO DAS FARDAS NÃO FOI DEVOLVIDO
Os polícias estão há mais de um ano à espera de que a PSP lhes devolva a totalidade do dinheiro que descontaram para o Fundo de Fardamento, extinto no final do ano. As associações sindicais estimam que a dívida seja de largos milhares de euros. Com a entrada em vigor do novo estatuto profissional da PSP, o Fundo de Fardamento foi extinto e substituído por um novo, mas os agentes ainda não receberam a totalidade dos montantes em falta. Segundo Paulo Rodrigues, da ASPP, os polícias que deviam dinheiro ao Fundo de Fardamento regularizaram as dívidas em seis meses.
GNR DEVE 826 MIL EUROS EM COMBUSTÍVEIS
As limitações orçamentais na PSP e na GNR alteraram há já alguns meses o modo como se fazem actualmente as patrulhas. Nos comandos da PSP, opta-se por um policiamento de visibilidade, ou seja, vários comandantes estão a pedir verbalmente aos polícias para que parem em locais públicos e façam as rondas a pé.
Já na GNR existem limitações quer nos quilómetros, quer no orçamento disponível para abastecer os carros. A GNR tem em dívida 826 mil euros em combustíveis. "Asseguramos as patrulhas das auto-estradas. Não conseguimos poupar mais", disse José Alho, presidente da Associação Socio-Profissional Independente da Guarda".
Quanto à PSP, esta dívida ascende a 2100 euros. Quer o director nacional da PSP, superintendente-chefe Guedes da Silva, quer o tenente-general Newton Parreira, da GNR, assumiram já as dificuldades. Em Julho, o primeiro disse não se lembrar "de uma época como esta". O segundo afirmou em Maio, no centenário da Guarda, que a GNR estava nos "limites".
30 MILHÕES EM PROMOÇÕES
Uma das grandes polémicas que envolveram a PSP prendeu--se com as promoções de mais de mil oficiais, deixando de parte vários agentes. O superintendente--chefe Guedes da Silva ordenou há dois meses a sua suspensão. Custaram 30 milhões.

moralez escreveu:E atenção que a notícia já tem um ano!!

Se faltavam 200 milhões, faço ideia agora...

Dinheiro de autos meus, levam pouco ou quase nada, só o minimo para não gozarem com o Guarda.

Por isso, o Governo que trate de plantar umas árvores das patacas, que o povo já tem o saco cheio!! E quando rebentar, nem quero imaginar...

Red_Bull escreveu:é uma vergonha a que isto chegou.. chamem o troscate (socrates) ele resolve isto tudo-... o dinheiro ele roubou ou dos negócios escuros em que devia anda retido tapam esse buraco.. se não me pagarem sento me.. e vou roubar a descarada.. os policias ficam nas esquadras e eu vou roubar .. dar comer minha familia