Jovem morre a furtar cobre

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/jovem-morre-a-furtar-cobre

Um jovem, de 21 anos, morreu ontem em resultado da queda de um poste eléctrico onde supostamente roubava cobre, numa herdade em Albernoa, Beja. A queda, presenciada pela mulher, de 20 anos, poderá ter sido resultado de uma electrocussão.

Tive vontade de dizer: foi bem feito tem o que merece.!
Dá vontade ,mas... fica-se a pensar na situação do País e na porcaria de (des)governantes que temos .
Pensando bem ,o que leva muitos jovens a encarreirar pela senda do crime?
1- a miserável ausência de justiça ,uma justiça que quando funciona funciona mal.
2-a falta de oportunidades que os nossos jovens têm para construir um futuro decente e sólido
3-o combate serio do tráfico de droga . Sabemos que ,muitos traficantes são apanhados e nada lhes acontece.Simplesmente, deram trabalho ás policias e não passou daí.
Os criminosos não são penalizados como deviam e daí o incentivo ao crime.
-E por fim, um estômago a "dar horas" por falta de mantimento... dá origem a que alguns (muitos) enveredem pelos caminhos da criminalidade.
Quando será que aparece gente séria e consciente desta perda de valores que tome as rédeas do País!!!!????
Minha nossa Senhora ,temos um País á deriva! quem tem a coragem de pegar no leme e o leva a bom porto?

O caminho da criminalidade é o mais fácil de seguir, perante as adversidades temos de ter orgulho próprio e conseguir dar a volta à situação evitando a marginalidade...
Só que trabalha-se melhor de noite pela fresquinha a furtar cobre do que durante o dia ao sol a cavar com uma enxada...

Com crise ou sem crise, hão de haver sempre marginais. sempre.

Aqui na nossa zona como em todo o nosso Portugal estes furtos já se realizam á bastantes anos, mas á meia duzia começaram a serem divulgados pela comunicação social, não me venham cá a dizer que é por causa da crise, houve em tempos que durante todas as noites eram vandalizadas e furtados quilometros de metros de fios de cobre das comunicaçãoes entre estações e apeadeiros ( ainda não estavamos em crise),onde aparecia esse material, nos sucateiros da zona e nos de Espanha, depois começaram com o aluminio, as pessoas que estavam a construir habitações novas , quando colocavam as portas, janelas, portadas, etc, na manha seguinte tinham uma surpresa em ver que as tinham levado e onde elas apareciam( algumas), nos sucateiros da zona e de Espanha, agora começaram para material mais perigoso, desde a destivação de algumas centrais telefonicas da PT que ficaram ao abandono diversos anos e que no seu interior tinham toneladas de material com cobre, eram um chamariz para esse pessoal, onde aparecia, nos sucateiros.

Isto tudo para dizer o quê:

Não me venham com a crise e para quem não sabe, até é dificil fazer estes furtos e bastantes trabalhosos, já vi locais, que cavaram o solo por muitas dezenas de metros para tirarem os fios que vão no sub-solo e que depois ainda os tem que descarnar.

Os sucateiros deveriam de ser punidos com punições mais pesadas e ai talvez já pensassem 2 vezes antes de ficarem com esse material, que não acredito que eles não saibam que seja furtado.

Cumps

Alentejano67 escreveu:Aqui na nossa zona como em todo o nosso Portugal estes furtos já se realizam á bastantes anos, mas á meia duzia começaram a serem divulgados pela comunicação social, não me venham cá a dizer que é por causa da crise, houve em tempos que durante todas as noites eram vandalizadas e furtados quilometros de metros de fios de cobre das comunicaçãoes entre estações e apeadeiros ( ainda não estavamos em crise),onde aparecia esse material, nos sucateiros da zona e nos de Espanha, depois começaram com o aluminio, as pessoas que estavam a construir habitações novas , quando colocavam as portas, janelas, portadas, etc, na manha seguinte tinham uma surpresa em ver que as tinham levado e onde elas apareciam( algumas), nos sucateiros da zona e de Espanha, agora começaram para material mais perigoso, desde a destivação de algumas centrais telefonicas da PT que ficaram ao abandono diversos anos e que no seu interior tinham toneladas de material com cobre, eram um chamariz para esse pessoal, onde aparecia, nos sucateiros.

Isto tudo para dizer o quê:

Não me venham com a crise e para quem não sabe, até é dificil fazer estes furtos e bastantes trabalhosos, já vi locais, que cavaram o solo por muitas dezenas de metros para tirarem os fios que vão no sub-solo e que depois ainda os tem que descarnar.

Os sucateiros deveriam de ser punidos com punições mais pesadas e ai talvez já pensassem 2 vezes antes de ficarem com esse material, que não acredito que eles não saibam que seja furtado.

Cumps

É um facto, os receptadores é que são os piores pois compactuam, e eu considero eles piores que os que furtam o cobre.

Bom ,isso está na cara de quem quer ver .Se não houvesse quem comprasse sabendo que é material roubado,não havia quem roubasse tanto cobre.

paz a sua alma...............

Pagou caro a factura do crime que praticava.

Em parte não tenho pena...

Paz à sua alma.

Mais um que recebia o RSI, trabalhava por conta própria, não descontava para a segurança social como é de lei, teve um acidente de trabalho.

Culpa dele, não tomou as devidas cautelas, também não estava sujeito ao preceituado nas normas de higiene e segurança.

Agora o mais certo, é sermos nós (segurança social) a pagar o velório.

No dia anterior, um camarada nosso tinha-o apanhado com 1 tractor furtado e preparava-se para furtar cobre.

Não lamento esta morte, a outros deviam-lhe acontecer o mesmo.

Em tempo de crise, era o caminho para muitos....

Não deixa de ser uma ótima notícia, apesar do tempo despendido aos militares da patrulha!

Menos um a dar trabalho quem ficou a ganhar foi a segurança social, menos um RSI. Fulanos como este, no meio do Tejo dentro de um barco sem fundo e com os pés amarrados, o pior era o rio que ficava poluido.

Não tenho pena nenhuma.

Como alguém uma vez disse...temos pena.A vida é feita de incertezas,mas certeza tenho de uma coisa...esse nem as uvas do vizinho rouba mais.Paz á sua alma.