GNR forma 1700 interlocutores locais
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GNR forma 1700 interlocutores locais
GNR forma 1700 interlocutores locais
Cerca de meio milhar de militares da GNR esteve empenhado no programa ‘Interlocutor Local de Segurança’ com o objetivo de formar responsáveis das comunidades locais para servirem de intermediários entre a população e aquela força de segurança.
Segundo dados de 2012, a que a agência Lusa teve hoje acesso, o programa, desenvolvido a nível nacional na área de atuação da Guarda Nacional Republicana, permitiu a realização de mais de duas centenas de ações e a formação de 1708 interlocutores com responsabilidades locais.
Nas 214 formações, desenvolvidas em novembro, a maioria dos formandos era composta por presidentes de junta, tendo também recebido formação presidentes de câmara, vereadores, párocos, responsáveis dos bombeiros e de Instituições Particulares de Solidariedade Social, assim como presidentes de agrupamentos escolares e representantes de associações de pais e dos comerciantes.
“Esta iniciativa permitiu dar a conhecer melhor a estrutura e o funcionamento da Guarda, assim como explicar algumas questões ao nível da legislação. Serviu igualmente para quebrar o gelo entre a GNR e a população, além de que a troca de experiências e de conhecimentos têm como objetivo apoiar os cidadãos", explicou à Lusa um dos formadores.
Para o major Paulo Poiares, os Interlocutores Locais de Segurança servem para esclarecer a população sobre dúvidas que possam ter, ou então encaminhar as pessoas para os locais certos para tratarem dos assuntos ligados com a segurança.
“Esta iniciativa foi importante e positiva, pois permitiu aproximar a GNR da realidade de cada uma das localidades e levou a que fossem criados canais diretos de comunicação entre os militares e os interlocutores locais. Além disso, possibilitou o aumento do sentimento de segurança de pessoas mais idosas e isoladas”, explicou o presidente da junta de freguesia de Almargem do Bispo, concelho de Sintra.
Rui Maximiano destacou ainda o facto de, nas formações, terem sido dados conselhos e recomendações a fim de evitar vários tipos de crime, nomeadamente burlas e furtos a residências, os mais frequentes.
Além disso, o autarca considerou também relevante as explicações dos militares da GNR sobre os procedimentos legais que as populações devem adotar em caso de necessidade.
A GNR adianta que o programa vai ser retomado este ano com a realização de mais ações de formação.
O programa ‘Interlocutor Local de Segurança’ destina-se a pessoas pertencentes a instituições com responsabilidades locais, que possuam competências e experiência em atendimento ao público ou que se relacionem com a população por motivo das suas funções e capazes de facilitar a interação entre a GNR e a comunidade.
Entre os objetivos desta iniciativa estão a identificação de potenciais interlocutores de segurança, promover o policiamento comunitário e aumentar a qualidade da ação policial através do aprofundamento das relações comunitárias.
Lusa / SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=65829
Cerca de meio milhar de militares da GNR esteve empenhado no programa ‘Interlocutor Local de Segurança’ com o objetivo de formar responsáveis das comunidades locais para servirem de intermediários entre a população e aquela força de segurança.
Segundo dados de 2012, a que a agência Lusa teve hoje acesso, o programa, desenvolvido a nível nacional na área de atuação da Guarda Nacional Republicana, permitiu a realização de mais de duas centenas de ações e a formação de 1708 interlocutores com responsabilidades locais.
Nas 214 formações, desenvolvidas em novembro, a maioria dos formandos era composta por presidentes de junta, tendo também recebido formação presidentes de câmara, vereadores, párocos, responsáveis dos bombeiros e de Instituições Particulares de Solidariedade Social, assim como presidentes de agrupamentos escolares e representantes de associações de pais e dos comerciantes.
“Esta iniciativa permitiu dar a conhecer melhor a estrutura e o funcionamento da Guarda, assim como explicar algumas questões ao nível da legislação. Serviu igualmente para quebrar o gelo entre a GNR e a população, além de que a troca de experiências e de conhecimentos têm como objetivo apoiar os cidadãos", explicou à Lusa um dos formadores.
Para o major Paulo Poiares, os Interlocutores Locais de Segurança servem para esclarecer a população sobre dúvidas que possam ter, ou então encaminhar as pessoas para os locais certos para tratarem dos assuntos ligados com a segurança.
“Esta iniciativa foi importante e positiva, pois permitiu aproximar a GNR da realidade de cada uma das localidades e levou a que fossem criados canais diretos de comunicação entre os militares e os interlocutores locais. Além disso, possibilitou o aumento do sentimento de segurança de pessoas mais idosas e isoladas”, explicou o presidente da junta de freguesia de Almargem do Bispo, concelho de Sintra.
Rui Maximiano destacou ainda o facto de, nas formações, terem sido dados conselhos e recomendações a fim de evitar vários tipos de crime, nomeadamente burlas e furtos a residências, os mais frequentes.
Além disso, o autarca considerou também relevante as explicações dos militares da GNR sobre os procedimentos legais que as populações devem adotar em caso de necessidade.
A GNR adianta que o programa vai ser retomado este ano com a realização de mais ações de formação.
O programa ‘Interlocutor Local de Segurança’ destina-se a pessoas pertencentes a instituições com responsabilidades locais, que possuam competências e experiência em atendimento ao público ou que se relacionem com a população por motivo das suas funções e capazes de facilitar a interação entre a GNR e a comunidade.
Entre os objetivos desta iniciativa estão a identificação de potenciais interlocutores de segurança, promover o policiamento comunitário e aumentar a qualidade da ação policial através do aprofundamento das relações comunitárias.
Lusa / SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=65829
Croco- Major
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Profissão : Militar da GNR
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Mensagem : "Não faças aos outros o que não queres que os outros te façam a ti".
“Karma tarda mas não falha".
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Meu alistamento : 1991 CIP
Re: GNR forma 1700 interlocutores locais
Mais uma coisa daquelas em que se gasta dinheiro, sem se saber la muito bem depois o que fazer com o resultado... lol...
PedroSantos- 2º Sargento
-
Idade : 45
Profissão : Miltar GNR - Guarda
Nº de Mensagens : 827
Mensagem : Carpe diem...
Meu alistamento : GIA 2001 - Turma A
Re: GNR forma 1700 interlocutores locais
Tenho opinião contraria Pedro.
Tendo em conta o envelhecimento da população, ao isolamento dos mais idosos , cada vez mais distantes dos centros urbanos, vejo esta medida como acertada.
Tendo em conta o envelhecimento da população, ao isolamento dos mais idosos , cada vez mais distantes dos centros urbanos, vejo esta medida como acertada.
Re: GNR forma 1700 interlocutores locais
Mas com um policiamente de proximidade, da nossa parte, mais eficaz e interventivo junto da população, poderiam-se poupar muitos euros mas o que interessa é tirar €€ à Grei, para certos e determinados senhores andarem a passear e a gozar à conta dos outros.
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PINTAROLAS- Moderador
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Re: GNR forma 1700 interlocutores locais
A colaboração é sempre bem-vinda.
Nalgumas cidades há aposentados e outros cidadão disponíveis que colaboram com a PSP/Escola Segura ajudando a disciplinar as crianças e o tráfego nalgumas passadeiras.
Nalgumas cidades há aposentados e outros cidadão disponíveis que colaboram com a PSP/Escola Segura ajudando a disciplinar as crianças e o tráfego nalgumas passadeiras.
msm- Sargento-Ajudante
-
Idade : 53
Profissão : PSP
Nº de Mensagens : 1700
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: GNR forma 1700 interlocutores locais
A colaboração da população com as foraças de segurança acontece quando todos trabalhamos em prole do nosso futuro e segurança comum. Sabemos que não é possivel patrulhar todo o territorio (penso que em todos os postos existem aqueles locais aonde é raro não haver patrulhamento rotineiro e diário, seja por ser areas longinquas e sem problemas, seja por cortes orçamentais que limita as deslocações).
A população activa ou não, é uma mais valia ao participar na segurança de todos e do bem comum, mas formar interlocutores, não vejo o significado que dai irá emergir e se o mesmo será benéfico...
Além de que isto irá de encontro a programas já existentes na nossa instituição (Residencia segura, Idoso 65+, etc...).
Em suma, antes de colocar um novo programa a circular, avaliar os que já temos, corrigir aspectos necessarios... e funciona da mesma forma ao atingirmos um melhor policiamento de proximidade... senão corremos o risco de formar mais uma quinta...
Essa é a minha opinião... é que ja temos quintas a mais... e pessoal a menos nos postos...
A população activa ou não, é uma mais valia ao participar na segurança de todos e do bem comum, mas formar interlocutores, não vejo o significado que dai irá emergir e se o mesmo será benéfico...
Além de que isto irá de encontro a programas já existentes na nossa instituição (Residencia segura, Idoso 65+, etc...).
Em suma, antes de colocar um novo programa a circular, avaliar os que já temos, corrigir aspectos necessarios... e funciona da mesma forma ao atingirmos um melhor policiamento de proximidade... senão corremos o risco de formar mais uma quinta...
Essa é a minha opinião... é que ja temos quintas a mais... e pessoal a menos nos postos...
PedroSantos- 2º Sargento
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Idade : 45
Profissão : Miltar GNR - Guarda
Nº de Mensagens : 827
Mensagem : Carpe diem...
Meu alistamento : GIA 2001 - Turma A
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