Ministério da Educação pressionado a integrar ainda mais professores em 2018 (parte do investimento)
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Ministério da Educação pressionado a integrar ainda mais professores em 2018 (parte do investimento)
“Sabemos que hoje as necessidades permanentes do sistema - e é o próprio critério do Governo que o diz - andavam à volta dos sete mil professores e é esse número que vamos levar para cima da mesa. É lógico que terão de se ter em conta as vinculações que foram feitas este ano”, diz o Bloco de Esquerda.
Os bloquistas exigem um compromisso de vinculação de mais professores nos quadros do Estado já para o próximo ano. O tema da precariedade docente merece a preocupação do partido liderado por Catarina Martins, que considera “insuficientes” os 3000 a 3500 docentes que serão vinculados.
“Sabemos que hoje as necessidades permanentes do sistema – e é o próprio critério do Governo que o diz – andavam à volta dos sete mil professores e é esse número que vamos levar para cima da mesa. É lógico que terão de se ter em conta as vinculações que foram feitas este ano”, disse ao Diário de Notícias Joana Mortágua, do Bloco de Esquerda.
A deputada afirma ao matutino que a vinculação extraordinária foi um “momento importante”, mas realça que o número de professores integrados nos quadros é inadequado e critica o facto de “os critérios que foram definidos só permitiram a vinculação de cerca de 3000 professores”.
No domingo, Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda, exigiu que os 11 mil professores contratados precariamente pelas escolas todos os anos fossem vinculados até ao final da atual legislatura.
“Para o Bloco de Esquerda, vincular os 11 mil professores contratados de que a escola precisa tem de ser também um compromisso para o resto da legislatura”, disse a dirigente bloquista, à margem do encerramento do Fórum Socialismo 2017. A entrevistada do DN adianta que, no fundo, o que a secretária-geral do partido quis dizer é que o Governo tem dois anos para o fazer.
jornal economicoOs bloquistas exigem um compromisso de vinculação de mais professores nos quadros do Estado já para o próximo ano. O tema da precariedade docente merece a preocupação do partido liderado por Catarina Martins, que considera “insuficientes” os 3000 a 3500 docentes que serão vinculados.
“Sabemos que hoje as necessidades permanentes do sistema – e é o próprio critério do Governo que o diz – andavam à volta dos sete mil professores e é esse número que vamos levar para cima da mesa. É lógico que terão de se ter em conta as vinculações que foram feitas este ano”, disse ao Diário de Notícias Joana Mortágua, do Bloco de Esquerda.
A deputada afirma ao matutino que a vinculação extraordinária foi um “momento importante”, mas realça que o número de professores integrados nos quadros é inadequado e critica o facto de “os critérios que foram definidos só permitiram a vinculação de cerca de 3000 professores”.
No domingo, Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda, exigiu que os 11 mil professores contratados precariamente pelas escolas todos os anos fossem vinculados até ao final da atual legislatura.
“Para o Bloco de Esquerda, vincular os 11 mil professores contratados de que a escola precisa tem de ser também um compromisso para o resto da legislatura”, disse a dirigente bloquista, à margem do encerramento do Fórum Socialismo 2017. A entrevistada do DN adianta que, no fundo, o que a secretária-geral do partido quis dizer é que o Governo tem dois anos para o fazer.
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