Associação da GNR lamenta "ausência de resposta" na resolução de "questões fundamentais"
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Associação da GNR lamenta "ausência de resposta" na resolução de "questões fundamentais"
A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) lamentou, esta terça-feira, "a ausência de resposta" por parte da tutela na resolução de "questões fundamentais" para os militares da GNR e admitiu recorrer aos protestos para dar voz às reivindicações.
Em comunicado, a APG avança que "as questões fundamentais" que exigem uma resposta por parte do Ministério da Administração Interna passam pela revisão do sistema remuneratório, contabilização integral do tempo de serviço em que vigorou o congelamento das carreiras, atribuição de um subsídio de risco e o reconhecimento da profissão como sendo de desgaste rápido.
A associação mais representativa dos militares da Guarda Nacional Republicana refere que, como forma de protesto, afixou faixas com estas reivindicações durante a sexta etapa da Volta a Portugal em Bicicleta, ao longo do percurso Lisboa-Setúbal.
"A APG/GNR não aceita que a pandemia sirva de desculpa para tudo e, se serviu de mote, na cerimónia de ingresso dos oficiais da GNR do passado dia 02 de outubro, para um discurso com rasgados elogios à atuação dos profissionais da Guarda durante o estado de emergência, também está a servir de desculpa para que as negociações com a tutela, sobre questões remuneratórias e outras continuem suspensas", precisa aquela associação socioprofissional.
A APG sublinha que os militares da GNR, que desempenham as mesmas funções dos agentes da PSP, "recebem menos, têm uma progressão na carreira mais lenta, foram discriminados na contabilização do tempo de congelamento das carreiras e estão longe do direito de organização sindical".
A Associação dos Profissionais da Guarda considera que "dignificar as funções dos profissionais da GNR e reconhecer o seu papel" é sobretudo proporcionar aos elementos desta força de segurança "um estatuto profissional digno".
No comunicado, a APG assume "o compromisso de não cessar" as tomadas públicas de posição e os contactos institucionais, bem como recorrer ao protesto, "sempre que se justificar", para "dar voz às reivindicações", tendo em conta que não aceitam "ser tratados como polícias de segunda e militares de terceira".
Em comunicado, a APG avança que "as questões fundamentais" que exigem uma resposta por parte do Ministério da Administração Interna passam pela revisão do sistema remuneratório, contabilização integral do tempo de serviço em que vigorou o congelamento das carreiras, atribuição de um subsídio de risco e o reconhecimento da profissão como sendo de desgaste rápido.
A associação mais representativa dos militares da Guarda Nacional Republicana refere que, como forma de protesto, afixou faixas com estas reivindicações durante a sexta etapa da Volta a Portugal em Bicicleta, ao longo do percurso Lisboa-Setúbal.
"A APG/GNR não aceita que a pandemia sirva de desculpa para tudo e, se serviu de mote, na cerimónia de ingresso dos oficiais da GNR do passado dia 02 de outubro, para um discurso com rasgados elogios à atuação dos profissionais da Guarda durante o estado de emergência, também está a servir de desculpa para que as negociações com a tutela, sobre questões remuneratórias e outras continuem suspensas", precisa aquela associação socioprofissional.
A APG sublinha que os militares da GNR, que desempenham as mesmas funções dos agentes da PSP, "recebem menos, têm uma progressão na carreira mais lenta, foram discriminados na contabilização do tempo de congelamento das carreiras e estão longe do direito de organização sindical".
A Associação dos Profissionais da Guarda considera que "dignificar as funções dos profissionais da GNR e reconhecer o seu papel" é sobretudo proporcionar aos elementos desta força de segurança "um estatuto profissional digno".
No comunicado, a APG assume "o compromisso de não cessar" as tomadas públicas de posição e os contactos institucionais, bem como recorrer ao protesto, "sempre que se justificar", para "dar voz às reivindicações", tendo em conta que não aceitam "ser tratados como polícias de segunda e militares de terceira".
https://www.jn.pt/justica/associacao-da-gnr-lamenta-ausencia-de-resposta-na-resolucao-de-questoes-fundamentais-12884032.html
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dragao- Cmdt Interino
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Re: Associação da GNR lamenta "ausência de resposta" na resolução de "questões fundamentais"
A APG é as demais associações de Guardas já pertencem ao canal História.
Infelizmente....
Infelizmente....
CFO2000- 2º Sargento
-
Idade : 49
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 609
Meu alistamento : O melhor de sempre
Re: Associação da GNR lamenta "ausência de resposta" na resolução de "questões fundamentais"
Então e numa altura em que está em discussão o orçamento de estado para 2021, em relação aos dois meses de descontos para a SAD a mais que os 12 que é o que pertence, o que dá 14, traduzindo-se os dois a mais num imposto, sobre isto a APG não diz nada?
Guarda que anda à linha- Sargento-Chefe
-
Idade : 58
Profissão : Funcionário publico
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Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Associação da GNR lamenta "ausência de resposta" na resolução de "questões fundamentais"
Realmente até parece que os nossos sindicatos e associações foram severamente afectados pela pandemia...
Há muito que entraram em quarentena e dela não saíram.
Há muito que entraram em quarentena e dela não saíram.
msm- Sargento-Ajudante
-
Idade : 53
Profissão : PSP
Nº de Mensagens : 1700
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: Associação da GNR lamenta "ausência de resposta" na resolução de "questões fundamentais"
Na última manifestação tiveram medo do Movimento Zero e do André Ventura, preferiram continuar a obedecer ao PCP... O resultado é MAIS DO MESMO!!
ou seja ZERO...
ou seja ZERO...
NIC- 2º Sargento
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Idade : 56
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 821
Meu alistamento : 1990
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