GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
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GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Por Rosa Ramos
publicado em 17 Mar 2015 - 23:00
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/gnr-junta-se-psp-ambiente-tensao-ameaca
Por Rosa Ramos
publicado em 17 Mar 2015 - 23:00
Em causa está a proposta de alteração ao estatuto profissional dos militares. O i teve acesso à versão final do documento que promete incendiar as associações da GNR
O clima de instabilidade e de descontentamento nas polícias é cada vez mais evidente. Depois de os sindicatos da PSP terem ameaçado convocar uma nova manifestação em frente ao parlamento, é a vez de os militares da GNR admitirem a possibilidade de voltar a sair à rua em protesto. E pelo mesmo motivo: a revisão do estatuto profissional.
A proposta de alteração ao estatuto da PSP já foi apresentada pela ministra da Administração Interna às 12 estruturas sindicais da polícia – que a classificaram de “ofensiva” e “chocante”.
Leia amanhã o texto na íntegra no ionline e na edição em papelO clima de instabilidade e de descontentamento nas polícias é cada vez mais evidente. Depois de os sindicatos da PSP terem ameaçado convocar uma nova manifestação em frente ao parlamento, é a vez de os militares da GNR admitirem a possibilidade de voltar a sair à rua em protesto. E pelo mesmo motivo: a revisão do estatuto profissional.
A proposta de alteração ao estatuto da PSP já foi apresentada pela ministra da Administração Interna às 12 estruturas sindicais da polícia – que a classificaram de “ofensiva” e “chocante”.
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/gnr-junta-se-psp-ambiente-tensao-ameaca
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Mais uma manifestação?? Vamos lá!!! Sentados no sofá é que ninguém nos ouve!!! Temos que mostrar que não podem fazer da nossa vida o que eles querem.
toinojaquim- 2º Sargento
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Como o jornal "i" teve acesso ao documento final e as associações não? Se já é o documento final, porque vai ser entregue às associações para se pronunciarem? Porque ainda não transpirou nada cá para fora?
Porque tenho estas dúvidas? Deve ser do sono.....
Porque tenho estas dúvidas? Deve ser do sono.....
vmgonçalves- 2º Sargento
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joao carlos rua- Sargento-Ajudante
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
vmgonçalves escreveu:Como o jornal "i" teve acesso ao documento final e as associações não? Se já é o documento final, porque vai ser entregue às associações para se pronunciarem? Porque ainda não transpirou nada cá para fora?
Porque tenho estas dúvidas? Deve ser do sono.....
Há perguntas que não poderei responder-te camarada Gonçalves. Lembras-te de ter comentado algo sobre o projecto do EMGNR que apareceu aqui no forum, de ter dito que não sabia a proveniência do mesmo e que pouco ou nada iria comentar?
Ora bem, pelo me foi informado, a diferença entre o que nos vai ser apresentado e o que andou por ai a circular (sabe-se lá de onde veio) não é muita.
Mais não posso dizer.
Aguardemos então a entrega oficial do documento.
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Quando a entrega oficial dos documentos forem entregue ás associações, aí sim poder-se à pronunciar-se sobre o assunto, até lá somente especulações, mas uma coisas eu sei, se vier em total desrespeito e atentar contra os miliares da Guarda, só vejo uma saída por parte das associações, juntarem-se TODAS sem EXECPÇÃO numa conferencia de imprensa, mostrando o descontentamento, e mostrando alternativas credíveis e iniciativas de luta.
COELHO.X- Capitão
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"Para ter inimigos, não precisa declarar guerras, apenas diga o que pensa..."
Martin Luther King
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Concordo contigo, alias sempre concordei.
Acredito que isso acontecerá quando os ideais e objectivos de cada uma delas forem as mesmas, mas actualmente não são. Já vi a coisa mais longe, mas já vi as coisas melhores.
Acredito que isso acontecerá quando os ideais e objectivos de cada uma delas forem as mesmas, mas actualmente não são. Já vi a coisa mais longe, mas já vi as coisas melhores.
Contudo, por parte da Comissão Coordenadora das Forças e Serviços de Segurança (CCP), posso garantir que a união é extremamente coesa.
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
estamos f@d$$$$$
Lynx- Alferes
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Mensagem : so vence quem acredita na vitoria
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
CUIDADO COM OS ESTATUTOS PEJADOS DE "REMENDOS" GERADORES DE EXPETATIVAS (presentes envenenados).
Administração Pública, tem o poder de fazer regulamentos, a que chamamos “poder regulamentar. Estes regulamentos que a Administração Pública tem o Direito de elaborar são considerados como uma fonte de Direito (autónoma).
A Administração Pública goza de um poder regulamentar, porque é poder, e com tal, ela tem o direito de definir genericamente em que sentido vai aplicar a lei. A Administração Pública tem de respeitar as leis, tem de as executar: por isso ao poder administrativo do Estado se chama tradicionalmente poder executivo. Mas porque é poder, tem a faculdade de definir previamente, em termos genéricos e abstratos, em que sentido é que vai interpretar e aplicar as leis em vigor: e isso, fá-lo justamente elaborando regulamentos.
A verdade é que nos sucessivos estatutos da GNR e de outras forças de segurança, ficaram sempre normas por regulamentar – nalguns casos, há décadas que aguardam regulamentação – sem que a Administração Publica, na pessoa dos seus representantes, tivesse sido punida e/ou muito incomodada, mesmo quando intimada pelo poder judicial (tribunais) para que "não fuja" à obrigação de legislar. Pelos vistos..., a omissão de legislar é um "crime" que compensa...
Para acautelar esta situação, urge que o estatuto inclua, expressamente, uma norma objetiva que determine o prazo máximo para regulamentar (através de Decreto Regulamentar, portaria, despachos, etc..) e a sanção a aplicar a quem não cumpra, sob pena do estatuto ( como se tem verificado) se apresentar pejado de “remendos” (geradores de expectativas) que por lá se mantêm até à “eternidade” ou "morrem" aquando da revogação/alteração do mesmo.
Não adianta existir uma norma que determine, por exemplo, " a promoção à categoria de oficial faz-se nos termos em que vierem a ser regulamentados", e , depois, ninguém regulamenta ou é revogada. Porém, uma norma deste tipo gera fortes expetativas , produz "aplausos ao legislador", até se constatar que, afinal..., não passava de um "presente envenenado" , uma burla...
CARI2013- Sargento-Mor
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(Michel de Montaigne)
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Vamos lá outra vez. Não se pode esperar mais. Temos de nos fazer ouvir. Vamos à luta pelos nossos direitos.Lá estarei mais uma vez.
rei2007- Guarda Provisório
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Como sempre disse, não se Unam, não.!!!!! até tenho " pena " de quem é novo nesta casa.......
FORASTEIRO- Capitão
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
É muito simples de perceber.... Este "incêndio" todo prende-se pelo facto de pretenderem que a PSP seja mais militarizada e a GNR "dependente" das FA ainda mais...
É apenas o breve resumo que faço do que já li.
É apenas o breve resumo que faço do que já li.
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
As associações deviam unir-se e falar numa só voz em defesa dos direitos dos militares em geral.
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dragao- Cmdt Interino
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
dragao escreveu:As associações deviam unir-se e falar numa só voz em defesa dos direitos dos militares em geral.
FORASTEIRO- Capitão
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
As associações deviam unir-se e falar numa só voz em defesa dos direitos dos militares em geral.
DISPONIBILIDADE TOTAL DA ASPIG DRAGÃO
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jose alho- Sargento-Ajudante
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Não entendo muito bem o porquê desta calma desde a última manifestação, afinal nada mudou para melhor!
GIA2050- Sargento-Ajudante
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joao carlos rua- Sargento-Ajudante
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Meu alistamento : 1986
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Sera que vamos conseguir mudar alguma coisa?
As associacoes teem que impedir a entrada deste estatuto em vigor, visto que o atual nao esta devidamente respeitado( portaria horario referencia)
As associacoes teem que impedir a entrada deste estatuto em vigor, visto que o atual nao esta devidamente respeitado( portaria horario referencia)
Lynx- Alferes
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Mensagem : so vence quem acredita na vitoria
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
GIA2050 escreveu:Não entendo muito bem o porquê desta calma desde a última manifestação, afinal nada mudou para melhor!
Tens agora a resposta. Contudo, algumas coisas não aconteceram ou não pioraram pelo facto de terem acontecido aquelas duas manifestações.
Quanto às "uniões", embora (e repita) concorde com elas, custa-me perceber algumas "vedetas" apregoarem união e sabe-se lá o que mais, quando andam por aqui a minar tudo e algo mais. Basta pesquisar os Users banidos recentemente, ver o que escreveram e ficamos logo a saber a origem e intenção dos mesmos. Esses mesmo, quando alguém vai contra eles ou contras as pretensões e/ou ideais, são automaticamente bloqueados e os comentários eliminados, isto no facebook.
Pesquisem, associem o que se tem escrito e avaliem com os vossos olhos, simples!
Há muitos membros que já denunciaram esses merdrosos que por aqui andam (agora nem tanto).
Alias, pediria ao Dragão, que publicasse a lista dos users banidos dos ultimos 24 meses.
A seguir, falem-me de união...
Última edição por иuησ em Qua 18 Mar 2015, 22:12, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Erro ortografico)
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
иuησ escreveu:GIA2050 escreveu:Não entendo muito bem o porquê desta calma desde a última manifestação, afinal nada mudou para melhor!
Tens agora a resposta. Contudo, algumas coisas não aconteceram ou não pioraram pelo facto de terem acontecido aquelas duas manifestações.
Quanto às "uniões", embora (e repita) concorde com elas, custa-me perceber algumas "vedetas" apregoarem união e sabe-se lá o que mais, quando andam por aqui a minar tudo e algo mais. Basta pesquisar os Users banidos recentemente, ver o que escreveram e ficamos logo a saber a origem e intenção dos mesmos. Esses mesmo, quando alguém vai contra eles ou contras as pretensões e/ou ideais, são automaticamente bloqueados e os comentários eliminados, isto no facebook.
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Alias, pediria ao Dragão, que publicasse a lista dos users banidos dos bulimos 24 meses.
A seguir, falem-me de união...
já para não falar naqueles que foram banidos, e tornaram a vir a vir a vir..........................
FORASTEIRO- Capitão
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
иuησ escreveu:GIA2050 escreveu:Não entendo muito bem o porquê desta calma desde a última manifestação, afinal nada mudou para melhor!
Tens agora a resposta. Contudo, algumas coisas não aconteceram ou não pioraram pelo facto de terem acontecido aquelas duas manifestações.
Quanto às "uniões", embora (e repita) concorde com elas, custa-me perceber algumas "vedetas" apregoarem união e sabe-se lá o que mais, quando andam por aqui a minar tudo e algo mais. Basta pesquisar os Users banidos recentemente, ver o que escreveram e ficamos logo a saber a origem e intenção dos mesmos. Esses mesmo, quando alguém vai contra eles ou contras as pretensões e/ou ideais, são automaticamente bloqueados e os comentários eliminados, isto no facebook.
Pesquisem, associem o que se tem escrito e avaliem com os vossos olhos, simples!
Há muitos membros que já denunciaram esses merdrosos que por aqui andam (agora nem tanto).
Alias, pediria ao Dragão, que publicasse a lista dos users banidos dos ultimos 24 meses.
A seguir, falem-me de união...
FORASTEIRO escreveu:
já para não falar naqueles que foram banidos, e tornaram a vir a vir a vir..........................
Ora nem mais Forasteiro, nem mais nem menos que isso. E são facilmente detectados...
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
As associações deviam unir-se e falar numa só voz em defesa dos direitos dos militares em geral.
Dragão voce pede União e responde-lhe com palavras ofensivas??!!!!
Dragão voce pede União e responde-lhe com palavras ofensivas??!!!!
jose alho- Sargento-Ajudante
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FORASTEIRO- Capitão
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Pedia encarecidamente à moderação a transferência parcial de alguns comentários (inclusive meus) para o tópico "E se as nossas associações se unissem?" isto para que este assunto não morra pois é demasiado importante para ser bloqueado, tendo em conta que não está a ser discutido o "sexo dos anjos"...
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Forças de segurança ameaçam manifestações
Caso as negociações com a ministra Anabela Rodrigues não altere a situação, os agentes podem ir para a frente do Parlamento
Os sindicatos da PSP ameaçam um nova manifestação em frente ao Parlamento e a GNR parece ter a mesma intenção. A revisão do estatuto profissional está a provocar um clima de instabilidade nas forças de segurança.
César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG) garantiu que se a proposta da ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, for aprovada, haverá mesmo manifestações: "O direito à greve é-nos vedado e, como tal, sair à rua é a única forma de fazer valer o descontentamento dos militares." O presidente da APG garantiu ainda que existem pontos em comum entre as duas forças de segurança - PSP e GNR - e, "o mais natural" é que se juntem numa mega-manifestação, caso as negociações com a ministra não resolvam algumas exigências dos polícias.
Entre as alterações, segundo os documentos a que o i que teve acesso, estipula-se que os agentes da PSP possam trabalhar na pré-reforma, o dever de disponibilidade permanente para o serviço e a aposentação apenas a partir dos 60 anos. A criação de dois novos postos - agente coordenador e chefe coordenador - é outra das novidades.
No caso da GNR não existe ainda uma data para as negociações entre os sindicatos e o ministério. O documento, que a mesma publicação teve acesso, prevê, por exemplo, que os militares tenham de esperar até completar 55 anos e 40 anos de serviço para passarem à reserva. À semelhança dos funcionários públicos, os militares podem pedir a reforma aos 66 anos. A APG diz que "não se pode equiparar uma carreira policial, com o desgaste que tem, às restantes carreiras da função pública".
A primeira manifestação conjunta das forças de segurança foi em Novembro de 2013 quando os polícias invadiram as escadarias do Parlamento (na foto).
http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/forcas_de_seguranca_ameacam_manifestacoes.htmlCaso as negociações com a ministra Anabela Rodrigues não altere a situação, os agentes podem ir para a frente do Parlamento
Os sindicatos da PSP ameaçam um nova manifestação em frente ao Parlamento e a GNR parece ter a mesma intenção. A revisão do estatuto profissional está a provocar um clima de instabilidade nas forças de segurança.
César Nogueira, presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG) garantiu que se a proposta da ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, for aprovada, haverá mesmo manifestações: "O direito à greve é-nos vedado e, como tal, sair à rua é a única forma de fazer valer o descontentamento dos militares." O presidente da APG garantiu ainda que existem pontos em comum entre as duas forças de segurança - PSP e GNR - e, "o mais natural" é que se juntem numa mega-manifestação, caso as negociações com a ministra não resolvam algumas exigências dos polícias.
Entre as alterações, segundo os documentos a que o i que teve acesso, estipula-se que os agentes da PSP possam trabalhar na pré-reforma, o dever de disponibilidade permanente para o serviço e a aposentação apenas a partir dos 60 anos. A criação de dois novos postos - agente coordenador e chefe coordenador - é outra das novidades.
No caso da GNR não existe ainda uma data para as negociações entre os sindicatos e o ministério. O documento, que a mesma publicação teve acesso, prevê, por exemplo, que os militares tenham de esperar até completar 55 anos e 40 anos de serviço para passarem à reserva. À semelhança dos funcionários públicos, os militares podem pedir a reforma aos 66 anos. A APG diz que "não se pode equiparar uma carreira policial, com o desgaste que tem, às restantes carreiras da função pública".
A primeira manifestação conjunta das forças de segurança foi em Novembro de 2013 quando os polícias invadiram as escadarias do Parlamento (na foto).
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
E que a administração tome medidas quando se ofende a respectiva Administração
jose alho- Sargento-Ajudante
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Idade : 90
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Meu alistamento : 1986.
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Após este breve comentário gostaria também que todos os users de alguma forma ligados ás associações (TODOS e não só os identificados) não fizessem comentários incendiários que de alguma forma forma promovam a discórdia entre associações (neste caso ao identificados com as associações).dragao escreveu:As associações deviam unir-se e falar numa só voz em defesa dos direitos dos militares em geral.
Mais uma vez estamos perante um previsível período negro que exige união.
Obrigado e desculpem lá se ofendi alguém.
vmgonçalves- 2º Sargento
-
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Meu alistamento : 2 º de 1998 AIP
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
meses e meses sem cá vir e a "cantiga" sempre a mesma...sempre do mesmo, ou mesmos....
União? o que é a união? quem são determinados personagens para falar em união? de que união está-mos a falar?
União? o que é a união? quem são determinados personagens para falar em união? de que união está-mos a falar?
joao miguel silva- 2º Sargento
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Mensagem : O querido líder do Guadiana...
Meu alistamento : 2197
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
joao miguel silva escreveu:meses e meses sem cá vir e a "cantiga" sempre a mesma...sempre do mesmo, ou mesmos....
União? o que é a união? quem são determinados personagens para falar em união? de que união está-mos a falar?
Sou obrigado a dar-lhe 100% de razão, e grande parte dos users também o sabem, dai nem comentar os comentários de algumas virgens ofendidas...
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
As associações existem para defender os direitos dos associados. Se estes forem da opinião que as associações se devem unir, julgo que devem ser respeitadas essas opiniões.
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dragao- Cmdt Interino
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Apoio as palavras do Dragão , mas infelizmente caso haja novamente outra manifestação , haverá sempre o veneno das chefias com as conversas do tipo " não deixem o ppl subir , ha elementos da GNR que ali estão so para destabilizar para perdermos a UEP" isto infelizmente foi uma realidade.
ORY- 1º Sargento
-
Idade : 39
Profissão : Policia Psp
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
O que é importante no meio de isto tudo é ESTARMOS UNIDOS e é assim que devemos estar, deixando as guerrinhas para trás das costas e para quem as quer.
Se acontecer a manifestação, mais uma vez vou marcar presença, afim de defender aquilo a que eu acho que tenho direito e não ir para lá com guerrinhas de associativismo.
Sempre a uma só voz!!!!
Se acontecer a manifestação, mais uma vez vou marcar presença, afim de defender aquilo a que eu acho que tenho direito e não ir para lá com guerrinhas de associativismo.
Sempre a uma só voz!!!!
Rafa2010- 2º Sargento
-
Idade : 45
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 619
Meu alistamento : 2001
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Se houver outra manif é igual à anterior e os resultados os mesmos. Quem teria sido o lirico que arranjou estas parangonas de tensão e ameaça. Poupem-me se não arranjarem outras formas de rebater as injustiças.
joao carlos rua- Sargento-Ajudante
-
Idade : 61
Profissão : gnr
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Mensagem : Já está!!!!
Meu alistamento : 1986
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Caros camaradas, caríssimos usure´s, se pesquisarem, vão ver que sempre disse que as associações que defendem os interesses dos militares da GNR deveriam se unir SEMPRE e principalmente nos momentos mais importantes e mais complicados.
Posto isto, resta-me dizer a todos vós sem exceção, sendo a primeira vez que o refiro, à minha pessoa, além de sócio, fui dirigente da APG desde 2012/2015, nestas eleições, saí por livre vontade e razoes meramente pessoais. Mas, uma das coisas que batalhei e que sempre me fez confusão, foi saber que, quando se fala seja de um lado ou de outro, em união, luta, igualdade, tem de haver muito mais que boa vontade, tem de haver determinação, querer, esquecer o passado, olhar para quem mais precisa, não para o nosso umbigo, lutar sim por quem merece, o nosso futuro e dos nossos filhos.
Se quer de um lado, APG ou do outro ASPIG, ANAG, não querem misturas, não querem esquecer o passado, aqueles, que por sinal até foram sócios e dirigentes na APG no passado, sigam o seu caminho, lutem por quem merece pagar as cotas todos os meses, sim, os sócios, porque além de meros sócios, são Homens e Mulheres, são militares da Guarda esses sim merecem o vosso respeito, não as vossas guerrinhas do passado que já fedem mal há muito tempo, isto aplica-se a TODAS, sem exceção.
Posto isto, resta-me dizer a todos vós sem exceção, sendo a primeira vez que o refiro, à minha pessoa, além de sócio, fui dirigente da APG desde 2012/2015, nestas eleições, saí por livre vontade e razoes meramente pessoais. Mas, uma das coisas que batalhei e que sempre me fez confusão, foi saber que, quando se fala seja de um lado ou de outro, em união, luta, igualdade, tem de haver muito mais que boa vontade, tem de haver determinação, querer, esquecer o passado, olhar para quem mais precisa, não para o nosso umbigo, lutar sim por quem merece, o nosso futuro e dos nossos filhos.
Se quer de um lado, APG ou do outro ASPIG, ANAG, não querem misturas, não querem esquecer o passado, aqueles, que por sinal até foram sócios e dirigentes na APG no passado, sigam o seu caminho, lutem por quem merece pagar as cotas todos os meses, sim, os sócios, porque além de meros sócios, são Homens e Mulheres, são militares da Guarda esses sim merecem o vosso respeito, não as vossas guerrinhas do passado que já fedem mal há muito tempo, isto aplica-se a TODAS, sem exceção.
COELHO.X- Capitão
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
COELHO.X escreveu:... Se quer de um lado, APG ou do outro ASPIG, ANAG, não querem misturas, não querem esquecer o passado, aqueles, que por sinal até foram sócios e dirigentes na APG no passado, sigam o seu caminho, lutem por quem merece pagar as cotas todos os meses, sim, os sócios, porque além de meros sócios, são Homens e Mulheres, são militares da Guarda esses sim merecem o vosso respeito, não as vossas guerrinhas do passado que já fedem mal há muito tempo, isto aplica-se a TODAS, sem exceção.
Nada mais a acrescentar!
Abraço companheiro!
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Se voltar a haver manifestação vou lá estar PRESENTE!!!!
jomarabu- Sargento-Chefe
-
Idade : 47
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 2040
Mensagem : «Se quer que os outros gostem de si, se quiser desenvolver
amizades verdadeiras, se quiser ajudar os outros e ao mesmo
tempo ajudar-se a si próprio, guarde este princípio em mente:
Interesse-se genuinamente pelas outras pessoas.»
Dale Carnegie
Meu alistamento : EPG -AIP /2002
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
jomarabu escreveu:Se voltar a haver manifestação vou lá estar PRESENTE!!!!
Também estarei, alinho em todas, mas não posso dizer que não concordo com o joao carlos rua porque "em parte" concordo.
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
X2jomarabu escreveu:Se voltar a haver manifestação vou lá estar PRESENTE!!!!
COELHO.X- Capitão
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Idade : 46
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Mensagem : Passam Céleres Altivos e Impenetráveis..é a Cavalaria que Passa!
"Para ter inimigos, não precisa declarar guerras, apenas diga o que pensa..."
Martin Luther King
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
"(...)Se quer de um lado, APG ou do outro ASPIG, ANAG, não querem misturas, não querem esquecer o passado, aqueles, que por sinal até foram sócios e dirigentes na APG no passado, sigam o seu caminho, lutem por quem merece pagar as cotas todos os meses, sim, os sócios, porque além de meros sócios, são Homens e Mulheres, são militares da Guarda esses sim merecem o vosso respeito, não as vossas guerrinhas do passado que já fedem mal há muito tempo, isto aplica-se a TODAS, sem exceção."
Os dias que se avizinham não são nada fáceis para o Pais e, muito menos, para o Governo de coligação. Basta ouvir as noticias. Miguel Macedo, politico experiente , conseguiu que o seu substituto ficasse com as "batatas quentes" que durante cerca de três anos conseguiu "manter na gaveta". A verdade é que o seu substituto não foi capaz de manter as batatas na "gaveta" de modo a entrega-las ao próximo Governo, pois o antecessor anunciou datas - há muito ultrapassadas - para que fossem "descascadas". Assim, três coisas podem acontecer:
1.º - Acatar as propostas dos representantes das FS (forças de segurança) (sindicatos e associações profissionais);
2.º Acatar as propostas dos representantes das FS (sindicatos e associações profissionais), mas deferindo - através de portaria, despacho - a regulamentação ,quanto às principais exigências dos representantes das FS, para que caiam no "colo" no próximo Governo as "batatas mais quentes";
3.º Não acata as propostas dos representantes das FS e mantêm a sua própria proposta.
Consequências:
No 1.º caso: - Há uma explosão de aplausos das FS mas o Governo que vier a seguir começa a querer a introduzir alterações ao estatutos alegando que o mesmo não devia ser alterado em ano de eleições e que o anterior Governo , ao aprovar estatutos a meses de eleições legislativas, visava apenas conseguir mais votos .
No 2.º caso: - Os representantes das FS dão o beneficio da duvida ao Governo e entram em "sonolência" - provocada pelas expectativas - acordando apenas quando verificarem que o Governo seguinte não quer regulamentar o estatuto deixado pelo Governo anterior. Porém, neste acordar, constatam que as pastas politicas já tem outros titulares , que estes dizem não ser donos das "batatas quente", sendo que, por isso, mais uma vez o sonho se transforma em "pesadelo".
No 3.º caso: - Poderão "rolar cabeças" (demissões, etc....) e até pode cair o "Carmo e a trindade". Pois neste caso as FS julgam estar perante uma vingança, por parte do Governo, pelo fato de terem tido a coragem de invadir as escadarias da "casa da democracia".
Perante estes cenários é, na minha opinião, imprescindível que os representantes das FS se junte , a uma só voz, para o que "der e vier" pois eu , mesmo dependente de um par de molestas para efeitos de locomoção, não deixarei de sair à rua.
Os dias que se avizinham não são nada fáceis para o Pais e, muito menos, para o Governo de coligação. Basta ouvir as noticias. Miguel Macedo, politico experiente , conseguiu que o seu substituto ficasse com as "batatas quentes" que durante cerca de três anos conseguiu "manter na gaveta". A verdade é que o seu substituto não foi capaz de manter as batatas na "gaveta" de modo a entrega-las ao próximo Governo, pois o antecessor anunciou datas - há muito ultrapassadas - para que fossem "descascadas". Assim, três coisas podem acontecer:
1.º - Acatar as propostas dos representantes das FS (forças de segurança) (sindicatos e associações profissionais);
2.º Acatar as propostas dos representantes das FS (sindicatos e associações profissionais), mas deferindo - através de portaria, despacho - a regulamentação ,quanto às principais exigências dos representantes das FS, para que caiam no "colo" no próximo Governo as "batatas mais quentes";
3.º Não acata as propostas dos representantes das FS e mantêm a sua própria proposta.
Consequências:
No 1.º caso: - Há uma explosão de aplausos das FS mas o Governo que vier a seguir começa a querer a introduzir alterações ao estatutos alegando que o mesmo não devia ser alterado em ano de eleições e que o anterior Governo , ao aprovar estatutos a meses de eleições legislativas, visava apenas conseguir mais votos .
No 2.º caso: - Os representantes das FS dão o beneficio da duvida ao Governo e entram em "sonolência" - provocada pelas expectativas - acordando apenas quando verificarem que o Governo seguinte não quer regulamentar o estatuto deixado pelo Governo anterior. Porém, neste acordar, constatam que as pastas politicas já tem outros titulares , que estes dizem não ser donos das "batatas quente", sendo que, por isso, mais uma vez o sonho se transforma em "pesadelo".
No 3.º caso: - Poderão "rolar cabeças" (demissões, etc....) e até pode cair o "Carmo e a trindade". Pois neste caso as FS julgam estar perante uma vingança, por parte do Governo, pelo fato de terem tido a coragem de invadir as escadarias da "casa da democracia".
Perante estes cenários é, na minha opinião, imprescindível que os representantes das FS se junte , a uma só voz, para o que "der e vier" pois eu , mesmo dependente de um par de molestas para efeitos de locomoção, não deixarei de sair à rua.
CARI2013- Sargento-Mor
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Mensagem : «Uma das maiores subtilezas da arte militar é nunca levar o inimigo ao desespero.»
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Eu irei, concerteza, mostra o meu descontentamento, seja de que forma for e após estudar as alterações aos diplomas.
Mas uma coisa é certa, parece que se adivinham dias bem quentes.
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PINTAROLAS- Moderador
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
PINTAROLAS escreveu:Eu irei, concerteza, mostra o meu descontentamento, seja de que forma for e após estudar as alterações aos diplomas.
Mas uma coisa é certa, parece que se adivinham dias bem quentes.
Temos que demonstrar a nosso descontentamento e não estar á espera que o outro faça, isto toca a todos
Pinto da Costa- 1º Sargento
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Já alguém viu a proposta do estatuto profissional da PSP? Esta no site da ASPP/ destaques
paulo673- Cabo
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Está aqui: http://www.aspp-psp.pt/images/Estatuto_PSP_versao_06_03_2015.pdf
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dragao- Cmdt Interino
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
nabela Rodrigues é acusada de “impreparação política”
Inácio Rosa/Lusa
As campainhas de alerta já começaram a soar no Governo. As reuniões que hoje começam no Ministério da Administração Interna (MAI) sobre o estatuto da PSP estão a ser vistas com preocupação e Passos Coelho já foi avisado do risco de uma nova onda de protestos. Desta vez, acreditam várias fontes ouvidas pelo SOL, uma manifestação de polícias pode ganhar contornos muito mais sérios, uma vez que a indignação já chegou topo da hierarquia.
Clima de guerra no MAI
“Há um clima de guerra. A coisa está a começar a aquecer”, acrescenta outra fonte do sector. A sete meses das eleições legislativas, uma escalada de protestos das polícias pode ser uma pedra no sapato para a maioria. E a falta de traquejo político da ministra Anabela Rodrigues, cada vez mais apontada por várias fontes do MAI, pode vir a agravar a situação.
No centro desta guerra anunciada está uma proposta apresentada há duas semanas pela ministra, que apanhou os sindicatos de surpresa: o projecto para o novo estatuto da PSP não corresponde em nada ao que os sindicalistas tinham vindo a negociar com o anterior ministro, Miguel Macedo.
“Foram três anos de trabalho deitados para o lixo”, acusa Paulo Rodrigues, da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, assumindo que, se a ministra não recuar hoje, os polícias voltarão às ruas. “Estão a empurrar-nos para aí”, diz.
“Esta proposta foi a machadada final no que restava de orgulho e brio”, concorda Henrique Figueiredo, presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia, que admite que o descontentamento já se alastrou ao topo da hierarquia. “Até aqui, os oficiais têm tentado automotivar-se e segurar as pontas. Mas a partir daqui não vamos fazer mais do que nos é exigido. Os polícias não vão deixar de ser profissionais, mas vão baixar os braços”, avisa.
Hélder Andrade, do Sindicato dos Oficiais de Polícia, vai mais longe: “Esta proposta é uma manta de retalhos, sem preâmbulo. Estamos solidários e vamos para a rua também”.
A indefinição quanto à idade da pré-aposentação, a redução dos dias de férias (de 25 para 22 dias úteis) e o horário de 40 horas semanais são os principais pontos da discórdia entre polícias e ministra. Todos estes tópicos estavam já previamente acordados e definidos com Miguel Macedo em moldes que os sindicatos se dispunham a aceitar.
Macedo, aliás, tinha definido um calendário para os últimos meses de Governo, já com os olhos postos na campanha eleitoral. A expectativa era aprovar sem grandes dramas os estatutos, mas também apresentar trabalho feito: entregas de viaturas e coletes anti-bala, inauguração de esquadras e quartéis estavam já programadas para o final do mandato.
A medida mais visível seria, porém, o novo fardamento dos cerca de 20 mil homens da PSP. O concurso deveria ter sido lançado em Dezembro para que em Julho os polícias andassem já pelas ruas com a nova imagem. O plano já não será cumprido porque a nova ministra ainda não lançou o concurso.
100 dias de uma ministra discreta e pouco política
Mas Anabela Rodrigues, que está há cem dias no gabinete, tem outras batalhas à porta. Além da negociação - que se antevê difícil - dos estatutos da PSP e da GNR, vai enfrentar mais uma época de incêndios em plena campanha eleitoral.
No MAI e no Governo, teme-se que a postura da professora de Direito de Coimbra, avessa à política, possa dificultar a tarefa. “Tem tendência a isolar-se nos eventos públicos para não ser confrontada, porque tem pouco domínio dos assuntos”, comenta uma fonte policial.
Um episódio recente mostra que Anabela Rodrigues está pouco à vontade com o lado mais político da sua função. “Não queria ir à inauguração de um quartel de bombeiros porque achava uma perda de tempo. Foi preciso o gabinete do primeiro-ministro explicar-lhe que, se Passos ia, ela também tinha de ir”, conta uma fonte do MAI.
“É alguém que seria uma óptima ministra da Justiça. Mas no MAI está pouco à vontade”, aponta outra fonte, que a acusa de “impreparação política” - uma crítica recorrente no sector, onde lhe apontam o distanciamento e alguma altivez no trato com as polícias.
Até agora, Anabela Rodrigues tem-se escusado a dar entrevistas e são poucas as suas declarações públicas. Mas isso pode ter de mudar à medida que se aproxima a época de maior risco de incêndio: o Verão, que é tradicionalmente a maior prova de fogo para qualquer ministro no MAI.
“Há 20 anos que acompanho estes períodos de perto e há uma constatação evidente: em campanha eleitoral, o impacto dos incêndios é maior”, afirma Duarte Caldeira, presidente do Centro de Estudos e Intervenção em Protecção Civil.
A pensar neste risco agravado, o ministério tinha já preparado um dos maiores dispositivos de combate de sempre e a entrega de novos equipamentos de protecção pessoal aos bombeiros.
De resto, Duarte Caldeira reconhece o esforço e diz que, desde 2007, há uma “política de continuidade”, que tem garantido, independentemente dos ministros ou governos, uma mesma linha de actuação no que toca aos incêndios. É na prevenção, aponta Caldeira, que persistem as maiores falhas. E essa é uma área que não está sob a alçada de Anabela Rodrigues.
SOLInácio Rosa/Lusa
As campainhas de alerta já começaram a soar no Governo. As reuniões que hoje começam no Ministério da Administração Interna (MAI) sobre o estatuto da PSP estão a ser vistas com preocupação e Passos Coelho já foi avisado do risco de uma nova onda de protestos. Desta vez, acreditam várias fontes ouvidas pelo SOL, uma manifestação de polícias pode ganhar contornos muito mais sérios, uma vez que a indignação já chegou topo da hierarquia.
“Desta vez, a direcção nacional da PSP está revoltada e pode não controlar da mesma forma uma manifestação”, conta uma fonte do MAI, explicando que este cenário faz temer uma subida da escadaria da Assembleia da República pelos polícias - que, no último protesto, há um ano, foi contida.“Há um clima de guerra. A coisa está a começar a aquecer”
Clima de guerra no MAI
“Há um clima de guerra. A coisa está a começar a aquecer”, acrescenta outra fonte do sector. A sete meses das eleições legislativas, uma escalada de protestos das polícias pode ser uma pedra no sapato para a maioria. E a falta de traquejo político da ministra Anabela Rodrigues, cada vez mais apontada por várias fontes do MAI, pode vir a agravar a situação.
No centro desta guerra anunciada está uma proposta apresentada há duas semanas pela ministra, que apanhou os sindicatos de surpresa: o projecto para o novo estatuto da PSP não corresponde em nada ao que os sindicalistas tinham vindo a negociar com o anterior ministro, Miguel Macedo.
“Foram três anos de trabalho deitados para o lixo”, acusa Paulo Rodrigues, da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, assumindo que, se a ministra não recuar hoje, os polícias voltarão às ruas. “Estão a empurrar-nos para aí”, diz.
“Esta proposta foi a machadada final no que restava de orgulho e brio”, concorda Henrique Figueiredo, presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia, que admite que o descontentamento já se alastrou ao topo da hierarquia. “Até aqui, os oficiais têm tentado automotivar-se e segurar as pontas. Mas a partir daqui não vamos fazer mais do que nos é exigido. Os polícias não vão deixar de ser profissionais, mas vão baixar os braços”, avisa.
Hélder Andrade, do Sindicato dos Oficiais de Polícia, vai mais longe: “Esta proposta é uma manta de retalhos, sem preâmbulo. Estamos solidários e vamos para a rua também”.
A indefinição quanto à idade da pré-aposentação, a redução dos dias de férias (de 25 para 22 dias úteis) e o horário de 40 horas semanais são os principais pontos da discórdia entre polícias e ministra. Todos estes tópicos estavam já previamente acordados e definidos com Miguel Macedo em moldes que os sindicatos se dispunham a aceitar.
Macedo, aliás, tinha definido um calendário para os últimos meses de Governo, já com os olhos postos na campanha eleitoral. A expectativa era aprovar sem grandes dramas os estatutos, mas também apresentar trabalho feito: entregas de viaturas e coletes anti-bala, inauguração de esquadras e quartéis estavam já programadas para o final do mandato.
A medida mais visível seria, porém, o novo fardamento dos cerca de 20 mil homens da PSP. O concurso deveria ter sido lançado em Dezembro para que em Julho os polícias andassem já pelas ruas com a nova imagem. O plano já não será cumprido porque a nova ministra ainda não lançou o concurso.
100 dias de uma ministra discreta e pouco política
Mas Anabela Rodrigues, que está há cem dias no gabinete, tem outras batalhas à porta. Além da negociação - que se antevê difícil - dos estatutos da PSP e da GNR, vai enfrentar mais uma época de incêndios em plena campanha eleitoral.
No MAI e no Governo, teme-se que a postura da professora de Direito de Coimbra, avessa à política, possa dificultar a tarefa. “Tem tendência a isolar-se nos eventos públicos para não ser confrontada, porque tem pouco domínio dos assuntos”, comenta uma fonte policial.
Um episódio recente mostra que Anabela Rodrigues está pouco à vontade com o lado mais político da sua função. “Não queria ir à inauguração de um quartel de bombeiros porque achava uma perda de tempo. Foi preciso o gabinete do primeiro-ministro explicar-lhe que, se Passos ia, ela também tinha de ir”, conta uma fonte do MAI.
“É alguém que seria uma óptima ministra da Justiça. Mas no MAI está pouco à vontade”, aponta outra fonte, que a acusa de “impreparação política” - uma crítica recorrente no sector, onde lhe apontam o distanciamento e alguma altivez no trato com as polícias.
Até agora, Anabela Rodrigues tem-se escusado a dar entrevistas e são poucas as suas declarações públicas. Mas isso pode ter de mudar à medida que se aproxima a época de maior risco de incêndio: o Verão, que é tradicionalmente a maior prova de fogo para qualquer ministro no MAI.
“Há 20 anos que acompanho estes períodos de perto e há uma constatação evidente: em campanha eleitoral, o impacto dos incêndios é maior”, afirma Duarte Caldeira, presidente do Centro de Estudos e Intervenção em Protecção Civil.
A pensar neste risco agravado, o ministério tinha já preparado um dos maiores dispositivos de combate de sempre e a entrega de novos equipamentos de protecção pessoal aos bombeiros.
De resto, Duarte Caldeira reconhece o esforço e diz que, desde 2007, há uma “política de continuidade”, que tem garantido, independentemente dos ministros ou governos, uma mesma linha de actuação no que toca aos incêndios. É na prevenção, aponta Caldeira, que persistem as maiores falhas. E essa é uma área que não está sob a alçada de Anabela Rodrigues.
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dragao- Cmdt Interino
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Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Faz sentido esta peça no que respeita à possível falta de preparação e de traquejo político da actual MAI. Contudo, o Paulo Rodrigues tem razão quando diz, estão-nos a empurrar para a rua!
Admirado com a posição do Sindicato dos Oficiais, algo quase impensável, e algo que certamente nunca verei na GNR... Ou irei ver?
Veremos o desenrolar deste processo e aguardamos a entrega OFICIAL da proposta do EMGNR.Admirado com a posição do Sindicato dos Oficiais, algo quase impensável, e algo que certamente nunca verei na GNR... Ou irei ver?
Contudo, "a ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, manifestou hoje "abertura total" para alterar a proposta de revisão do estatuto profissional da PSP, disse à Lusa o presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP-PSP)."
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=813890&tm=8&layout=121&visual=49
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Só quero fazer um "pequeno" comentário: Associações ponham os olhos nos sindicatos da PSP!
Eu, honestamente, apenas invejo a PSP pelo bem que estão representados e profissionalismo que demonstram os seus sindicatos.
Será que isso não seria possível nesta Guarda, sentir orgulho pelas minhas associações que me representão? Qual é afinal o motivo? Será que temos menos cultura?
Eu, honestamente, apenas invejo a PSP pelo bem que estão representados e profissionalismo que demonstram os seus sindicatos.
Será que isso não seria possível nesta Guarda, sentir orgulho pelas minhas associações que me representão? Qual é afinal o motivo? Será que temos menos cultura?
UBT- Cabo
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Idade : 56
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Meu alistamento : 1990
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
Vamos invadir Lisboa abrir as portas que para nós cada vez se fecham mais. Só estou á espera da data para marcar a minha presença...
jmflince- 1º Sargento
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Profissão : Cabo GNR
Nº de Mensagens : 1270
Mensagem : Estou a viver o tempo que perdi em trinta anos de serviço.
Meu alistamento : 04-03-1991
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
JUNTEM-SE!!!!!
Polícia de Segurança Publica
Federação Nacional dos Sindicatos da Policia (FENPOL)
Associação Sindical de Oficiais de Policia (ASOP)
Sindicato Unificado da Policia (SUP)
Sindicato Independente de Agentes de Policia (SIAP)
Sindicato Nacional dos Oficiais da Policia (SNOP)
Sindicato Nacional da Carreira de Chefes (SNCC)
Sindicato Independente da Classe de Chefes (SICC)
Sindicato dos Profissionais da Policia (SPP)
Guarda Nacional Republicana
Associação Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG)
Associação Nacional de Sargentos da Guarda (ANSG)
Associação Sócio - Profissional Independente da Guarda (ASPIG)
Polícia de Segurança Publica
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Guarda Nacional Republicana
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CARI2013- Sargento-Mor
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Idade : 41
Profissão : GNR
Nº de Mensagens : 2860
Mensagem : «Uma das maiores subtilezas da arte militar é nunca levar o inimigo ao desespero.»
(Michel de Montaigne)
Meu alistamento : Aqui podes colocar o ano do teu alistamento!(Facultativo)
Re: GNR junta-se à PSP e o ambiente é de tensão e ameaça
CARI2013 infelizmente ainda faltam ai pelo menos 4 sindicatos no que toca à PSP
ORY- 1º Sargento
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Idade : 39
Profissão : Policia Psp
Nº de Mensagens : 1148
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