VOLTA DO DÃO
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VOLTA DO DÃO
É o que dá a guerra das Quintinhas...
"A segunda etapa do Grande Prémio do Dão foi hoje anulada, devido a problemas decorrentes da transição da responsabilidade de policiamento da GNR para a PSP, à entrada no circuito urbano de Viseu, informou a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).
“Aos problemas de segurança decorrentes da transição das responsabilidades de policiamento, juntou-se um engano no percurso, levando os ciclistas a parar antes de cruzarem a meta pela última vez. Na sequência destes factos, a organização, em conjunto com o colégio de comissários, decidiu anular a segunda e última etapa da competição”, explicou a FPC, em comunicado.
A nota esclarece ainda que a entidade vai “aguardar pelo relatório do Presidente do Colégio de Comissários, decidindo posteriormente as medidas a tomar relativamente à homologação dos resultados da corrida, ao desfecho da Taça de Portugal e a outras ações que entenda convenientes e adequadas a este caso e à prevenção de futuras situações semelhantes”.
O GP do Dão era liderado pelo ciclista espanhol Alejandro Marque (Sporting-Tavira), que no sábado venceu o contrarrelógio da primeira etapa.
O galego, vencedor da Volta a Portugal de 2013, partiu para a segunda etapa, uma ligação de 152 quilómetros, entre Penalva do Castelo e Viseu, com 47 segundos de vantagem sobre Daniel Mestre (Efapel) e 56 sobre Domingos Gonçalves (RP-Boavista)."
http://desporto.sapo.pt/ciclismo/artigo/2017/05/14/segunda-etapa-do-gp-do-dao-anulada-por-problemas-de-policiamento
"A segunda etapa do Grande Prémio do Dão foi hoje anulada, devido a problemas decorrentes da transição da responsabilidade de policiamento da GNR para a PSP, à entrada no circuito urbano de Viseu, informou a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).
“Aos problemas de segurança decorrentes da transição das responsabilidades de policiamento, juntou-se um engano no percurso, levando os ciclistas a parar antes de cruzarem a meta pela última vez. Na sequência destes factos, a organização, em conjunto com o colégio de comissários, decidiu anular a segunda e última etapa da competição”, explicou a FPC, em comunicado.
A nota esclarece ainda que a entidade vai “aguardar pelo relatório do Presidente do Colégio de Comissários, decidindo posteriormente as medidas a tomar relativamente à homologação dos resultados da corrida, ao desfecho da Taça de Portugal e a outras ações que entenda convenientes e adequadas a este caso e à prevenção de futuras situações semelhantes”.
O GP do Dão era liderado pelo ciclista espanhol Alejandro Marque (Sporting-Tavira), que no sábado venceu o contrarrelógio da primeira etapa.
O galego, vencedor da Volta a Portugal de 2013, partiu para a segunda etapa, uma ligação de 152 quilómetros, entre Penalva do Castelo e Viseu, com 47 segundos de vantagem sobre Daniel Mestre (Efapel) e 56 sobre Domingos Gonçalves (RP-Boavista)."
http://desporto.sapo.pt/ciclismo/artigo/2017/05/14/segunda-etapa-do-gp-do-dao-anulada-por-problemas-de-policiamento
Leozoor- Sargento-Ajudante
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Re: VOLTA DO DÃO
Não esperava outra "coisa" da PSP...
Ice- Sargento-Ajudante
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Mensagem : Sei que pareço um ladrão
Mas há muitos que eu conheço
Que não parecendo o que são
São aquilo que pareço!
Re: VOLTA DO DÃO
Ainda não percebi esta partilha de "atrapalhamento" de ZA. Na minha opinião, quem deve garantir o policiamento total das provas/outros, é a força onde o evento vai utilizar/percorrer a maioria da sua área de ação.
Basta o MAI, assim determinar e acaba-se as "guerrinhas" de visibilidade...
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dragao- Cmdt Interino
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Re: VOLTA DO DÃO
Fica aqui um comentário de um ciclista "Fernando Pinto", envolvido no episódio
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1774071172923272&id=100009612188900&pnref=story
Etapa anulada Prémio Dão .
Hoje assisti a um final dos ultimos 50 km da 2 etapa Prémio Dão que irá ficar uma má recordação para o ciclismo Português.
Ao entrar na lindíssima cidade de Viseu fiquei muito surpreendido quando comecei a ver as motos da GNR a encostar do lado esquerdo e apenas seguia à minha frente e do corredor em fuga uma especie de moto (scoter) da policia Local (PSP)
Para mim foi uma surpresa esta troca de forças policiais, apenas tinha tido uma situação parcida mas, num Abimota com troca de policia na fronteira. Aqui está bem justificado a passagem de testemunho.
De seguida a queda da moto da Tv ao meu lado , felizmente foi só um susto.
Rotundas mal fechadas ao transito, falta de sinalização no percurso, falta de colaboração dos Srs Agentes apeados que podiam e deviam ajudar a orientação do sentido da corrida.
Bem, temi muito pela minha segurança e muito mais pelos ciclistas.
Cheguei mesmo a aproximar do ciclista em fuga e recomendar para circular sempre pela direita.
É importante que sejam apuradas responsabilidades.
Um final de Taça Portugal manchada, felizmente não houve acidentes.
O Ciclismo Português teve hoje um dia bastante negativo.
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1774071172923272&id=100009612188900&pnref=story
Etapa anulada Prémio Dão .
Hoje assisti a um final dos ultimos 50 km da 2 etapa Prémio Dão que irá ficar uma má recordação para o ciclismo Português.
Ao entrar na lindíssima cidade de Viseu fiquei muito surpreendido quando comecei a ver as motos da GNR a encostar do lado esquerdo e apenas seguia à minha frente e do corredor em fuga uma especie de moto (scoter) da policia Local (PSP)
Para mim foi uma surpresa esta troca de forças policiais, apenas tinha tido uma situação parcida mas, num Abimota com troca de policia na fronteira. Aqui está bem justificado a passagem de testemunho.
De seguida a queda da moto da Tv ao meu lado , felizmente foi só um susto.
Rotundas mal fechadas ao transito, falta de sinalização no percurso, falta de colaboração dos Srs Agentes apeados que podiam e deviam ajudar a orientação do sentido da corrida.
Bem, temi muito pela minha segurança e muito mais pelos ciclistas.
Cheguei mesmo a aproximar do ciclista em fuga e recomendar para circular sempre pela direita.
É importante que sejam apuradas responsabilidades.
Um final de Taça Portugal manchada, felizmente não houve acidentes.
O Ciclismo Português teve hoje um dia bastante negativo.
Leozoor- Sargento-Ajudante
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Re: VOLTA DO DÃO
Sabiam que o percurso que a organização entregou à PSP nao correspondia àquele que os ciclistas iam efectivamente percorrer? Alguns policias foram colocados em cruzamentos onde a prova nao iria passar....
Foi tudo feito em cima do joelho, mal feito, mas as culpas são para repartir.
Foi tudo feito em cima do joelho, mal feito, mas as culpas são para repartir.
msm- Sargento-Ajudante
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Re: VOLTA DO DÃO
De certeza que não foram os Guardas da GNR que andaram a mudar as grades de proteção, como alguém fez no prémio JN em Braga...
Re: VOLTA DO DÃO
msm escreveu:Sabiam que o percurso que a organização entregou à PSP nao correspondia àquele que os ciclistas iam efectivamente percorrer? Alguns policias foram colocados em cruzamentos onde a prova nao iria passar....
Foi tudo feito em cima do joelho, mal feito, mas as culpas são para repartir.
Errado camarada, errado...
Informe-se melhor...
Ice- Sargento-Ajudante
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Re: VOLTA DO DÃO
http://www.jornaldocentro.pt/psp-de-viseu-assume-falhas-na-ultima-etapa-do-grande-premio-do-dao/
PSP de Viseu assume falhas na última etapa do Grande Prémio do Dão
A PSP de Viseu assume algumas falhas de segurança na última etapa do Grande Prémio de ciclismo do Dão, mas afirma que a organização também tem responsabilidade ao não indicar corretamente o percurso. A prova que se realizou ontem foi anulada por razões de segurança e deficiente marcação do percurso. O superintendente Vítor Rodrigues, comandante da PSP de Viseu, diz que as culpas são repartidas e que está agora a aguardar o relatório do comandante do policiamento para que depois se possa averiguar o que de facto se passou.
Reprodutor de áudioTambém a autarquia, na voz do vereador de desporto, Guilherme Almeida, diz que vai aguardar pela causa das falhas, para depois tomar medidas.
Reprodutor de áudio
Recorde-se que a segunda e última etapa do Grande Prémio de Ciclismo do Dão, prova realizada ontem e pontuável para a Taça de Portugal, foi anulada por falta de segurança e deficiente marcação do percurso. Inicialmente o policiamento estava a ser feito pela GNR e à entrada do circuito urbano de Viseu passou para a responsabilidade da PSP. Face aos problemas registados dentro da cidade viseense, os ciclistas, recusaram mesmo cortar a meta, como dá conta Miguel Loureiro, comissário presidente da prova.
Reprodutor de áudio
Gustavo Veloso, da w52, que já venceu duas Voltas a Portugal em bicicleta, foi um dos atletas que desistiu da prova. O ciclista lamenta a falta de segurança.
Reprodutor de áudioPor sua vez, Pedro Silva, do clube Miranda Mortágua, aponta o dedo à actuação da PSP:
Reprodutor de áudio
A Federação Portuguesa de Ciclismo, em comunicado, diz que vai agora aguardar pelo relatório do Presidente do Colégio de Comissários e só depois vai decidir que medidas tomar quanto à homologação dos resultados da última prova da Taça de Portugal de ciclismo que decorreu em Viseu.
Leozoor- Sargento-Ajudante
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Idade : 52
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Re: VOLTA DO DÃO
Ora aí está mais uma decisão do qual concordo na totalidade...
(A Federação Portuguesa de Ciclismo enviou um ofício à Secretaria de Estado da Administração Interna, lamentando os factos ocorridos e solicitando uma tomada de posição para garantir que o acompanhamento dos eventos desportivos de ciclismo seja assegurado por uma única força de segurança, desde a partida até à chegada, incluindo todas as etapas das provas por etapas. )
A Direção da Federação Portuguesa de Ciclismo, reunida em 30 de maio de 2017, analisou as circunstâncias em que terminou o Grande Prémio do Dão.
O Relatório do Presidente do Colégio de Comissários reconhece que aconteceram situações de insegurança na área urbana de Viseu, depois da transição da responsabilidade de policiamento da GNR para a PSP, e também provocadas pela deficiente sinalização. O organizador da corrida, a Associação de Ciclismo de Viseu, reconhece as falhas de sinalização, identificando como causa das mesmas o serviço mal prestado pela empresa contratada para colocar as placas de indicação do percurso.
O Relatório do Presidente do Colégio de Comissários entende que estavam reunidas as condições de segurança no momento em que a prova foi reiniciada. Nesse sentido, entendeu penalizar os corredores que impediram que a prova se desenrolasse com normalidade, aplicando a cada um a pena de expulsão da corrida e uma multa de 100 francos suíços. O Colégio de Comissários considerou nula a segunda etapa da competição, devendo a classificação geral final ter em conta apenas os resultados da primeira etapa, expurgando dos mesmos os ciclistas aos quais foi aplicada a expulsão da corrida.
No seguimento das decisões do Colégio de Comissários, depois de refeitas as classificações com base nos resultados da primeira etapa, expurgando da listagem os ciclistas expulsos da competição, é declarado vencedor do Grande Prémio do Dão o ciclista Óscar González, da equipa Sporting-Tavira.
A Direção da Federação Portuguesa de Ciclismo decidiu que, como previsto, a edição de 2017 da Taça de Portugal de Elite e Sub-23 terminou com o Grande Prémio do Dão. Tendo em conta os resultados desta corrida, são declarados vencedores individuais o elite Samuel Caldeira (W52-FC Porto) e o sub-23 Xuban Errazquin (RP-Boavista). Coletivamente, vencem a equipa continental W52-FC Porto e a equipa de clube Liberty Seguros/Carglass.
A Federação Portuguesa de Ciclismo enviou um ofício à Secretaria de Estado da Administração Interna, lamentando os factos ocorridos e solicitando uma tomada de posição para garantir que o acompanhamento dos eventos desportivos de ciclismo seja assegurado por uma única força de segurança, desde a partida até à chegada, incluindo todas as etapas das provas por etapas.
http://www.fpciclismo.pt/index_noticia_ver.php?id_noticia_new=4888&pag=1
(A Federação Portuguesa de Ciclismo enviou um ofício à Secretaria de Estado da Administração Interna, lamentando os factos ocorridos e solicitando uma tomada de posição para garantir que o acompanhamento dos eventos desportivos de ciclismo seja assegurado por uma única força de segurança, desde a partida até à chegada, incluindo todas as etapas das provas por etapas. )
A Direção da Federação Portuguesa de Ciclismo, reunida em 30 de maio de 2017, analisou as circunstâncias em que terminou o Grande Prémio do Dão.
O Relatório do Presidente do Colégio de Comissários reconhece que aconteceram situações de insegurança na área urbana de Viseu, depois da transição da responsabilidade de policiamento da GNR para a PSP, e também provocadas pela deficiente sinalização. O organizador da corrida, a Associação de Ciclismo de Viseu, reconhece as falhas de sinalização, identificando como causa das mesmas o serviço mal prestado pela empresa contratada para colocar as placas de indicação do percurso.
O Relatório do Presidente do Colégio de Comissários entende que estavam reunidas as condições de segurança no momento em que a prova foi reiniciada. Nesse sentido, entendeu penalizar os corredores que impediram que a prova se desenrolasse com normalidade, aplicando a cada um a pena de expulsão da corrida e uma multa de 100 francos suíços. O Colégio de Comissários considerou nula a segunda etapa da competição, devendo a classificação geral final ter em conta apenas os resultados da primeira etapa, expurgando dos mesmos os ciclistas aos quais foi aplicada a expulsão da corrida.
No seguimento das decisões do Colégio de Comissários, depois de refeitas as classificações com base nos resultados da primeira etapa, expurgando da listagem os ciclistas expulsos da competição, é declarado vencedor do Grande Prémio do Dão o ciclista Óscar González, da equipa Sporting-Tavira.
A Direção da Federação Portuguesa de Ciclismo decidiu que, como previsto, a edição de 2017 da Taça de Portugal de Elite e Sub-23 terminou com o Grande Prémio do Dão. Tendo em conta os resultados desta corrida, são declarados vencedores individuais o elite Samuel Caldeira (W52-FC Porto) e o sub-23 Xuban Errazquin (RP-Boavista). Coletivamente, vencem a equipa continental W52-FC Porto e a equipa de clube Liberty Seguros/Carglass.
A Federação Portuguesa de Ciclismo enviou um ofício à Secretaria de Estado da Administração Interna, lamentando os factos ocorridos e solicitando uma tomada de posição para garantir que o acompanhamento dos eventos desportivos de ciclismo seja assegurado por uma única força de segurança, desde a partida até à chegada, incluindo todas as etapas das provas por etapas.
http://www.fpciclismo.pt/index_noticia_ver.php?id_noticia_new=4888&pag=1
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Re: VOLTA DO DÃO
Então não houve reuniões entre as duas forças de segurança a organização e demais entidades intervenientes....
Então não existiu um reconhecimento do percurso...
É claro que existiu.
Luis António Bota- 2º Sargento
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Re: VOLTA DO DÃO
Amanhã em Guimarães: Manifestação/protesto contra a duplicação dos custos de policiamento resultante dos desentendimentos entre a PSP e a GNR
A Associação de Ciclismo do Minho promove amanhã, em Guimarães, uma manifestação/protesto contra a duplicação dos custos de policiamento que resulta dos desentendimentos entre a PSP e a GNR sobre as suas áreas territoriais.
A manifestação/protesto está marcada para o Prémio de Ciclismo “Força Minho” em que a corrida de cadetes, na extensão de 40 quilómetros, terá mais agentes da autoridade do que ciclistas: 56 jovens atletas, 59 agentes e 18 viaturas da PSP e da GNR. “Já explicamos que o evento desportivo não é uma corrida de agentes da autoridade mas uma corrida de ciclismo amador, afigurando-se absolutamente desproporcionado e inexplicável o destacamento de um contingente total de 59 agentes da autoridade e de 18 viaturas”, explica José Luís Ribeiro, Presidente da Associação de Ciclismo do Minho.
“A Polícia Segurança Pública e a Guarda Nacional Republicana estão em guerra pelas suas áreas territoriais e, por exemplo, quando uma prova de ciclismo entra numa área da PSP, nem que seja por poucos quilómetros, esta acha-se no direito de ter agentes e viaturas nesse troço do percurso para substituir momentaneamente as da GNR”, afirma o dirigente minhoto dizendo que “a rendição/substituição do destacamento da força de segurança que acompanha uma prova de ciclismo (GNR pela PSP ou vice-versa) em pleno decurso da prova, não só potencia o surgimento de problemas como os ocorridos recentemente em Viseu (com prejuízos e danos para as organizações, equipas e atletas, patrocinadores, público, etc.), como obriga ao pagamento duplicado do policiamento”.
De acordo com a Associação de Ciclismo do Minho, “a duplicação de custos e de meios não faz qualquer sentido numa perspetiva racional de gestão dos recursos, tantos dos organizadores, como das próprias forças de segurança e das verbas disponíveis para o policiamento de atividades desportivas (verbas limitadas e integralmente provenientes de verbas da Santa Casa da Misericórdia)”.
Para o Prémio de Ciclismo “Força Minho” a PSP, apesar de reclamar para si a tutela de um reduzido troço de todo o percurso, indicou mais meios para a atividade de ciclismo do que a GNR que assegurará o policiamento na sua totalidade (PSP: 35 agentes e 7 viaturas, GNR: 24 agentes e 11 viaturas), ascendendo o orçamento total da prova a 3803,10 euros.
Simultaneamente, a Associação de Ciclismo do Minho insurge-se contra o que considera ser a “recusa da Ministra da Administração Interna e da Secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna em clarificar a aplicação da Portaria que regula os serviços de remunerados dos agentes da autoridade” e que, ainda de acordo com a ACM, resulta numa nova discriminação da modalidade.
Recorde-se que depois de um longo processo conduzido pela Associação de Ciclismo do Minho e na sequência de uma decisão do anterior Governo, todas as modalidades desportivas praticadas na via pública deixaram de ser discriminadas no acesso aos apoios do Estado para com os custos do policiamento, até então um exclusivo das modalidades praticadas em recintos desportivos.
“Entre novas taxas e taxinhas que atingem as modalidades praticadas na via pública (18€ por cada um dos muitos pareceres necessários, até agora gratuitos, da GNR ou PSP e 2€ para custos administrativos por cada agente nomeado), resulta claro da aplicação da Portaria que houve intenção objetiva de penalizar o ciclismo amador. Efetivamente, a “alguns” eventos desportivos passou a ser aplicada uma tabela de preços superior em 21,75% (tabela A) em relação à usada “noutros” eventos desportivos (tabela B)”, explica José Luís Ribeiro apontado os seguintes exemplos: “Em provas de ciclismo amador do Campeonato do Minho em que, por exemplo, participe um atleta da Galiza (o que é frequente), por integrar um atleta estrangeiro é aplicada a tabela mais cara. Nas provas amadoras de âmbito regional que integrem atividades de iniciação para os mais pequenos experimentarem a modalidade é aplicada a tabela mais cara porque é permita a “participação do público em geral”. E, pasme-se !, é aplicada a tabela mais cara nos "espetáculos desportivos que se realizem na via pública com duração superior a um dia", ou seja, nas provas de ciclismo (mesmo amador) por etapas. Neste particular está por esclarecer o conceito de “duração superior a um dia”. Se serão provas desportivas por etapas disputadas em mais do que um dia ou se serão provas com duração total superior a 24 horas (um dia …)”.
O dirigente desportivo refere que “tristemente, mais evidenciadas ficam as injustiças se relembramos que o Estado assume integralmente (não comparticipa, paga mesmo na totalidade) o acompanhamento policial de claques de futebol e o policiamento em redor dos estádios”.
Taça do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã
Prémio "Força Minho" em Guimarães no dia 10 de junho (Cadetes e Juniores)
Pontuável para a Taça do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã e destinado às categorias de cadetes e de juniores, realiza-se no dia 10 de junho, em Guimarães o Prémio de Ciclismo "Força Minho".
O Prémio de Ciclismo "Força Minho", que conta com o apoio da União das Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião (Guimarães), começará e terminará junto à sede da Associação de Ciclismo do Minho, na Rua Associação Artística Vimaranense (Urbanização da Atouguia). O início da corrida de cadetes está agendado para as 14 horas e o arranque da prova de juniores para as 16 horas.
O Prémio "Força Minho" assinala o regresso das provas de ciclismo à Urbanização da Atouguia (São Paio - Guimarães), onde se encontra localizada a sede de Associação de Ciclismo do Minho. Na década de 90 o local acolheu diversas provas de ciclismo dos escalões de formação, nas quais participaram nomes sonantes do ciclismo, chegando a receber o final de uma etapa do Grande Prémio do Minho. Sede de uma das poucas associações desportivas regionais localizadas em Guimarães, as instalações da Associação de Ciclismo do Minho foram oficialmente inauguradas em 21 de Julho de 1990, tendo sido reinauguradas no dia 9 de fevereiro de 2013 depois de obras de remodelação que, a par da resolução de vários problemas estruturais, permitiram dotar a sede de mais funcionalidade e reconverter alguns espaços.
As corridas serão disputadas num trajeto de 41 quilómetros a percorrer uma vez pelo pelotão de cadetes e duas pelo de juniores, integrando o percurso passagens pelo centro da cidade de Guimarães, Azurém, São Torcato, Gonça, Garfe, Póvoa de Lanhoso e Caldas das Taipas.
A partida da corrida de cadetes está marcada para as 14 horas e o final previsto para as 15h04, enquanto o arranque da prova de juniores será às 16 horas e o final está previsto para as 18h12.
Com início e final da Rua Associação Artística Vimaranense, o pelotão das duas corridas seguirá em direção à rua Arqueólogo Mário Cardoso, Avenida de São Gonçalo, Rua de Paio Galvão, Largo do Toural, Rua de Santo António, Avenida General Humberto Delgado, Rua Capitão Alfredo Guimarães, Rua Rómulo de Carvalho (partida real), São Torcato, Gonça, Garfe, Póvoa de Lanhoso, N 205, N 310, Caldas das Taipas, N 310, N 101, rua Dr. Arnaldo Sampaio e Rua Associação Artística Vimaranense. Enquanto a prova de cadetes terminará depois de cumprido o referido percurso, os ciclistas de juniores, após uma passagem pela meta, prosseguem em direção à rua Arqueólogo Mário Cardoso, Avenida de São Gonçalo, rua Dr. Arnaldo Sampaio, rua José Pinto Rodrigues, alameda Dr. Alfredo Pimenta e rua Teixeira de Pascoais, seguindo-se o percurso da primeira volta depois da rua Rómulo de Carvalho.
O Prémio "Força Minho" conta com o apoio da União das Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião (Guimarães), Federação Portuguesa de Ciclismo, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, POPP Design, Salvaggio, Controlsafe, Eyemotion, AFAcycles, Guimarpeixe, Pevigel, Interfios, Tempo Livre / Centro de Medicina Desportiva de Guimarães, Hotel ibis - Guimarães, Infraestruturas de Portugal, MAPFRE | Seguros e Ciclismo a fundo (revista oficial).
Fonte: ACM
http://revistanoticiasdopedal.blogspot.pt/2017/06/policiamento-de-atividades-de-ciclismo.html?spref=fb
A Associação de Ciclismo do Minho promove amanhã, em Guimarães, uma manifestação/protesto contra a duplicação dos custos de policiamento que resulta dos desentendimentos entre a PSP e a GNR sobre as suas áreas territoriais.
A manifestação/protesto está marcada para o Prémio de Ciclismo “Força Minho” em que a corrida de cadetes, na extensão de 40 quilómetros, terá mais agentes da autoridade do que ciclistas: 56 jovens atletas, 59 agentes e 18 viaturas da PSP e da GNR. “Já explicamos que o evento desportivo não é uma corrida de agentes da autoridade mas uma corrida de ciclismo amador, afigurando-se absolutamente desproporcionado e inexplicável o destacamento de um contingente total de 59 agentes da autoridade e de 18 viaturas”, explica José Luís Ribeiro, Presidente da Associação de Ciclismo do Minho.
“A Polícia Segurança Pública e a Guarda Nacional Republicana estão em guerra pelas suas áreas territoriais e, por exemplo, quando uma prova de ciclismo entra numa área da PSP, nem que seja por poucos quilómetros, esta acha-se no direito de ter agentes e viaturas nesse troço do percurso para substituir momentaneamente as da GNR”, afirma o dirigente minhoto dizendo que “a rendição/substituição do destacamento da força de segurança que acompanha uma prova de ciclismo (GNR pela PSP ou vice-versa) em pleno decurso da prova, não só potencia o surgimento de problemas como os ocorridos recentemente em Viseu (com prejuízos e danos para as organizações, equipas e atletas, patrocinadores, público, etc.), como obriga ao pagamento duplicado do policiamento”.
De acordo com a Associação de Ciclismo do Minho, “a duplicação de custos e de meios não faz qualquer sentido numa perspetiva racional de gestão dos recursos, tantos dos organizadores, como das próprias forças de segurança e das verbas disponíveis para o policiamento de atividades desportivas (verbas limitadas e integralmente provenientes de verbas da Santa Casa da Misericórdia)”.
Para o Prémio de Ciclismo “Força Minho” a PSP, apesar de reclamar para si a tutela de um reduzido troço de todo o percurso, indicou mais meios para a atividade de ciclismo do que a GNR que assegurará o policiamento na sua totalidade (PSP: 35 agentes e 7 viaturas, GNR: 24 agentes e 11 viaturas), ascendendo o orçamento total da prova a 3803,10 euros.
Simultaneamente, a Associação de Ciclismo do Minho insurge-se contra o que considera ser a “recusa da Ministra da Administração Interna e da Secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna em clarificar a aplicação da Portaria que regula os serviços de remunerados dos agentes da autoridade” e que, ainda de acordo com a ACM, resulta numa nova discriminação da modalidade.
Recorde-se que depois de um longo processo conduzido pela Associação de Ciclismo do Minho e na sequência de uma decisão do anterior Governo, todas as modalidades desportivas praticadas na via pública deixaram de ser discriminadas no acesso aos apoios do Estado para com os custos do policiamento, até então um exclusivo das modalidades praticadas em recintos desportivos.
“Entre novas taxas e taxinhas que atingem as modalidades praticadas na via pública (18€ por cada um dos muitos pareceres necessários, até agora gratuitos, da GNR ou PSP e 2€ para custos administrativos por cada agente nomeado), resulta claro da aplicação da Portaria que houve intenção objetiva de penalizar o ciclismo amador. Efetivamente, a “alguns” eventos desportivos passou a ser aplicada uma tabela de preços superior em 21,75% (tabela A) em relação à usada “noutros” eventos desportivos (tabela B)”, explica José Luís Ribeiro apontado os seguintes exemplos: “Em provas de ciclismo amador do Campeonato do Minho em que, por exemplo, participe um atleta da Galiza (o que é frequente), por integrar um atleta estrangeiro é aplicada a tabela mais cara. Nas provas amadoras de âmbito regional que integrem atividades de iniciação para os mais pequenos experimentarem a modalidade é aplicada a tabela mais cara porque é permita a “participação do público em geral”. E, pasme-se !, é aplicada a tabela mais cara nos "espetáculos desportivos que se realizem na via pública com duração superior a um dia", ou seja, nas provas de ciclismo (mesmo amador) por etapas. Neste particular está por esclarecer o conceito de “duração superior a um dia”. Se serão provas desportivas por etapas disputadas em mais do que um dia ou se serão provas com duração total superior a 24 horas (um dia …)”.
O dirigente desportivo refere que “tristemente, mais evidenciadas ficam as injustiças se relembramos que o Estado assume integralmente (não comparticipa, paga mesmo na totalidade) o acompanhamento policial de claques de futebol e o policiamento em redor dos estádios”.
Taça do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã
Prémio "Força Minho" em Guimarães no dia 10 de junho (Cadetes e Juniores)
Pontuável para a Taça do Minho de Ciclismo de Estrada - Arrecadações da Quintã e destinado às categorias de cadetes e de juniores, realiza-se no dia 10 de junho, em Guimarães o Prémio de Ciclismo "Força Minho".
O Prémio de Ciclismo "Força Minho", que conta com o apoio da União das Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião (Guimarães), começará e terminará junto à sede da Associação de Ciclismo do Minho, na Rua Associação Artística Vimaranense (Urbanização da Atouguia). O início da corrida de cadetes está agendado para as 14 horas e o arranque da prova de juniores para as 16 horas.
O Prémio "Força Minho" assinala o regresso das provas de ciclismo à Urbanização da Atouguia (São Paio - Guimarães), onde se encontra localizada a sede de Associação de Ciclismo do Minho. Na década de 90 o local acolheu diversas provas de ciclismo dos escalões de formação, nas quais participaram nomes sonantes do ciclismo, chegando a receber o final de uma etapa do Grande Prémio do Minho. Sede de uma das poucas associações desportivas regionais localizadas em Guimarães, as instalações da Associação de Ciclismo do Minho foram oficialmente inauguradas em 21 de Julho de 1990, tendo sido reinauguradas no dia 9 de fevereiro de 2013 depois de obras de remodelação que, a par da resolução de vários problemas estruturais, permitiram dotar a sede de mais funcionalidade e reconverter alguns espaços.
As corridas serão disputadas num trajeto de 41 quilómetros a percorrer uma vez pelo pelotão de cadetes e duas pelo de juniores, integrando o percurso passagens pelo centro da cidade de Guimarães, Azurém, São Torcato, Gonça, Garfe, Póvoa de Lanhoso e Caldas das Taipas.
A partida da corrida de cadetes está marcada para as 14 horas e o final previsto para as 15h04, enquanto o arranque da prova de juniores será às 16 horas e o final está previsto para as 18h12.
Com início e final da Rua Associação Artística Vimaranense, o pelotão das duas corridas seguirá em direção à rua Arqueólogo Mário Cardoso, Avenida de São Gonçalo, Rua de Paio Galvão, Largo do Toural, Rua de Santo António, Avenida General Humberto Delgado, Rua Capitão Alfredo Guimarães, Rua Rómulo de Carvalho (partida real), São Torcato, Gonça, Garfe, Póvoa de Lanhoso, N 205, N 310, Caldas das Taipas, N 310, N 101, rua Dr. Arnaldo Sampaio e Rua Associação Artística Vimaranense. Enquanto a prova de cadetes terminará depois de cumprido o referido percurso, os ciclistas de juniores, após uma passagem pela meta, prosseguem em direção à rua Arqueólogo Mário Cardoso, Avenida de São Gonçalo, rua Dr. Arnaldo Sampaio, rua José Pinto Rodrigues, alameda Dr. Alfredo Pimenta e rua Teixeira de Pascoais, seguindo-se o percurso da primeira volta depois da rua Rómulo de Carvalho.
O Prémio "Força Minho" conta com o apoio da União das Freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião (Guimarães), Federação Portuguesa de Ciclismo, Arrecadações da Quintã, Cision, Raiz Carisma - Soluções de Publicidade, POPP Design, Salvaggio, Controlsafe, Eyemotion, AFAcycles, Guimarpeixe, Pevigel, Interfios, Tempo Livre / Centro de Medicina Desportiva de Guimarães, Hotel ibis - Guimarães, Infraestruturas de Portugal, MAPFRE | Seguros e Ciclismo a fundo (revista oficial).
Fonte: ACM
http://revistanoticiasdopedal.blogspot.pt/2017/06/policiamento-de-atividades-de-ciclismo.html?spref=fb
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