Há cada vez mais seguranças a proteger as costas dos ministros

O aparato de segurança aumentou junto do Governo. Os ministros saem menos e até Passos Coelho já anula compromissos em cima da hora. Sinais de medo da rua, que podem potenciar tentativas de agressão.

O medo "é uma emoção primária" e, como disse ao JN o psicólogo e professor na Universidade do Minho Rui Abrunhosa, previne situações de risco, mas também pode conduzir ao agravamento da tensão.

Por isso, fica um aviso do psicólogo ao primeiro-ministro: "Sair à rua com mais segurança pode aumentar o conflito e criar mais tensão". E ainda aconselha: "É preciso dosear as saídas, mas sem dar o sinal terrível de que temos um primeiro-ministro fechado no gabinete. Tem de haver um justo equilíbrio e não deixar de dialogar".

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2801681

É complicado quando temos de defender e proteger aqueles que nos atacam há já muito tempo, e que se reflecte nos vencimentos e vida familiar!
Infelizmente os civis ainda não perceberam isso, e nós acabamos por ser peões no meio de tudo o que se passa, só porque cumprimos o dever!
Muita da sociedade não tem noção do que é a vida de um guarda.
Deviam passar 24H num posto/patrulha.

guarda2090 escreveu:É complicado quando temos de defender e proteger aqueles que nos atacam há já muito tempo, e que se reflecte nos vencimentos e vida familiar!
Infelizmente os civis ainda não perceberam isso, e nós acabamos por ser peões no meio de tudo o que se passa, só porque cumprimos o dever!
Muita da sociedade não tem noção do que é a vida de um guarda.
Deviam passar 24H num posto/patrulha.

Uma grande verdade..

A cada dia que passa vai haver mais porque eles só fazem porcaria depois estamos nós para lhes guardar as costas, onde dá vontade é de lhes apertar o pes...o

Acho normal haver cada vez mais seguranças a proteger os governantes de portugal, ainda mais numa altura que são severamente contestados.

Agora, se me perguntarem se é justa essa protecção, a resposta fica só para mim, mas não será diferente da maioria de nós.