Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

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Novo Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por dragao Ter 09 Jan 2024, 16:17

Relembrando a primeira mensagem :

O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, comentou os protestos da Polícia de Segurança Pública (PSP), realizados na segunda-feira.
Oministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, comentou os protestos da Polícia de Segurança Pública (PSP), realizados na segunda-feira, afirmando: "Tenho estado sempre do lado dos polícias. Tenho provas dadas durante o exercício das minhas funções de estar ao lado dos polícias”.

"Nós temos em curso, neste momento, 607 milhões de euros de investimento na valorização das infraestruturas e dos equipamentos. Para viaturas, são 60 milhões de euros", afirmou, em resposta à à comunicação de avarias nos carros patrulha que a PSP alertou terem impossibilitada a realização dos serviços.

E continuou: "As viaturas só circulam com revisão feita. Se houver agentes que estão a efetuar circulação que não tem essa revisão, devem reportar às chefias porque estão a incumprir com a legalidade. (...) Todos dias, porque são milhares de viaturas por todo o país, as viaturas têm avarias. Em relação às que têm avarias regulares, a PSP encontra-se a fazer uma avaliação daquelas que estão a ser substituídas".

Questionado sobre o diploma promulgado por Marcelo Rebelo de Sousa, no final do ano passado, onde é previsto um aumento do subsídio de risco para a Polícia Judiciária, que a PSP defende que deveria estender-se a outras forças de segurança, Carneiro respondeu: "Aquilo que nós temos de fazer é continuar a procurar. Isto é a garantia que eu posso deixar, ou seja, a garantia de que queremos e temos a vontade de continuar a melhorar as condições remuneratórias dos agentes e dos elementos que constituem as forças de segurança".

"Nós temos de continuar a trabalhar para aproximar as condições remuneratórias, melhoranças as condições remuneratórias das forças de segurança", reiterou.

Recorde-se que vários carros de patrulha da PSP do Comando Metropolitano de Lisboa estiveram, na segunda-feira, ao fim da tarde parados como forma de protesto dos polícias por melhores condições de trabalho e salários.

Além disso, vários elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR) estão concentrados, na noite de segunda-feira, junto à Câmara Municipal do Porto num protesto solidário com os colegas de Lisboa, que se reuniram em frente à Assembleia da República para exigir melhores condições de trabalho e salários.

A contestação dos elementos da PSP, juntamente com os militares da GNR, teve início após o Governo ter aprovado em 29 de novembro o pagamento de um suplemento de missão para as carreiras da PJ, que, em alguns casos, pode representar um aumento de quase 700 euros por mês.

Os elementos da PSP e da GNR consideram tratar-se de um "tratamento desigual e discriminatório".

[Notícia atualizada às 15h47]

https://www.noticiasaominuto.com/pais/2476643/carneiro-reage-a-protestos-tenho-estado-sempre-do-lado-dos-policias


Última edição por dragao em Ter 23 Jan 2024, 23:43, editado 9 vez(es)
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por dragao Ter 02 Jul 2024, 16:48

"Nem mais um cêntimo". Montenegro aponta "esforço medonho" na proposta para polícias

Luís Montenegro afirmou esta terça-feira que o Governo fez um "esforço medonho" e "sem precedentes" na proposta que apresentou às forças de segurança para o aumento do suplemento salarial, garantindo que não vai acrescentar "nem mais um cêntimo".

"Há uma coisa que não pode acontecer: é o Governo perder a autoridade de se preocupar com toda a sociedade, com todos os outros. Enquanto eu for primeiro-ministro, estarei disponível para resolver tudo aquilo que tem de ser resolvido em Portugal, mas não para trazer de volta a instabilidade financeira, o sofrimento para todos só para cumprir o interesse particular de alguns”, afirmou Luis Montenegro.

Montenegro considerou que a proposta já apresentada à PSP e à GNR traduz “um esforço máximo, um esforço como nunca nenhum Governo fez até aqui”.Estas declarações do líder do PSD e primeiro-ministro foram proferidas no encerramento das jornadas parlamentares social-democratas, em Sintra.


“Convém lembrar que 300 euros mensais vezes 14 remunerações são 4.200 euros anuais”, enfatizou, para acrescentar que tal equivale a “quase quatro vencimentos a mais” para os profissionais da PSP e GNR que ganham menos e “um a 1,5 vencimento a mais” para os que estão no topo da carreira.

O Excutivo, assinalou Luís Montenegro, está disponível para fazer “acertos no acordo, não nos valores”.

“O Governo não vai colocar nem mais um cêntimo na proposta que apresentou porque nós fizemos um esforço medonho”, rematou.

Quanto ao debate parlamentar marcado pelo Chega para a próxima quinta-feira, subordinado às carreiras das forças de segurança, o líder laranja acusa o partido de André Ventura de levar a discussão diplomas da competência do Governo.

“Respeitamos a opinião política de todos, mas não vacilamos em denunciar, em combater, em confrontar os que se guiam pelo oportunismo, pela instrumentalização de problemas reais. Na próxima quinta-feira, veremos de que lado estão todos e cá estaremos todos para assumir a responsabilidade do que entenderem decidir”, vincou o chefe do Governo da Aliança Democrática.

https://www.rtp.pt/noticias/politica/aumentos-para-policias-ventura-diz-que-se-trata-de-justica-historica_v1583279
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por dragao Ter 02 Jul 2024, 16:51

Governo e Forças de Segurança voltam a reunir-se dentro de uma semana

O anúncio foi feito pela ministra da Administração Interna no aniversário da PSP. Várias pessoas tiveram de ser assistidas, na cerimónia, devido ao calor que se faz sentir em Torres Novas.
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Mensagem por dragao Ter 02 Jul 2024, 16:52

Aumentos para polícias. Ventura diz que se trata de justiça histórica

André Ventura diz que as palavras de Luís Montenegro reforçam a necessidade das forças de segurança protestarem junto ao Parlamento na quinta-feira.

O líder do Chega considera que o Governo traiu os polícias e que esta não é uma questão de dinheiro, mas de justiça.

PS lamenta falta de acordo do Governo com forças de segurança

O líder dos socialistas, Pedro Nuno Santos, considera que este é o fracasso de uma promessa eleitoral.

https://www.rtp.pt/noticias/politica/ps-lamenta-falta-de-acordo-do-governo-com-forcas-de-seguranca_v1583242
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Mensagem por dragao Ter 02 Jul 2024, 17:03

Acordo com PSP e GNR foi "grande promessa eleitoral". E agora? "Fracasso"

O líder do PS acusou hoje o primeiro-ministro de fracassar na capacidade de chegar a acordo com as forças de segurança, uma das "grandes promessas" eleitorais de Luís Montenegro, e acusou o Chega de aproveitamento irresponsável da situação.

Preocupa-me que não haja acordo. [...] Esta tinha sido mesmo uma das grandes promessas do atual primeiro-ministro em campanha, que em pouco tempo resolveria a situação com as forças de segurança. Aquilo a que estamos a assistir é ao fracasso desse anúncio", respondeu Pedro Nuno Santos aos jornalistas.

Em causa as declarações de hoje do primeiro-ministro, Luís Montenegro, quando afirmou que o Governo não vai colocar "nem mais um cêntimo" na proposta para as forças de segurança, dizendo que já fez "um esforço medonho" e não está disponível para "trazer de volta a instabilidade financeira".

"Estamos a assistir a uma assertividade que deve existir, mas que não existiu durante a campanha. Lembro-me bem do debate que nós tivemos e que foi alvo de pressão pelas forças de segurança e não tivemos da parte do atual primeiro-ministro nenhuma resposta assertiva na defesa da autoridade republicana do estado português", criticou.

Para Pedro Nuno Santos, o argumento da capacidade orçamental é importante e o PS não o desvaloriza, mas disse ser a "primeira vez" que o ouve desde que este Governo tomou posse, recordando "uma catadupa de medidas com elevado custo orçamental".

O líder do PS fez ainda uma "condenação total do aproveitamento do Chega" deste impasse, considerando que "não sossega ninguém" e que o apelo do presidente do partido, André Ventura, para que as forças de segurança vão ao parlamento na quinta-feira mostrar o seu desagrado "é irresponsável".

"Não sossega nenhum cidadão em Portugal, mesmo aqueles que votaram no Chega e mesmo aqueles que votando no Chega valorizam a ordem e a ordem pública, que concordem com a forma com que o líder do Chega se comporta no que diz respeito a este tema porque uma coisa é nós estarmos preocupados com a situação concreta com que as forças de segurança lidam todos os dias e aí o PS e eu próprio também estamos preocupados e não haja a menor dúvida sobre isso", apontou.

Considerando que é muito importante que "as forças de segurança se sintam respeitadas e motivadas em Portugal", Pedro Nuno Santos distinguiu este posicionamento do de André Ventura, que esteve a "estimular manifestação de forças de segurança".

"A forma como o apelo foi feito é irresponsável por parte de André Ventura e nós temos que o dizer de forma muito clara. Isto não é forma de resolver problema a ninguém. A única coisa que André Ventura está a fazer é a tentar aproveitar, instrumentalizar descontentamento legítimo das forças de segurança", acusou.

Para o secretário-geral do PS "é fundamental que os políticos em Portugal afirmem a autoridade do Estado desde logo na crítica ao aproveitamento que outros políticos fazem e à instrumentalização que outros políticos fazem dos protestos ou do descontentamento legítimo das forças de segurança".

"Aquilo que fica é o fracasso de uma negociação e isso é mau para toda a gente. É mau para o Governo, é mau para as forças de segurança e é mau para o país porque não tem obviamente um setor pacificado e nós tivemos uma campanha inteira de contestação por parte das forças de segurança. Eu nunca vi da parte do primeiro-ministro a mesma assertividade com que hoje está a falar", disse.

https://www.noticiasaominuto.com/pais/2590850/acordo-com-psp-e-gnr-foi-grande-promessa-eleitoral-e-agora-fracasso
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Mensagem por dragao Ter 02 Jul 2024, 17:10

PSP e GNR empenhadas em "procurar com o Governo o melhor acordo possível"

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, elogiou hoje a postura dos sindicatos da PSP e associações da GNR, que estão empenhados em "procurar com o Governo o melhor acordo possível", acreditando ser possível chegar a um consenso.

Estamos todos de boa-fé e penso que quer os sindicatos, quer as associações têm um comportamento e uma atitude que tem sido de procurar, com o Governo, o melhor acordo possível. Este posicionamento é uma postura que merece todo o nosso respeito e o Governo está disponível para discutir até ao final este acordo", disse a ministra, à margem do evento comemorativo do 157.º Aniversário da Polícia de Segurança Pública, que decorreu hoje, em Torres Novas, no distrito de Santarém.

Questionada sobre a reunião entre o Governo e os sindicatos da PSP e associações da GNR agendada para o dia 09 de julho, a ministra reiterou "a disponibilidade" do Governo em chegar a um acordo com as estruturas da PSP e GNR, referindo que o executivo, "na sua boa vontade", vai ouvir as propostas de cada sindicato".

As negociações entre o Governo e os sindicatos da PSP e associações da GNR sobre a atribuição de um subsídio de risco permanecem, ao fim de três meses, sem acordo depois de o MAI ter proposto um aumento de 300 euros no suplemento de risco da PSP e GNR, valor que seria pago de forma faseada até 2026, passando o suplemento fixo dos atuais 100 para 400 euros, além de se manter a vertente variável de 20% do ordenado base.

Como contraposta, a plataforma dos sindicatos da PSP e associações da GNR, que inicialmente pediu 600 euros de aumento, propõe agora um aumento de 400 euros pago em três vezes: 200 euros este ano, 100 euros em 2025 e outros 100 em 2026.

No encerramento das jornadas parlamentares do PSD, em Sintra, o primeiro-ministro afirmou hoje que o Governo não vai colocar "nem mais um cêntimo" na proposta para as forças de segurança, dizendo que já fez "um esforço medonho" e não está disponível para "trazer de volta a instabilidade financeira".

A ministra considera ainda que o executivo tem feito um conjunto de ações "para melhorar os equipamentos e melhorar a formação" das forças de segurança, referindo que o Governo tem em mãos um "plano profundo para melhorar todas infraestruturas de Portugal continental, Açores e Madeira".

Sobre o relatório da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAE) que alertou para a falta de viaturas à disposição da PSP e GNR e para edifícios e instalações em "mau estado de conservação", Margarida Blasco diz que a prioridade do Governo passa por identificar, juntamente com as autarquias, "os postos e as esquadras que precisam de ser restaurados e reabilitadas".

A propósito dos 481 novos agentes que hoje terminaram o curso em Torres Novas, na escola prática da PSP, a ministra destacou a importância dos novos agentes, referindo que "são o símbolo dos próximos cursos e dos próximos jovens que abraçam esta carreira da segurança publica".

https://www.noticiasaominuto.com/pais/2590899/psp-e-gnr-empenhadas-em-procurar-com-o-governo-o-melhor-acordo-possivel
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Mensagem por Guarda que anda à linha Ter 02 Jul 2024, 18:49

Uma coisa é certa, em relação ao SSRFS, depois de tanta luta e de tantas reuniões, comparando com o valor que se tinha antes (100€ na componente fixa), e com o valor que o governo propôs na última reunião https://www.dn.pt/2881835045/nao-ha-acordo-entre-mai-e-sindicatos-da-psp-e-associacoes-da-gnr/ em que a esses 100€ são aumentados mais 300€, houve uma vitória.

Vitória essa a que alguns chamam migalhas e consideram derrota, e por isso recusaram-na. 200€ por mês na componente fixa do SSRFS a partir de Julho de 2024, mais 50€ em Janeiro de 2025, e mais 50 em Janeiro de 2026. Ou seja, mais 300€ por mês num ano e meio é a vitória ideal? Não sei.

Aqui chegados, há uma coisa de que ninguém tem dúvidas. A partir de Julho de 2024, há uma de duas coisas que vai acontecer. A primeira, e de acordo com a última proposta feita pelo governo, atrás referida, è a de que todos os polícias da PSP e guardas da GNR poderão estar a receber mais 200€ por mês nos seus recibos de vencimento, o que no fim deste ano dá 1400€.

No fim de 2025 dá mais 3500€, e no fim de 2026 e nos anos seguintes passam a ser 4200€ por ano.

É muito? É pouco? Não sei.

A segunda, é a de que poderão não estar a receber mais 200€ por mês, assim como os valores anuais atrás referidos, nos seus recibos de vencimento, e sem saberem se alguma vez os vão receber.
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Mensagem por dragao Ter 02 Jul 2024, 20:27

Caso não cedam aos valores apresentados pela plataforma, acredito que este verão vai aquecer. Isto sem falar do dia 4 do corrente.
Sucessivos governos passaram a vida a olhar para os elementos policiais como meros trabalhadores a desempenhar a função policial sem meios....
Existem estudos em que consideram que a esperança de vida dos agentes é de 67,5 anos, menos 11 que a média geral da população.
Estamos a falar da vida de pessoas que exercem uma atividade profissional de risco. Completamente diferente dos restantes trabalhadores da função pública.
E sim, defendo que os policias devem ser respeitados pelos governantes e receber um valor digno.
Juntos jamais seremos vencidos....
Para leitura sobre a esperança de vida dos policiais:
https://www.dn.pt/portugal/policias-morrem-11-anos-mais-cedo-que-o-resto-da-populacao-1310328.html/
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por MAXIMUS Ter 02 Jul 2024, 20:51

dragao escreveu:Caso não cedam aos valores apresentados pela plataforma, acredito que este verão vai aquecer. Isto sem falar do dia 4 do corrente.
Sucessivos governos passaram a vida a olhar para os elementos policiais como meros trabalhadores a desempenhar a função policial sem meios....
Existem estudos em que consideram que a esperança de vida dos agentes é de 67,5 anos, menos 11 que a média geral da população.
Estamos a falar da vida de pessoas que exercem uma atividade profissional de risco. Completamente diferente dos restantes trabalhadores da função pública.
E sim, defendo que os policias devem ser respeitados pelos governantes e receber um valor digno.
Juntos jamais seremos vencidos....
Para leitura sobre a esperança de vida dos policiais:
https://www.dn.pt/portugal/policias-morrem-11-anos-mais-cedo-que-o-resto-da-populacao-1310328.html/
Caso não cedam? Mas voce acha que em algum momento do lado do MAI vão ceder?  Você tem mesmo essa ilusão?!
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por dragao Ter 02 Jul 2024, 21:05

"Fracasso" e pedido de "diálogo". Tensão entre Governo e polícias adensa

Se o secretário-geral do Partido Socialista considerou que o chefe do Governo "fracassou" numa das suas "grandes promessas" eleitorais, o Presidente da República disse acreditar que "as portas de diálogo continuarão certamente abertas" entre o Executivo e as forças de segurança.


[size=60]No rescaldo das declarações do primeiro-ministro, Luís Montenegro, que assinalou esta terça-feira que o seu Executivo não colocará "nem mais um cêntimo" na proposta para as forças de segurança, as reações não tardaram a chegar. Se o secretário-geral do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, considerou que o chefe do Governo "fracassou" numa das suas "grandes promessas" eleitorais, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse acreditar que "as portas de diálogo continuarão certamente abertas". Os sindicatos, por seu turno, apelaram a uma "vontade de fazer mais".[/size]

"O Governo não vai colocar nem mais um cêntimo na proposta que apresentou porque nós fizemos um esforço medonho", apontou Montenegro, que salientou que o Executivo apenas está disponível para fazer "acertos no acordo, não nos valores".
Nessa linha, Marcelo Rebelo de Sousa, salientou que as forças de segurança "nunca colocarão em causa a segurança", face aos repetidos pedidos do líder do partido de extrema-direita Chega, André Ventura, para que aqueles profissionais marquem presença no Parlamento, na quinta-feira.
"Nunca as forças de segurança colocarão em causa a segurança. Pelo contrário, são fatores de segurança exemplares no nosso país. Outra coisa é o que tem a ver com a discussão do estatuto remuneratório e a apreciação desse estatuto entre o poder político e as forças de segurança. Aí, penso que as portas de diálogo continuarão certamente abertas", disse, quando questionado pela imprensa se estava preocupado com uma eventual quebra na segurança, caso os profissionais acedam ao pedido de André Ventura.
O chefe de Estado sublinhou, contudo, que "tem-se a noção de como é importante que esse problema seja equacionado e resolvido", ao mesmo tempo que considerou que "é uma questão de se encontrar formas de resolução".
Já o líder do PS acusou o primeiro-ministro de fracassar na capacidade de chegar a acordo com as forças de segurança, uma das suas "grandes promessas" eleitorais.
"Preocupa-me que não haja acordo. [...] Esta tinha sido mesmo uma das grandes promessas do atual primeiro-ministro em campanha, que em pouco tempo resolveria a situação com as forças de segurança. Aquilo a que estamos a assistir é ao fracasso desse anúncio", disse Pedro Nuno Santos aos jornalistas.
Em resposta às declarações de Montenegro, o presidente do partido de extrema-direita Chega, André Ventura, atirou que o Executivo social-democrata "não quer, nem vai resolver o problema", tendo reiterado o apelo a que as forças de segurança marquem presença no Parlamento, na quinta-feira. É que, recorde-se, o partido levará a debate vários projetos-lei, incluindo um que aplica o regime de atribuição do suplemento de missão - de que usufrui a Polícia Judiciária - à Guarda Nacional Republicana (GNR), à Polícia de Segurança Pública (PSP) e ao Corpo da Guarda Prisional.
Por sua vez, a coordenadora do Bloco de Esquerda (BE), Mariana Mortágua, defendeu que a atribuição do subsídio de risco à PSP e GNR é "a única forma de pacificar este setor" e recusou que ponha em causa das contas públicas.
"A atribuição deste subsídio em condições de igualdade, que foi uma proposta que o BE já trouxe à Assembleia da República, que já fez votar e que já aprovou na forma de projeto de resolução nesta legislatura, é a única forma de pacificar este setor que tem reivindicações que são justas. Por isso, penso que o que se exige ao Governo neste momento e o que se exige ao primeiro-ministro é que resolva o problema", afirmou.
Sindicatos denunciam declarações "provocatórias" e pedem "vontade de fazer mais"
O presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícias, Bruno Pereira, reiterou, por seu turno, que se trata de uma "questão de vontade de fazer mais do que tem sido feito e fazer diferente".
"Achamos que 400 euros é perfeitamente comportável, se existirem medidas que resultem de uma organização que permita poupar dinheiro. E essa poupança de dinheiro pode ser alocada para este aumento salarial", afirmou, em declarações à RTP3.
Por outro lado, o Sindicato dos Profissionais da Polícia (SPP/PSP) acusou o primeiro-ministro de querer virar a opinião pública contra os polícias com as suas afirmações.
"Uma vez que falamos da compensação do risco agregado à profissão, consideramos como provocatório que o senhor primeiro-ministro aponte os valores referentes ao investimento em causa, uma vez que não o fez em mais nenhum caso, numa tentativa de colocar a opinião pública contra os polícias, utilizando os polícias como arma de arremesso político", lê-se na nota hoje divulgada.
Na mesma linha, o presidente da Organização Sindical dos Polícias (OSP/PSP), Pedro Carmo, considerou ser "necessário esclarecer" o primeiro-ministro que os cálculos referentes aos 4.200 euros anuais não contemplam os descontos, pelo que não representam "por certo quatro vencimentos líquidos de qualquer polícia".
"É necessário esclarecer este senhor que anda a enganar os portugueses. É isto que vale o risco profissional da PSP. Valorização é dar aumento salarial. O risco é inerente ao serviço e é a valorização remuneratória pelo risco profissional que reivindicamos e reivindicamos equivalente ao atribuído à Polícia Judiciária", disse o responsável, numa nota enviada ao Notícias ao Minuto.
Sublinhe-se que as negociações entre o Governo e os sindicatos da PSP e associações da GNR sobre a atribuição de um subsídio de risco permanecem, ao fim de três meses, sem acordo, depois de o MAI ter proposto um aumento de 300 euros no suplemento de risco da PSP e GNR, valor que seria pago de forma faseada até 2026, passando o suplemento fixo dos atuais 100 para 400 euros, além de se manter a vertente variável de 20% do ordenado base.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2591095/fracasso-e-pedido-de-dialogo-tensao-entre-governo-e-policias-adensa
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por Guarda que anda à linha Ter 02 Jul 2024, 23:06

Manifestação. Polícias divididos no apoio a Ventura

https://ionline.sapo.pt/2024/07/02/policias-acordo-a-vista-e-aeroportos-a-precisarem-de-agentes-2/

Ou seja, um verdadeiro saco de gatos onde ninguém se entende. Onde uns recusam 300€ por mês de aumento para todos os polícias e guardas, e que se referem a esse valor como migalhas, valor ofensivo, insultuoso etc. etc. Onde outros exigem aumentos de 400€. E onde outros não aceitam menos que 1026€.

Uma vergonha, a imagem que estamos a passar para a opinião pública, onde facilmente constatamos isso nos mais variados locais, como por exemplo na caixa de comentários desta noticia neste jornal https://observador.pt/2024/06/12/plataforma-sindical-da-psp-e-gnr-pede-nova-reuniao-sobre-subsidio-de-risco/ de onde eu retirei este: “Se eu fosse policia e o meu sindicato nao me permitisse ganhar mais 300€ por mes, As manifestações seriam à porta do sindicato”

Se isto acontecer, não existir um acordo por culpa dos sindicatos, e os polícias e os guardas deixarem de receber mais 300€ por mês por causa disso. Esta vai ser a reação e a solidariedade que os sindicatos vão receber por parte da população em geral, e, provavelmente, por parte de muitos policias também.
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Novo Montenegro diz que Governo não vai colocar "nem mais um cêntimo" na proposta para forças de segurança

Mensagem por Almeida Pinto Ontem à(s) 09:14

Primeiro-ministro mostra-se "disponível para resolver tudo, mas não para trazer de volta a instabilidade financeira".Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas - Página 7 Img_900x508$2024_06_23_16_00_02_1687172
O primeiro-ministro afirmou esta terça-feira que o Governo não vai colocar "nem mais um cêntimo" na proposta para as forças de segurança, dizendo que já fez "um esforço medonho" e não está disponível para "trazer de volta a instabilidade financeira".
"Há uma coisa que não pode acontecer: é o Governo perder a autoridade de se preocupar com toda a sociedade, com todos os outros. Enquanto eu for primeiro-ministro, estarei disponível para resolver tudo aquilo que tem de ser resolvido em Portugal, mas não para trazer de volta a instabilidade financeira, o sofrimento para todos só para cumprir o interesse particular de alguns", afirmou Luis Montenegro, no encerramento das jornadas parlamentares do PSD, em Sintra.
O presidente do PSD deixou um aviso sobre o debate parlamentar marcado pelo Chega para quinta-feira, sobre as carreiras das forças de segurança, dizendo que este partido levará a discussão diplomas que invadem a esfera de competência do Governo.
"Respeitamos a opinião política de todos, mas não vacilamos em denunciar, em combater, em confrontar os que se guiam pelo oportunismo, pela instrumentalização de problemas reais. Na próxima quinta-feira, veremos de que lado estão todos e cá estaremos todos para assumir a responsabilidade do que entenderem decidir", afirmou.
As negociações entre o Governo e os sindicatos da PSP e associações da GNR sobre a atribuição de um subsídio de risco permanecem, ao fim de três meses, sem acordo depois de o MAI ter proposto um aumento de 300 euros no suplemento de risco da PSP e GNR, valor que seria pago de forma faseada até 2026, passando o suplemento fixo dos atuais 100 para 400 euros, além de se manter a vertente variável de 20% do ordenado base.
Luís Montenegro considerou que a proposta que o Governo já apresentou à PSP e GNR corresponde a "um esforço máximo, um esforço como nunca nenhum Governo fez até aqui"
"Convém lembrar que 300 euros mensais vezes 14 remunerações são 4.200 euros anuais", disse, acrescentando que tal representa "quase quatro vencimentos a mais" para os profissionais da PSP e GNR que ganham menos e "um a 1,5 vencimento a mais" para os que estão no topo da carreira.
Por isso, adiantou, o Governo apenas está disponível para fazer "acertos no acordo, não nos valores".
"O Governo não vai colocar nem mais um cêntimo na proposta que apresentou porque nós fizemos um esforço medonho", referiu, dizendo ser importante valorizar estes grupos profissionais, mas não estar disponível para colocar em causa a "credibilidade interna e externa" ou para abdicar de recursos para poder estimular a economia.
Sem se referir explicitamente ao Chega, disse ver forças políticas que "se comportam de força irresponsável" e com uma "vocação eminentemente sindicalista" e de "fazer de conta que há uns que se preocupam mais com o que é de todos".
O presidente do Chega, André Ventura, apelou no domingo a todos os polícias e forças de segurança para que "se mobilizem e compareçam no parlamento" na quinta-feira, data em que o seu partido apresentará projetos para corrigir "uma injustiça histórica", dizendo que o Governo já teve três para o fazer.
Na quinta-feira, numa ordem do dia marcada pelo Chega, o partido leva a debate vários projetos-lei, incluindo um que aplica o regime de atribuição do suplemento de missão - de que usufrui a Polícia Judiciária - à Guarda Nacional Republicana, à Polícia de Segurança Pública e ao Corpo da Guarda Prisional.

Fonte: https://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/montenegro-diz-que-governo-nao-vai-colocar-nem-mais-um-centimo-na-proposta-para-forcas-de-seguranca?ref=HP_OutrasNoticias2
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por MiguelBarrancos Ontem à(s) 12:52

Ide lá, apoiar o vosso salvador Ventura.
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por dragao Ontem à(s) 14:32

"Vamos para o Parlamento": SIAP garante presença no protesto dos polícias

O Sindicato Independente dos Agentes da Polícia (SIAP) vai estar presente no protesto desta quinta-feira, no Parlamento. No entanto, os agentes estranham as declarações do primeiro-ministro, que já se mostrou indisponível para negociar outro valor.

https://sicnoticias.pt/pais/2024-07-03-video-vamos-para-o-parlamento-siap-garante-presenca-no-protesto-dos-policias-04c896a1
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por Guarda que anda à linha Ontem à(s) 14:35

"Convém lembrar que 300 euros mensais vezes 14 remunerações são 4.200 euros anuais", disse, acrescentando que tal representa "quase quatro vencimentos a mais" para os profissionais da PSP e GNR que ganham menos e "um a 1,5 vencimento a mais" para os que estão no topo da carreira. Por isso, adiantou, o Governo apenas está disponível para fazer "acertos no acordo, não nos valores".

Uma coisa é certa. Perante isto, a recusa destes valores pelos sindicatos em particular e dos policias em geral, já se está a perder a simpatia e solidariedade por parte da opinião publica, que até há bem pouco tempo atrás nutriam por esta causa dos policias, e que neste momento não compreendem a recusa destes valores.

Outra coisa que também é certa é: quer queiramos quer não, nas ultimas 3 décadas os polícias e os guardas nunca tiveram um aumento semelhante a este, e que corresponde mais ou menos a 5 escalões/índices remuneratórios.  Depois disto, https://observador.pt/2023/10/04/assembleia-da-republica-chumba-projetos-do-pcp-chega-e-pan-sobre-aumento-de-subsidio-de-risco-para-policias/  https://observador.pt/2024/05/09/ps-chumba-sozinho-resolucao-do-be-sobre-subsidio-de-risco-da-psp-e-da-gnr/ e, provavelmente, depois do chumbo que também irá acontecer à proposta do Chega no próximo dia 4 de Julho, alguém acredita que nos próximos tempos algum governo, seja ele qual for irá “dar” um aumento de vencimento aos policias e aos guardas, como este que o actual governo quer “dar” agora?

NOTA: Perante isto que o SR. PM disse: “Por isso, adiantou, o Governo apenas está disponível para fazer “acertos no acordo, não nos valores”.

Perante esta evidência, que alguns ainda teimam em não querer ver/reconhecer, em que o governo apenas está disponível para fazer acertos no acordo, não nos valores, só há uma negociação com que, neste momento, os sindicatos se deveriam preocupar. E que é, poder, por exemplo, negociar a aplicabilidade dos valores no tempo, como por exemplo 200€ em 2024 e 100€ em 2025. Ou por ex. 250€ em 2024 e 50€ em 2025. Ou, em ultima análise, os 300€ já em 2024.
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por dragao Ontem à(s) 14:36

Polícias. Cabrita critica falta de "prudência" de Montenegro

Eduardo Cabrita vê imprudência nas recentes declarações de Luís Montenegro.

Em entrevista ao Jornal 2, na noite de terça-feira, o ex-ministro da Administração Interna sublinhou que cabe ao Governo "valorizar o diálogo social".

Entrevista ao Jornal 2 aqui:

https://www.rtp.pt/noticias/politica/policias-cabrita-critica-falta-de-prudencia-de-montenegro_v1583357
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por Fenixx Ontem à(s) 14:49

Guarda que anda à linha escreveu:










300€ já em 2024.


Concordo com esta opção
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por Guarda que anda à linha Ontem à(s) 14:57

Polícias respondem a Montenegro: "400 euros, nem menos um cêntimo"

https://www.rtp.pt/noticias/pais/policias-respondem-a-montenegro-400-euros-nem-menos-um-centimo_n1583289

O porta-voz da Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR reagiu às palavras do primeiro-ministro sobre as negociações para o aumento do suplemento salarial, garantindo que as polícias apenas aceitam "400 euros, nem menos um cêntimo". Luís Montenegro tinha esta terça-feira insistido na proposta de 300 euros, "nem mais um cêntimo".

Pois, o governo só dá 300€, os sindicatos apenas aceitam 400€, nem menos um cêntimo. E se na Assembleia da República tem acontecido isto https://observador.pt/2023/10/04/assembleia-da-republica-chumba-projetos-do-pcp-chega-e-pan-sobre-aumento-de-subsidio-de-risco-para-policias/  https://observador.pt/2024/05/09/ps-chumba-sozinho-resolucao-do-be-sobre-subsidio-de-risco-da-psp-e-da-gnr/ veja-se por exemplo os argumentos do PS para o chumbo destas propostas:

“O deputado do PS Pedro Vaz apontou diferenças entre PSP, GNR e PJ, advertindo que “não desempenham todas as mesmas missões no Estado”. E, por outro lado, defendeu que “não parece recomendável a igualdade salarial entre GNR e PSP, porque as carreiras são diferentes”.

Sendo assim, a quem é que os sindicatos vão pedir que lhes deem 400€ nem menos um cêntimo?
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por dragao Ontem à(s) 15:44

Polícias respondem a Montenegro: "400 euros, nem menos um cêntimo"

O porta-voz da Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR reagiu às palavras do primeiro-ministro sobre as negociações para o aumento do suplemento salarial, garantindo que as polícias apenas aceitam "400 euros, nem menos um cêntimo". Luís Montenegro tinha esta terça-feira insistido na proposta de 300 euros, "nem mais um cêntimo".

“Quando o senhor primeiro-ministro vem dizer que de 300 euros ‘nem mais um cêntimo’, eu terei de dizer: 400 euros nem menos um cêntimo”, declarou o subintendente Bruno Pereira em entrevista à RTP3.

“O que me parece é que o senhor primeiro-ministro está a empurrar este assunto para a Assembleia da República, retirando qualquer margem negocial àquela que poderia ser discutida com o próprio ministro na próxima semana”, declarou.

O responsável alertou que esta postura poderá “possivelmente” bloquear as negociações já no próximo encontro.

“O que nos separa entre o Governo e a nossa proposta são 50 milhões de encargo permanente que seria diluído ao longo da legislatura, e portanto o senhor primeiro-ministro não pode vir dizer que não tem condições orçamentais em 2027. Ele não as conhece”, vincou.

Para Bruno Pereira, “no fim do dia passa tudo por uma questão de prioridades políticas”. O subintendente relembrou que “foram alocados mil milhões de euros para o IRS Jovem”, assim como mais de 300 milhões “nalguns índices remuneratórios de tributação”.

As declarações surgem depois de Luís Montenegro ter afirmado, esta terça-feira, que o Governo fez um "esforço medonho" e "sem precedentes" na proposta que apresentou às forças de segurança para o aumento do suplemento salarial, garantindo que não vai acrescentar "nem mais um cêntimo".

Montenegro considerou que a proposta já apresentada à PSP e à GNR traduz “um esforço máximo, um esforço como nunca nenhum Governo fez até aqui”.
Chega apela a manifestação

Na RTP, o porta-voz da Plataforma dos Sindicatos da PSP e Associações da GNR condenou ainda o apelo do Chega para uma manifestação na quinta-feira junto à Assembleia da República.

Questionado sobre um eventual aproveitamento político por parte do partido de André Ventura, Bruno Pereira reforçou que o papel de convocar manifestações “cabe constitucionalmente ao sindicato, não cabe ao líder de qualquer partido político, seja ele do Chega, seja de qualquer outro”.

“Quanto à participação dos polícias, é um direito cívico como qualquer outro cidadão tem naquilo que é ir à casa da democracia”, defendeu.

Esta terça-feira, o presidente do Chega acusou Luís Montenegro de arrogância por dizer que o executivo não vai colocar mais dinheiro na proposta para as forças de segurança e reforçou o apelo para que os polícias se manifestem.

"Eu acho que com esta declaração taxativa e clara do senhor primeiro-ministro fica ainda mais evidente e mais claro porque é que todas as forças de segurança, porque é que todos os polícias, têm que estar aqui no Parlamento ao longo da próxima quinta-feira, para ouvirem o debate, para mostrarem a sua indignação fora do Parlamento, mas também para dentro do Parlamento poderem mostrar, poderem ver, aqueles que dizem que estavam ao lado deles e que na verdade não vão estar", defendeu Ventura.

https://www.rtp.pt/noticias/pais/policias-respondem-a-montenegro-400-euros-nem-menos-um-centimo_n1583289
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por dragao Ontem à(s) 15:51

“O deputado do PS Pedro Vaz apontou diferenças entre PSP, GNR e PJ, advertindo que “não desempenham todas as mesmas missões no Estado”. E, por outro lado, defendeu que “não parece recomendável a igualdade salarial entre GNR e PSP, porque as carreiras são diferentes”.
Diversas intervenções dos deputados do PS, só revelam falta de conhecimento sobre o que são na realidade as forças e serviços de segurança.
Ainda ontem no decorrer de um debate entre deputados do PS, PSD, CHEGA. O deputado do ps foi claro ao dizer que o subsidio de missão devia ser atribuido apenas a quem desempenha o serviço de investigação criminal de igual forma à PJ. Ou seja, só revelam desconhecimento e falta de respeito medonha pelos OPC´s...

Pergunta!
Quantos militares da GNR morreram em serviço?
Dos militares que morreram, qual era a missão que estavam a desempenhar no momento?

VERGONHA...
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Novo Re: Elementos da GNR e PSP em protesto - Dr.º Luís Marques Mendes. Os policias tem razão em protestar. As pretensões são justas e legitimas

Mensagem por Guarda que anda à linha Ontem à(s) 16:18

dragao escreveu:“O deputado do PS Pedro Vaz apontou diferenças entre PSP, GNR e PJ, advertindo que “não desempenham todas as mesmas missões no Estado”. E, por outro lado, defendeu que “não parece recomendável a igualdade salarial entre GNR e PSP, porque as carreiras são diferentes”.
Diversas intervenções dos deputados do PS, só revelam falta de conhecimento sobre o que são na realidade as forças e serviços de segurança.
Ainda ontem no decorrer de um debate entre deputados do PS, PSD, CHEGA. O deputado do ps foi claro ao dizer que o subsidio de missão devia ser atribuido apenas a quem desempenha o serviço de investigação criminal de igual forma à PJ. Ou seja, só revelam desconhecimento e falta de respeito medonha pelos OPC´s...

Pergunta!
Quantos militares da GNR morreram em serviço?
Dos militares que morreram, qual era a missão que estavam a desempenhar no momento?

VERGONHA...

Por acaso também tive oportunidade de ver esse debate, e não vou dizer aqui o que me apetece dizer sobre isso.
Ao pessoal da PJ, ao que consta, até os que não são OPC recebem o respectivo suplemento. Em relação ao pessoal da PSP e GNR, em que todos são OPC, foi a opinião que se viu.
Teve muito bem o Sr. deputado do PSD, particularmente quando se virou para a câmara para explicar aos expectadores o que está em causa, e espero que os policias e os guardas que viram, particularmente os dirigentes sindicais, que de uma vez por todas abram a pestana. 
Perante estas e outras é que insisto em dizer: Os militares da GNR e os agentes da PSP, têm aqui, hoje e agora, uma oportunidade de ouro de verem os seus vencimentos substancialmente melhorados, como pelo menos nos últimos 30 anos nunca tiveram.
Espero que, pela burrice de uns, aselhice de outros, e por capricho e soberba de mais outros tantos, não a desperdicem.
E depois, se a desperdiçarem, vão pedir aos que lá estiveram nos últimos 8 anos que lhe deem uma melhor.  
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Mensagem por dragao Ontem à(s) 18:35

Os polícias do Chega querem meter-nos medo?

O Governo de António Costa criou um problema com as remunerações das forças de segurança do país, que não soube resolver antes das eleições de 10 de março. Durante a campanha eleitoral Luís Montenegro criou a expetativa de que aceitaria o essencial das reivindicações de polícias, guardas republicanos e guardas prisionais e agora, que está no poder, só aceita parcialmente essas exigências.

Não é discutível este facto: os profissionais da PSP, GNR e da Guarda Prisional têm um esquema salarial de base, combinado com subsídios, prémios e gratificados, que é indigno e insuficiente.

Não é discutível este facto: à degradação provocada pelos baixos salários, junta-se a realidade da degradação da imagem pública de polícias e guardas, provocada por um criticismo constante às ações de repressão a que são chamados a intervir, mandados, bastas vezes, pelos mesmos que depois os reprovam.

Não é discutível este facto: muitas das críticas que se fazem às polícias são injustas ou descontextualizadas, mas ninguém pode negar que o crescimento, nos últimos anos, de uma mentalidade autoritária, racista, parafascista, classista, estupidamente violenta no seio das nossas forças de segurança está em níveis inaceitáveis.

Não é discutível este facto: é constantemente escamoteada a responsabilidade de dirigentes e políticos que, ao longo de dezenas de anos, semearam nas forças de segurança uma cultura securitária repressiva e não-democrática. Simultaneamente abusaram da boa vontade destes homens e mulheres e estão constantemente a enganá-los com promessas que não cumprem. Os frutos estão agora a ser colhidos.

Os polícias que amanhã aderirem ao apelo de André Ventura para fazerem um cerco, ou algo parecido com isso, à Assembleia da República estão a ser instrumentalizados pelo Chega não para, legitimamente, manifestarem a sua determinação em lutar pelos seus direitos mas, dado o tom com que esse apelo foi feito, para nos meterem medo e para criar um impasse político que supostamente beneficiará o próprio Chega.

Porém, os sindicatos que recusaram o “convite” do Chega tiveram a coragem de meter a cabeça no cepo, arriscando que a desilusão dos polícias e guardas com estes Governos, que estão sempre a falhar promessas, acabe por se transformar numa desilusão da maioria dessas classes profissionais contra os seus próprios sindicatos.

Agradeço a estes dirigentes sindicais, democratas, a bravura em recusar tal companhia para a sua luta. E agradeço esta sua fé de que as instituições saídas da Constituição criada com o 25 de Abril ainda nos podem salvar, a todos, do caos. Com eles, as forças de segurança poderão vir a ser realmente melhores - por favor, senhores políticos supostamente democratas, ajudem-nos a conseguir isso.

https://www.dn.pt/2897690654/os-policias-do-chega-querem-meter-nos-medo/
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Mensagem por dragao Hoje à(s) 11:31

"Sejam polícias, sejam exemplo". Plataforma da PSP e GNR pede contenção junto ao Parlamento

Bruno Pereira repudia apelo do Chega à mobilização dos agentes das forças de segurança para um protesto junto à Assembleia da República, no dia em que os deputados discutem e votam vários diplomas, que incluem a subida do suplemento de missão da PSP e da GNR.

“Saibam ser polícias, saibam ser um exemplo para todas as pessoas”. É o apelo feito na Renascença por Bruno Pereira, presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia e porta-voz da Plataforma de Sindicatos da PSP e Associações da GNR, no dia em que se espera que vários elementos da PSP e da GNR respondam ao apelo de André Ventura para que se manifestem diante do Parlamento.

Bruno Pereira ressalva que “a participação cívica dos polícias não é de censurar, nem deve ser mal interpretada no sentido de constituir-se como um comportamento visto como antidemocrático”.

Para este responsável, o problema está no desafio feito pelo líder do Chega nas redes sociais, não só por “ser um líder de um partido político a apelar a uma concentração de polícias ou uma aparente manifestação”, mas, sobretudo, pela ideia de que “poderá haver, mais uma vez, uma colagem de fações setoriais do Estado a uma determinada força política, ainda para mais quando, há meses, que estamos a pedir que haja o afastamento claro dos partidos relativamente a esta matéria”.

Montenegro justifica-se com “limitações orçamentais que não conhece”
No entanto, para o porta-voz da plataforma sindical da PSP e da GNR, o problema de fundo é a “intransigência negocial” do Governo, a quem, segundo diz, deveria caber, “em primeira linha, esse mesmo encargo”.

No entanto, Bruno Pereira assinala que, ao dizer que o Governo não colocaria nem mais um cêntimo nas polícias, Luís Montenegro “retirou qualquer margem à senhora ministra para poder chegar a um ponto mais avançado para conseguir tentar fechar um acordo com os sindicatos e trazer alguma paz ao setor”.

Para o dirigente, o primeiro-ministro “refugia-se aparentemente em limitações orçamentais que não conhece… é esta a minha principal preocupação: ver o primeiro-ministro a não querer investir, ao menos, para chegar a um acordo”.

https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2024/07/04/sejam-policias-sejam-exemplo-plataforma-da-psp-e-gnr-pede-contencao-junto-ao-parlamento/384911/
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Mensagem por dragao Hoje à(s) 15:46

Polícias em debate, e em protesto, dentro e fora do Parlamento

Os deputados debatem esta tarde as carreiras das forças de segurança com o suplemento de risco a continuar a causar fricção, sobretudo depois de Montenegro ter avisado que “nem mais um cêntimo”.

https://www.publico.pt/2024/07/04/politica/noticia/policias-debate-protesto-dentro-parlamento-2096361#106856
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